25 - I. M.

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I.M...

Escreveu ela no papel que encontrava-se em sua frente enquanto segurava em sua mão o telefone.

Não demorou muito e logo sua irmã atendeu a chamada e percebeu que sua irmã parecia um tanto nervosa ou até mesmo soava como assustada.  E isso deixava-a preocupada fazendo-a querer voltar naquela mesma noite que estava ali a falar com ela a mais de 4.646,62 km e 203,95°.
E em sua mente ela pensava em números e assim começou a calcular até mesmo a distância mais curta se isso facilita-se a sua chegada até São Paulo, para ficar junto de sua irmã.  E a menor rota era: 9.293,23 km.

No entanto Briana O'Connor disse em seguida para sua irmã:

— O que ouve? Você está muito agitada!!!

— E você queria que eu estivesse como? Vi alguém hoje que me fez retornar algumas coisas do passado meu e seu, maninha.  Disse ela.

— Como assim? Quem é ele ou ela? Perguntou Briana O'Connor a irmã.

— I. M. !!! Vide reconhece tais iniciais? Perguntou a jovem.

— Na verdade não me lembro, mas irei fazer o possível para ajudar a você, se for preciso volto para São Paulo no primeiro voo de Dublin.

— Não quero estragar suas férias! Disse ela.

— Não é exatamente uma férias e sim um estudo de caso, e isso  de certo modo me ajudará a escrever .

— Verdade maninha você será uma ótima detetive alguma vez na vida.

— Na verdade não sei se quero realmente ser detetive, mas queria muito ser uma agente do FBI ou IM6. Seria interessante conduzir casos pois ando precisando bastante.

Ayla então disse a irmã: — E você vai se sair bem vai ver vai dar muito orgulho para a família. E então Briana O'Connor fala: — Farei o possível para descobrir!
E assim sendo desligaram os celulares no mesmo tempo, mas enquanto Briana O'Connor estava à espera de Stuart já vestida pronta para ir as compras, Ayla estava pensando em como descobrir quem realmente era aquele homem ou seria mulher? Ela realmente não fazia ideia mas sabia que as conhecia e isso por um momento lhe causava um certo terror por saber que tem alguém lhe observando. 

Irlanda

— Noites belíssimas que temos aqui, disse a Stuart de modo animada.

— Sim temos mesmo belas noites, mas nenhuma se compara a você.

— Aí como ele é encantador!

— Eu sei que sou! E após falar riu.

— Você realmente se acha muito não é mesmo? Disse ela.

— Querida Briana O'Connor, sou apenas sincero sobre quando, digo isso! Eu não queria ser de modo algum famoso mas hoje sou mesmo vivendo a dizer a mim mesmo que sou um homem simples mas ainda assim me cuido para que a civilização não acabe de talvez ser assasinado ou coisa do tipo. E por isso que estamos usando essa proteção pois Dublin está em torno de um inferno tem alguém matando as pessoas e ainda assim sabia exatamente o que diria. Quando pudesse ter a chance de dizer a ela sobre os poderes.

Mas o que ocorre, é que a luta de ter ele a seu lado havia sessado desde a primeira tentativa que levaria não só ela comentar sobre mas todos os outros que agora pareciam saber de quem se tratava.

I.M, na verdade não tinha exatamente o porque de querer tanto assim as jovens que ali se encontravam uma separada da outra, mas ele ainda assim tentava observar a elas a distancia, pois ninguém poderia saber ainda de sua existência. 

E nem poderiam saber que ele havia separado as duas por um grande motivo, mas que ainda ele era o único a saber. 

Que as irmãs corriam um grande risco. 

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