Bruno – Sn, você realmente conseguiu! Se formar em Medicina Pediátrica... isso é enorme! Eu sabia que você ia arrasar- sorrindo orgulhoso, segurando um copo de suco
Sn – Ah, Bruno, obrigada. Foi difícil, mas valeu a pena. Às vezes, ainda parece surreal- sorrindo timidamente, um pouco envergonhada pelo elogio
Bruno – Eu lembro das madrugadas que você passava estudando, das vezes que achava que não ia dar conta. E olha você agora, formada, pronta para cuidar das crianças. Você sempre teve um dom pra isso, sabia?- com um olhar caloroso
Sn– É, sempre gostei de trabalhar com crianças. Ver o sorriso delas quando melhoram é o que me motiva. Mas, sinceramente, às vezes fico nervosa. Ser pediatra é uma responsabilidade enorme.
Bruno – E é por isso que você vai ser uma das melhores. Você se importa, Sn. E isso faz toda a diferença. Eu sempre admirei isso em você.- se aproximando um pouco, com um tom mais sério
Sn– Você sempre acreditou em mim, Bruno, mesmo quando eu duvidava de mim mesma. Isso fez a diferença, sabe?- sorrindo, com os olhos brilhando de emoção
Bruno– E vou continuar acreditando. Você tem algo especial, Sn, e não é só como médica. É no jeito como você trata as pessoas, sempre preocupada com os outros. É por isso que todos gostam tanto de você... inclusive eu.- olhando-a diretamente nos olhos, com um sorriso suave
Sn– Você tá exagerando. Eu só faço o meu melhor.- tentando mudar o foco, rindo um pouco para aliviar a tensão
Bruno– Não é exagero, não. E sinceramente, quem dera eu tivesse alguém assim ao meu lado... A propósito, já pensou em trabalhar comigo? Tem alguns projetos incríveis acontecendo. A gente poderia se juntar de novo, como nos velhos tempos.- balançando a cabeça
Sn– Projetos? Hum, parece tentador, mas não sei... Tô focada nessa nova fase como pediatra, e tem muita coisa acontecendo.- interessada, mas cautelosa
Bruno– Eu sei, mas pense nisso. Seria incrível ter você no time. Você traria muito valor. Além disso, seria bom passar mais tempo com você de novo... Já faz um tempo desde que trabalhamos juntos, não acha?- com um sorriso confiante
Pov Coronado- de longe, observando a interação com o maxilar travado. A forma como Bruno olhava para Sn, como ele se aproximava e a elogiava... o sangue de Coronado começou a ferver. Ele não conseguia acreditar que Bruno estava flertando descaradamente, e Sn parecia estar gostando disso. Os punhos de Coronado se apertaram, e seu ciúme cresceu a cada segundo
