Perdida no pecado

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Sua mão estava mantendo as minhas presas contra a parede enquanto seus lábios quentes tocavam a pele sensível da minha clavícula e sugava como se estivesse esperando há muito tempo para poder me sentir em sua boca. Talvez eu o tenha deixado esperando tempo demais. O que meu corpo todo reconhece como um erro a cada beijo e cada toque que ele me dá. Suspiros e leves gemidos escapam de mim, o deixando cada vez mais orgulhoso e com aquele sorriso no canto do rosto, satisfeito em me deixar molhada sem nem precisar tocar em minha boceta. Eu o odeio, e odeio ainda mais essa urgência que tenho para ele me tocar, me beijar, e finalmente me foder. O que tem de errado comigo, como posso querer tanto o toque de um homem arrogante e tão cheio de si como ele. Antes mesmo de meus pensamentos me fazer entender que isso é um erro, ele me vira de costas e, ainda me mantendo presa contra a parede, ele sobe meu vestido deixando minha bunda totalmente amostra, eu sinto seu pau endurecendo mais ainda e sendo pressionado contra minha bunda. Ele geme meu nome, com a voz rouca e eu sinto o desejo dele aumentando enquanto beija minha nuca e sente meu perfume. Ele desce a mão, apertando cada lugar que passa, e chega na minha calcinha, que sem pestanejar ele a puxa pro lado, ouço o som dela rasgando e antes que pudesse lamentar, ele começa a me estimular. Não consigo controlar o gemido de surpresa pela rapidez que ele encontra cada parte sensível, e desesperada pela atenção dele, do meu corpo. Em pouco tempo já começo a sentir minhas pernas enfraquecerem e o calor do orgasmo se aproximando se espalha pelo meu corpo, me fazendo arrepiar, e apoiar todo meu corpo contra o dele. Sinto como se não fosse aguentar nem mais um segundo sem ele dentro de mim, e então decido esfregar minha bunda na sua ereção que não parava de pulsar, mas ele me para bruscamente.

_ Se você se mexer mais um centímetro, eu vou te foder até você suplicar por piedade. _ sua voz sai grossa arrepiando cada pelinho do meu corpo, e em nenhum momento ele para de me masturbar me causando fortes tremores, e eu sei que estou perto do meu limite.

_ Diego... _ minha voz sai fraca, quase um sussurro. _ Diego, eu não consigo mais. _ sinto seu sorriso aumentar enquanto ele continua beijando minhas costas e deixa uma leve mordida me fazendo arfar com a pequena sensação de dor.

_ Mas eu nem comecei ainda. _ ele para seus movimentos e solta meus pulsos, me deixando totalmente livre, e completamente carente de seu toque e de seu corpo prendendo contra o meu. Eu me viro lentamente só para vê-lo tirando seu pau e se masturbando lentamente enquanto mantem seus olhos fixados em mim, com o mesmo sorriso que me irrita e me da vontade de soca-lo no meio daquele rosto desgraçadamente lindo. _ Vou precisar de mais de uma noite pra compensar de todas as vezes que você me deixou assim. _ ele voa pra cima de mim me beijando ferozmente, me pegando em seu colo enfiando seu pau, enorme, dentro de mim. Seu gemido me faz ter mais alguns espasmo enquanto ele mete, sem do, sem preocupação com o que isso causaria em nossas familia e em nossos negocios, mas quem liga pra isso não é mesmo? 

Eu deixei ele me possuir, agarrar meu corpo, gemendo deliciosamente no meu ouvido e mordendo meu pescoço, deixando marcas obvias de que agora eu pertencia a ele, não me importo com isso, parte de mim pertence a ele, e sei que parte dele pertence a mim, e eu não ligo para as outras partes. Só me importo com o inimigo que está me fazendo gemer seu nome sem parar.

Sombras do desejoOnde histórias criam vida. Descubra agora