(13) essa sensação...

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Present
06:00
Segunda.

JÁ SE PASSOU uma semana desde que tudo aconteceu, a S/n já tinham descobrido sobre aquela sensação...

O janjão já sabia sobre aquilo faz tempo, também é o janjão né.

POV Janjão.

BOM E LA tava eu, tomando um banho pra ir pra escola, não ia ir fedendo a gamba né.

E se nós batessemos uma?

Pensamentos intrusivos e foda né, mais foda que é isso é eu que deixo eles ganharem.

Sentir a água quente descendo por meu abdômen, e imaginar que era a mãos dela me matavam. Eu seguro no meu pau e começo a bater uma..

Eu fazia vai e vem imaginando que eram as mãos dela, e puta  que me pariu, que sensação boa.

Eu sinto minha barriga dando um nó, eu iria gozar.

Porra S/n.- gemi rouco enquanto sentia um jato quente sair de dentro do meu pau.

....

Já estava na escola conversando como Tatu e a Janu, a bel e o André tava conversando com os órfãs.

Logo eu vejo a S/n descendo da Van quanto conversava com a Tatiane.
Quando eu vejo ela me olhando de cima abaixo e depois voltando a conversar com a Tati aquilo me deu mais tsao ainda.

Mas que caralho o que dando em mim?!

Logo fui ate minha dona e a abracei pela cintura com força e dei um beijo em seus lábios. Tô nem ai que o povo veja.

Oi Janjão- ela disse com aquele sorriso e puta que me pariu, que sorriso lindo.

Iae minha gatinha- digo  dando um selinho nela mas logo parei to sendo muito meloso.

....


Já era hora do recreio e eu fui atrás da minha dona né se tá ligado, só que eu não tava achando ela em lugar.

....

Depois de procurar ela igual um doido varrido eu achei ela na porta do banheiro, ela tá a encostada perto do banheiro com o pé na parede olhando a unha.

Sempre linda como pode?

Fui até ela e digo meio P da vida.

Porra S/n... te procurei feito um condenado pela escola toda, olha todo suado parecendo um cachorro atrás da dona.- digo olhando pra ela.

E você é e sempre meu cachorro.- ela disse perto do meu ouvido me provocando.

Caralho rola, fica dura agora  nãun!

Coloco a mão sobre minha ereção e olho pra ela. Ela ainda não tinha percebido então eu me fiz de demente e  peguei ela pelo pescoço e digo no ouvido dela.

— Acho que é ao contrário não é?- digo apertando mais o pescoço dela que me olhou tipo "E dark agora é?".

Nunca vai ser janjao, você sempre será meu cachorrinho...- ela diz com um sorrisinho.

A S/n.... Você brincando com fogo- digo a olhando nos olhos só que quando ela ia responder uma órfã sai da porra do banheiro.

Desculpa a demora amiga,eu tava retocando a maquiage- ela mesma se imterropeu quando saiu do banheiro e viu a cena.‐ amiga depois a gente se ve tchau.

Órfã maldita, acabou com o clima.

Tava puto por ela ter acabado com o meu momento com a S/n. E ainda pra piorar minha situação a S/n viu minha ereção e começou a rir feito louca.

Cuidado em janjao, pra não rasgar a cueca- ela disse se apoiando em mim pra não cair no chão de tanto rir.

Eu olho pra ela com um olhar de julgamento e ai que ela ri mais ainda da minha cara me fazendo ficar bravo.

Para de rir eu hein, rindo assim mais doida pra sentir isso aqui dentro de você.- digo aqui e ela para de rir na hora.

Hmmm ela com vergonha.

— As meninas estão me chamando, tchau.- ela saiu dali igual o Flash, misericórdia nunca vi alguém andar tão rápido.

Depois disso como eu sou sensato eu..

Corro pro banheiro e me tranco dentro da cabine abaixando a calça e a cueca.. tinha que me aliviar e amolecer meu amigão né.

Começa a vir a S/n na minha cabeça enquanto eu pego no meu membro e nossa, imaginar as mãos dela ao invés das minhas memórias deixaram amsi sensível. Ok as maos delas são mais delicadamente a minha a fodase que se importa.

Começo a fazer um vai e vem  lento e que depois fica super rápido.

eu já tava ali a uns 3 minutos até que sinto minha barriga dando um nó e um jato quente saindo de mim.

Porra S/n~- gemi quando gozava.

Limpo meu pau com papel higiênico visto minha roupa e saio dali.

...

No final da aula quando eu tava voltando pra casa no final da aula eu vejo uma sorveteira e tomo um sorvete sozinho mesmo.

....

Quando chego em casa minha mãe já vem me xingando por que ela tinha sido chamada na escola.

EU NÃO TE AGUENTO MAIS MENINO, DEVERIA TER ABORTADO ERA MENOS DOR DE CABEÇA PRA MIM!- Ela grita comigo.

Ouvir aquilo me destruiu por dentro, ei queria chorar só que me segurei e gritei com ela de volta.

NINGUÉM MANDOU NÃO USAR CAMISINHA, EU TE ODEIO, EU TE ODEIO, VOCÊ ACHA QUE EU QUERIA TER NASCIDO PRA SER SEU FILHO?!- grito com ela a fazendo mudar de expressão. Uma lágrima cai do meu olho e eu só daí dali.

AONDE VOCÊ PENSA QUE VAI?!

não te interessa.- digo jogando a mochila em um canto e saindo pra rua.

Me sento em um banco e começo a chorar até que sinto alguém se sentar ao meu lado e me abraçar.

Quando eu limpo meus olhos com a camisa vejo a S/n e abraço ela de volta, ela não me fez nenhuma pergunta e eu agradeci por isso.

Janjao, eu com uma penca de doce, vamo na casinha da árvore aqui perto pra nós comer.

Assinto e ela pega na minha mão me levando lá, ela mesma tinha construído essa casinha sozinha comigo.

— Toma!- ela me da uma barra da chocolate garoto tentando me animar, eu dou um pequeno sorriso com a atitude dela...

Sou tão grato por ter você.

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O MEU WATTPAD BUGOU E EU TIVE QUE ESCREVER TUDO DENOVO😓

𝕬𝖒𝖔𝖗 𝑫𝒆 𝑹𝒊𝒗𝒂𝒍| ˢⁿ ᵉ ʲᵃⁿʲᵃᵒ. Onde histórias criam vida. Descubra agora