Lale Angel Black é uma garota forte e decidida que não havia encontrado na alcateia em que vivia o seu companheiro e tinha esperança de que na festa das alcateias o encontrasse.
Thomas Frost, o Supremo Alfa, que dizem ser frio, estava destinado a um...
Assim que cheguei em casa e senti a dor do meu cio, não me lembro de muita coisa; só lembro de flashes, mas todos com Thomas cuidando do meu corpo.
Agora, só tenho tempo hoje para aproveitar essa turma maravilhosa que temos aqui. São humanos incríveis! Sei que os convidei, mas sei que para eles irem para lá é difícil. No entanto, sei que vamos voltar mais vezes.
Hoje vamos a uma balada. Nunca fui a uma; já fomos ao cinema e foi muito legal também conhecer.
Horas depois...
Já estava me arrumando para sairmos. Fiz uma pesquisa rápida sobre o que vestir em uma balada e também conversei com as meninas, mandei fotos de três looks e elas me ajudaram a escolher um. Nesse momento, estou me vestindo e, como sempre, Thomas já está pronto, me esperando no andar de baixo.
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Quando terminei, coloquei alguns acessórios e saí. Assim que cheguei, vi meu lindo marido, que estava gato como sempre.
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Thomas: Nossa, amor! Não há um dia em que você não esteja magnífica.
Lale: Deixa de ser bobo, vamos!
Thomas: Sim, Bruno já me disse que chegou lá, só falta nós dois.
Horas depois...
O táxi parou em frente a um lugar onde havia muitas pessoas. À nossa frente, havia uma placa brilhante em vermelho e azul com o nome do lugar. Thomas segurou minha cintura, me mantendo colada a ele. Vi uma fila enorme, mas não fomos até ela. Thomas falou seu nome para um cara grandão e ele nos deixou entrar.
Assim que meus ouvidos capturaram o grande barulho desse lugar, chegou a hora deles se sagrarem.
Thomas: Tenta focar e deixar o som da música mais baixo, amor.
E foi o que fiz; melhorou bastante. Subimos algumas escadas e vimos nossos amigos.
Isabelle: Ai, que legal! Vocês vieram mesmo!
Thomas: É a primeira vez dela em uma balada; tinha que vir.
Kate: Pena que vocês já vão embora amanhã.
Lale: Pois é, temos obrigações lá onde moramos também.
Bruno: Só não demorem muito para voltarem.
Thomas: Pode deixar, meu amigo.
Nos sentamos nos sofás confortáveis que tinham por ali, pedimos bebidas e fiquei conversando com as meninas, enquanto Thomas conversava com os meninos. Até que elas me levaram para o andar de baixo e me fizeram dançar aquelas músicas.
Sou ótima dançando; amo dançar e cantar também. Essas são as coisas que amo fazer: sentir olhares sobre mim. Olhei para a área onde estávamos e vi olhos vermelhos me encarando. Isolando os sons, tentei ouvir sua resposta.
Lale: Você tá maluco, seus olhos estão vermelhos.
Thomas: A maioria das pessoas aqui está drogada ou bêbada demais, amor. Não esquenta com isso.
Balancei a cabeça e voltei a dançar com as meninas. Já fazia tempos que estávamos ali; dancei tanto que meus pés estavam me matando. Estávamos sentadas novamente no mesmo lugar.
Isabelle: Vocês pretendem voltar logo?
Eu olhei para Thomas, e ele olhou para mim; sorrimos um para o outro.
Thomas: Não sei, depende muito. Vai ser difícil a comunicação com vocês, mas sempre que der, nós ligamos para vocês.
Kate: Espero que não demorem muito. Nós amamos conhecer a Lale e nos aproximar de você, Thomas.
Lale: Eu também amei conhecer todos vocês.
Ficamos lá por horas conversando até sentir que estávamos no limite e que eu queria ir para casa. Thomas, percebendo o meu cansaço, se levantou.
Thomas: Bom, gente, foi bom passar esse um mês com vocês, mas está na hora de ir. A Lale está cansada; ela precisa descansar, pois vamos sair cedo amanhã.
Nos despedimos de todos, mas eles resolveram ficar mais. Quando estávamos do lado de fora, pegamos um táxi e voltamos para casa. Amei esse lugar e as pessoas que conheci; espero voltar logo.
Chegando em casa, subimos, e Thomas tomou banho e veio para o quarto. Eu tomei banho e passei meus cremes que ativam mais o meu cheiro e saí do banheiro sem toalha e sem roupas.
Thomas: O que você está querendo, meu amor?
Lale: Não sei, o que será que estou querendo aparecendo assim para você?
Fui até ele, que estava encostado na cabeceira da cama, e coloquei minhas pernas em cada lado da sua cintura. Ele colocou suas mãos na minha bunda e apertou.
Thomas: Não era você que estava cansada?
Lale: Estou, mas tenho um jeito tão bom de relaxar.
Thomas: Concordo.
Ele nos virou na cama, tirou a calça de moletom e deitou por cima de mim, mas dessa vez não deixei, nos virei novamente, ficando por cima.
Thomas: Enfia meu pau nessa buceta gostosa logo e cavalga pra mim, vai, amor.
Senti meu corpo todo arrepiar, e ele me deu um tapa na bunda que fez um grande barulho no quarto e, logo em seguida, fez carinho.
Thomas: Senta no seu marido, vai.
Lale: Com muito prazer.
Ele levantou, tirou a calça de moletom, deitou na cama e eu peguei seu pau e guiei até minha entrada. Fui me penetrando nele devagar e, quando chegou no final, não esperei nem mais um segundo e já fui cavalgando devagar. Mas chegou um momento em que não aguentei e acelerei.
Thomas: Vai, amor, cavalga. Gosto no seu Alfa.
Meu ventre começou a repuxar, senti que ia gozar, então cravei minhas unhas em seu peitoral e apertei minha intimidade em volta dele. Ele gozou também. Me deitei ao seu lado para normalizar as respirações.
Ele se levantou e, depois de um tempo, voltou, me pegou nos braços e entramos juntos na banheira.
Lale: Foi legal ficar aqui, mas tô morrendo de saudades dos meus pais.
Thomas: Eu tô com saudades das comidas, da Tiana.
Ficamos conversando e, depois, voltamos pra cama nus mesmo e acabamos pegando no sono gostoso. Amanhã voltamos pra casa.
