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JOHNNY POV
Sarah começa a fazer movimentos lentos de vai e vem em mim e a cada aperto que ela dá, meu corpo responde em um ritmo frenético. Puxo seu cabelo, atraindo sua boca para a minha, e a beijo ferozmente
— Você é gostosa pra caralho sabia? - murmuro contra seus lábios, minha voz rouca pelo desejo.
Ela sinaliza que não com a cabeça, ao mesmo tempo que solta um sorriso provocante e morde meu lábio inferior com suavidade.
Sarah se inclina lentamente, e o calor de sua respiração contra meu pau é o suficiente para deixar meu corpo em alerta máximo. Seus dedos deslizam pela minha pele em movimentos leves, como se estivessem explorando cada detalhe.
Quando seus lábios finalmente tocam em mim, é como se o mundo parasse por um instante. O calor, a umidade, a pressão... tudo perfeitamente sincronizado, como se ela soubesse exatamente o que estava fazendo. Seus movimentos começam lentos, provocantes, me forçando a absorver cada sensação.
Ela mantém os olhos fixos nos meus, um olhar que carrega tanto desejo, quanto desafio. Meu corpo reage instintivamente, minhas mãos fazem um rabo de cavalo em seu cabelo, guiando-a com cuidado, mas sem perder o ritmo que ela já domina tão bem.
A cada movimento, Sarah alterna entre lamber com a ponta da língua e sugar com força, criando um contraste que faz meu controle diminuir a cada segundo. Os sons sutis que ela faz só intensificam o calor no quarto.
— Puta que pariu, Sarah... — murmuro, minha voz sai rouca.
Quando ela toma tudo, até o limite, não pude evitar de deixar escapar um gemido baixo, o calor de sua boca era insuportavelmente bom.
No instante em que sinto o ápice se aproximar, puxo-a, invertendo nossas posições em um movimento rápido. Ela arqueia as sobrancelhas, claramente frustrada.
— Por que parou? — pergunta, mordendo o lábio.
— Porque eu não vou gozar, não antes de você.
Um rubor toma conta de seu rosto, mas ela assente em silêncio, pergunto se posso toca-lá por baixo do baby doll e quando a menina confirma meus dedos deslizam por debaixo do tecido. É quase impossível ignorar como seu corpo reage ao meu toque, seus pequenos arrepios, os suspiros baixos que escapam sem que ela perceba.
Desço a alça do sutiã, e seu seio fica a mostra, fico parado por um momento apenas a observando. Seus olhos encontram os meus, cheios de expectativa, e só quando ela dá um pequeno aceno de aprovação é que me inclino para beijar seus seios. Minha boca encontra sua pele macia, e os pequenos gemidos que ela solta me fazem querer mais.
Minha mão desliza para baixo, explorando cada curva até encontrar sua calcinha, onde começo a provoca-la por cima do tecido. Seu corpo se move instintivamente contra minha mão, pedindo mais.
