capítulo 17

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Gente estou mudando a escrita pra ficar algo mais profissional.

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Breno

Eu não posso quero acreditar que Luana me deixou. Ela foi a única mulher que eu realmente amei, ou melhor, que eu realmente precisei. Eu sei que eu errei ao traí-la, mas agora eu estou determinado a fazê-la voltar.

Eu comprei aquela casa para nós, pensando que seria o lugar perfeito para reconstruir nossa relação. Eu imaginei nós dois juntos, como se nada tivesse acontecido. Mas Luana não é uma mulher fácil de convencer.

Eu sei que ela me odeia agora, e eu não posso culpá-la. Eu traí sua confiança, eu menti para ela, eu a magoei. Mas eu não posso perder ela. Eu preciso dela.

Eu comecei a pensar em como poderia fazê-la voltar. Eu não posso simplesmente pedir desculpas e esperar que ela me perdoe. Eu preciso de algo mais... algo que a faça sentir que ela não pode viver sem mim.

Eu vou fazer ela acreditar que eu mudei, que eu estou disposto a fazer qualquer coisa para reconquistá-la. Eu vou ser o homem que ela sempre quis que eu fosse. Eu vou ser o marido perfeito.

Mas, na verdade, eu estou planejando algo muito mais sinistro. Eu vou fazer Luana ficar presa em mim para sempre. Eu vou usar todas as armas que eu tenho à minha disposição. Eu vou fazer ela se sentir culpada por ter me deixado, eu vou fazer ela se sentir necessária para mim.

Eu vou começar a fazer ligações, contatando pessoas que podem ajudar-me em meu plano. Eu vou fazer Luana acreditar que eu estou sozinho e desesperado sem ela. Eu vou fazer ela se sentir responsável por mim.

Eu sei que é um plano diabólico, mas eu não me importo. Eu vou fazer Luana voltar para mim, não importa o que eu tenha que fazer.

Eu vou fazer você voltar para mim, Luana, eu digo para mim mesmo, com um sorriso cruel no rosto. E você nunca mais vai sair.

Eu cheguei em casa, larguei minhas coisas e fui direto para o sofá. O dia foi longo e cansativo no BOPE. Como capitão, eu tenho que lidar com situações de alta pressão o tempo todo.

Mas agora, eu estava pensando em outra coisa. Luana. Minha ex-esposa. Ou melhor, minha esposa. Eu não consigo tirá-la da minha cabeça.

Eu sabia que ela morava em Nova Iguaçu, no mesmo condomínio onde eu comprei minha nova casa. Ironia, não é?

Ela trabalha como médica no Hospital São Lucas, em Copacabana. Eu sempre soube que ela era uma mulher talentosa e dedicada.

Eu olhei para a foto de nós dois, que ainda está na minha mesa. Eu sorri para ela, lembrando-me dos momentos felizes que compartilhamos.

Eu peguei meu celular e digitei o número de Luana.

"Olá, Luana", escrevi eu.

Alguns segundos depois, meu celular vibrou.

"O que você quer, Breno?", Luana respondeu, com uma mistura de raiva e medo.

"Eu quero você", escrevi eu, com um tom de ameaça. "Eu quero você de volta."

Luana respondeu rapidamente.

"Você não tem direito de querer nada de mim. Você me traiu e me magoou."

Eu ri. Ela ainda estava sentindo dor. Isso era bom.

"Você não entendeu, Amor", escrevi eu. "Eu não estou pedindo. Eu estou exigindo. Você vai voltar para mim."

Luana respondeu, com uma mistura de medo e determinação.

"Não. Eu nunca mais vou voltar para você. Deixe-me em paz."

Eu sorri. Ela estava tentando ser forte, mas eu sabia que ela estava assustada.

"Você não tem escolha, Meu amor", escrevi eu. "Você vai voltar para mim. Ou você vai se arrepender."

Eu enviei a mensagem e esperei. Luana não respondeu mais.

Eu sabia que eu havia assustado ela. E era exatamente isso que eu queria. Eu queria que ela soubesse que eu estava de volta, e que eu não iria embora tão facilmente.

Agora falta pesquisar a vida de quem nhe o cara que eu vi na foto eles estavam bem íntimos.

[....]

Eu acordei cedo, como sempre, e me preparei para mais um dia de trabalho no Batalhão do BOPE. Eu era o capitão da unidade, e sabia que teria um dia cheio de desafios.

Ao chegar ao batalhão, eu fui recebido pelo meu subordinado, o tenente Silva.

- Bom dia, capitão - disse ele - Hoje vamos ter uma operação importante em um dos morros do Rio.

Eu assenti.

- Sim, eu estou ciente. Vamos reunir a equipe e discutir o plano de ação.

A operação foi um sucesso, e nós conseguimos prender vários traficantes e apreender armas e drogas. Mas o dia não acabou ali.

Depois da operação, eu tive que lidar com uma série de problemas administrativos, incluindo a gestão de recursos e a resolução de conflitos entre os policiais.

Eu também tive que atender a uma reunião com o comandante-geral da Polícia Militar, para discutir estratégias para combater o crime organizado no estado.

O dia foi longo e cansativo, mas eu sabia que era importante. O trabalho do BOPE era crucial para manter a segurança da cidade, e eu estava orgulhoso de fazer parte disso.

Ao final do dia, eu estava exausto, mas sabia que ainda tinha que lidar com um assunto pessoal. Luana.

Eu peguei meu celular e verifiquei se ela havia respondido à minha mensagem do dia anterior. Não havia resposta.

Eu sorri. Eu sabia que ela estava assustada, mas eu não iria desistir. Eu iria fazer com que ela voltasse para mim, não importa o que fosse necessário.

Eu guardei o celular e fui para casa, pensando no que fazer em seguida para conquistar Luana de volta.

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