33 - Brad Cullen

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Um antropologista forense. Muito renomado com seus 39 anos, fez uma viagem para o Brasil com a ideia de aprender mais, com isso conheceu Brianna, a jovem apaixonada por literatura. Porém não havia nada entre eles, embora ele respeitasse ela, ele não nega que lá no fundo sentia algo a mais, mas temia por sua amizade não ir para frente se ele abrisse o jogo.

Sendo assim havia colocado ela em primeiro lugar sempre, agora de certo estava sendo sensato consigo mesmo em ir até ela para contar o que sente. Embora também estivesse preocupado com o bem estar dela, afinal, ele seguia as notícias dos assassinatos que estavam ocorrendo em Dublin após ela dizer que iria viajar para lá foi isso que o fez ligar para ela.

E também era o principal assunto da viagem dele, pois como um antropólogo ele trabalhava junto com a polícia e os médicos em casos sérios. Seu trabalho propunha a :

• Determinar idade e sexo
• Perfil Biológico
• Causa da morte
• Câmeras de segurança
• Alteração causada por envelhecimento

E ele estava intrigado em conhecer o caso da mulher que foi atacada. E também queria descobrir quem é o verdadeiro vilão de toda essa história.

Embora também estivesse a pensar como ele iria começar o seu trabalho quando finalmente chega-se lá em Dublin . No entanto após a ligação com sua amiga, tendo em vista que estava bem, ele agora podia deitar com a paz em sua mente pois já havia arrumado tudo para a sua viagem havia dito a ela que iria no dia seguinte e ela ria ao ouvir ele a falar isso, o riso dela para si era cântico para seus ouvidos.

Ele também nunca pensou nela como mulher embora também estivesse a tentar a pensar nela como mulher, era uma luta interna entre amar a melhor amiga ou ter a amizade finalizada. No entanto ele estava convicto que ele ao se abrir com ela, ela o aceitaria.

Por fim deitou e assim colocando o seu fone de ouvido ele iniciou a sua playlist do momento.

Sim a música enquanto tocava ele ia adentrando em devaneios de como se ela Brianna estivesse ali, no entanto acabou dormindo tendo a sensação de ser acariciado por uma mão feminina.

Longe dali .... De volta ao castelinho....

Brianna adentra a cozinha e vê Stuart a cozinhar sorrindo disse:

- O cheiro está ótimo! Disse educadamente.
- Bom espero que goste é seu prato favorito massa!

- Hmmm delícia amo talharim de fato acertou a janta de hoje! Stuart.

- Não há de que Brianna, você merece todo o cuidado, é tão graciosa que temo até mesmo perder a você por outro.

- Do que está falando ? Perguntou Brianna.
- Sem querer ouvi ao passar pelo seu quarto você conversando ao telefone, e pelos risos pensei que poderia ser um namorado.
- Não há namorado algum, e outra coisa fiquei surpresa que você me ouviu atrás da porta eu não esperava isso de você.

- Não fiz isso de propósito! Apenas estava passando estava a vir fazer a comida, pensando em lhe agradar de alguma maneira para tirar de sua mente tal ideia de que eu assassinei minha própria irmã, nunca faria isso.

- Tudo bem está desculpado sobre isso, mas sobre o assunto em questão temos de estudar os fatos você não tem preocupação em saber quem assassinou ela realmente?

- Bem penso, que quando for a hora a verdade vai aparecer. Mas por hora vamos apenas jantar afinal merecemos depois de nossa noite no estábulo.

E depois dele citar isso ela ficou envergonhada pela primeira vez afinal ela havia dito a ele que sempre teve tal fantasia.

Porém após isso ocorrer ela viu um sorriso sair dos lábios dele, ele parecia adorar ver ela vermelha.

Afinal isso para ele demonstrava que ela era intensa e ao mesmo tempo gentil e carinhosa e também preocupada.

Enquanto ela punha a mesa, ele chegou por trás dela a abraçando e dizendo em seu ouvido: - Por mim colocava você agora aqui em cima desta mesa. - Melhor não, é hora de jantar corretamente . E por fim ele mordisca a orelha de Brianna. E por fim se sentam para comer o delicioso jantar feito pelo chef da casa.

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