[Em andamento] As marcas de nascença são pistas sutis que ajudam as almas gêmeas a se encontrarem.
Jeon Jungkook, um doce ômega lúpus com cheiro de pêssegos, morava com sua avó, dona de um pequeno mercadinho e floricultura.
Certa manhã, enquanto aj...
Olá, lobinhos, tudo bem? Chegou atualização de Pêssego e anis estrelado, espero que gostem 💞
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"É só um jantar, e assim podemos nos aproximar do nosso ômega!"
Tossiu limpando a garganta e ajeitando sua farda, desviando o contato visual, o tanto que todos ali lhe olhavam com expectativas, lhe deixaram fizeram suar frio.
— Eu não...
— Por favor, você me salvou. — Pediu o pequeno ômega lúpus com as mãos em prece e os olhos grandinhos brilhando. — Eu quero te agradecer.
Seu coração apertou, sentia que se disse 'não', a culpa seria semelhante à de pisar sem querer na cauda de um cachorrinho, mesmo que pedisse desculpas, continuaria se sentindo culpado.
Olhou para um de seus colegas que não deu muita bola, alguns dos policiais mais experientes não concordariam.
— Se for após seu expediente, Kim não tem problema.
— Tudo bem, eu irei, porém chegarei um pouco tarde.
— Iremos te esperar, querido, não se preocupe. — A mais velha se pronunciou sorrindo podendo ver o neto batendo palminhas de forma acanhada com um sorriso bobinho nos lábios, sua cabecinha eufórica já planejava como poderia agradecer o alfa lúpus, uma bela torta de pêssegos. Quem recusaria?
Assim que os policiais se retiraram, Jungkook assim que acalmou-se, ficou atendendo no mercadinho até as três horas da tarde, com uma curta pausa para o almoço, e assim que fechou as portas do estabelecimento subiu para o primeiro andar com uma sacola cheia de pêssegos suculentos para preparar a sobremesa que iria acompanhar o jantar, enquanto seu avô temperava a carne e montava a churrasqueira e sua vó adiantava os acompanhamentos.
— Querido, seu pai está ligando. — A mais velha avisou segurando o celular do mais novo que estava tocando sobre a bancada, Jungkook tirou sua torta do forno sentindo o cheiro delicioso de pêssego vindo dela, pondo-a na mesa e disparou na direção de sua vózinha pegando o aparelho e atendeu a chamada.
— Oi, pai. Como está indo a viagem? Tá tudo bem?
— Oi filhote, como você está? Soube pelo seu avô o quê aconteceu contigo hoje, pegaram o desgraçado que tocou em você?
— Sim, mas ele não chegou a me tocar, tinha um policial na loja, ele me salvou e aceitou jantar conosco hoje à noite, você pode vir também, papai!
— Acredito que poderei acompanhar vocês, agora que estou em Busan, não pretendo viajar novamente tão cedo, se você quiser vir morar conosco, sabe que será bem-vindo.
— Eu gosto daqui, de ficar com meus avós, pai, mas vou visitar vocês! — Deu um pulinho com o rosto iluminado, sentia muita falta de seu pai.
— Também irei aí te ver, Ggkie, confirme minha presença nesse jantar, se acontecer algum imprevisto, tente ficar acordado nem que seja madrugada estarei aí!
