Plantão Médico

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Oi, piticos! 😊
 
Segue uma curtinha para vcs.

Peço a gentileza de deixarem seus comentários, caso seu desejo seja mostrar seu apoio e sua apreciação pela minha escrita.
 
Boa leitura!
 

 
💜💜💜

 
 
 
Tu, tu, tu, tu...
 
O barulho das batidas da maca na parede soava oco. Taehyung estava com a calça e cueca brancas abaixadas na altura dos joelhos, Jungkook debruçado diante de si sobre a maca, recebendo investidas constantes e incessantes por trás. O moreninho agarrava-se fortemente ao outro lado do acolchoado fino, apertando os olhos e mordendo os lábios, sentindo sua entradinha ser brutalmente surrada. Já havia recebido um boquete delicioso do mais velho e se derramado em seus lábios, era hora de satisfazer seu homem.
 
– Ah, porra! – Gemia Taehyung, segurando o quadril bem desenhado daquele corpo clarinho à sua frente com uma das mãos.
 
A outra deslizava o dedo indicador por baixo do elástico de uma das laterais da jockstrap branca que Jungkook usava, puxando-a e ouvindo o estalar do tecido sobre a pele macia e carnuda. O bumbum branco sofria os empurrões que o quadril de Tae realizava contra si, sendo constantemente pressionado a cada vez que o membro teso saía e entrava da cavidade estreita de Jungkook.
 
– Você é muito gostoso, princesa! – Proferiu com uma voz sexy, fazendo o novinho ficar todo arrepiado, ele soltou um arfar seguido de um gemidinho manhoso, deixando o acastanhado ainda mais louco para se enterrar naquele garoto sem cessar.
 
Tae queria parti-lo ao meio, destruí-lo de tanto comer, rasgar aquele buraquinho que o desafiava aguentando cada investida bruta.
 
Taehyung era o pediatra que atendia no plantão da madrugada naquele hospital muito conceituado de Seul. Tinha 28 anos e naquele momento se apossava sem reserva alguma do corpo gostoso e delicado do auxiliar de enfermagem de 19 anos que estava trabalhando no mesmo plantão que o seu há pouco mais de seis meses. Jungkook chamou sua atenção desde que foram apresentados, com o seu jeitinho todo tímido. Cada vez que fitava o mais novo e o via todo acanhadinho isso deixava o médico ainda mais atraído, louco para desvendar todos os mistérios daquele garotinho lindo, de lábios rubros, pele branquinha, olhos negros como a noite e fios escuros brilhantes que deslizavam sensualmente sobre a testa.
 
Abaixou seu tronco sobre o corpo suado e alvo do menor, fazendo seu peitoral desnudo colar-se às costas despidas do moreno. Mordiscou a nuca de Jungkook, depois beijou-a. Levou ambas mãos para sobrepor as de Jungkook, entrelaçando os dedos, mantendo o sacudir dos dois corpos e o rangido da maca que sofria com o impulso decorrente do ato sexual intenso que ali acontecia, dos dois corpos debruçados sobre ela. Tae encostou os lábios rente à orelha de Jungkook, beijou-a e depois sussurrou:
 
– Nem acredito que você é meu, Kook! É um sonho, meu pequeno!
 
Após três meses flertando com Jungkook e tentando persuadi-lo a aceitar sair consigo, enfim conseguiu levar o mais novo para uma boate. Beberam, dançaram muito e no fim da noite os dois se beijaram sem parar. Depois disso saíram mais algumas vezes até o dia em que Taehyung levou o mais novo para o seu apartamento e enfim sentiu pela primeira vez aquele corpo perfeito em suas mãos e pôde entrar no mais novo. Forte, duro e fundo. Viciou-se em Jungkook! Nos seus beijos, no seu corpo, nos seus carinhos.
 
Desvendou seus mistérios e descobriu a doçura em forma de um garotinho lindo de 19 anos, bem como a luxúria e volúpia que ele exalava somente para si, quando o dominava totalmente em sua cama, algemando-o na cabeceira, cavalgando sem parar e quase fazendo sua alma desprender-se do corpo tamanho era o prazer que sentia com o moreno e somente com ele.
 
– Ah, Tae... – Jungkook gemeu baixinho.
 
– É uma delícia sentir você me estrangulando desse jeito.... Tão apertadinho, minha princesa!
 
O acastanhado mantinha investindo seu membro sem parar. O pênis inchado com a glande dilatada continuava esfregando incessantemente as paredes do reto do menor, entrando e saindo, dilatando o interior de um jeito tão intenso e delicioso que deixava os dois homens fora de si. Os olhos reviravam em suas órbitas. As mãos entrelaçadas se apertavam mais. O pênis ereto surrava o buraquinho pequeno perenemente.
 
– Hum, hyung!
 
Ah! Aquela voz manhosinha era música, encanto, desejo! Jungkook era seu e só seu.
 
Taehyung sentia seu membro sendo esmagado, Jungkook se contraía propositalmente, sabia levar seu homem à loucura. Sugava Tae com sua entradinha, tragava-o. O corpo maior e com mais melanina tremelicava, denunciava o que estava prestes a vir. Um gozo insano e intenso jorrava! Cada um dos espermatozóides era a prova do quanto o novinho o dominava totalmente, do quanto estava perdido por aquele garoto.
 
– Você é meu menininho! – Sussurrou para Jungkook. A voz falha, a respiração acelerada. Sedução e desejo pairavam na atmosfera daquela sala.
 
Jungkook virou o rosto e selou os lábios em formato de coração com os seus.
 
– Só seu, hyung!
 
Taehyung levantou de cima do menor, olhou para baixo e retirou-se lentamente de dentro dele. Tirou a camisinha usada e recheada de porra. Sorriu feliz com o resultado de mais uma junção entre os dois. Olhou o bumbum branquinho que estava avermelhado por causa da pressão recebida. Ele estava delicioso sendo abraçado por aquela jockstrap branquinha.
 
– Gostou da surpresa, amor? – Perguntou o moreninho.
 
– Eu amei, princesa! – Falou o mais velho.
 
Os dois se limparam e se arrumaram para voltar ao turno que em breve reiniciaria.
 
Beijaram-se e acariciaram-se. Sorriam bobos um para o outro. Taehyung selava um por um dos dedos da mão direita de Jungkook que havia levado aos lábios para beijar.
 
Tae deixou escapar um sorriso retangular sacana de seus lábios após ouvir as batidas na porta, codificadas propositalmente por Jimin, o ortopedista de plantão e melhor amigo, que acobertava aqueles encontros na surdina, sabendo de toda a pouca vergonha que aquilo tudo simbolizava.
 
 
– Tchau, princesa! – Falou Tae com a voz que acariciava os tímpanos sensíveis de Jungkook.
 
 
– Tchau, doutor! – Falou brincalhão e sorriu pequeno ao ouvir novamente o mais velho proferir tal pronome que ele sempre amava escutar.
 
 
O moreninho novato recebeu um último selar nos lábios e depois dirigiu-se  à porta, saindo primeiro.
 
 
Olhou para o lado e deparou-se com o ruivo encostado lateralmente na parede, os braços cruzados sobre o peitoral, sorrindo para si maliciosamente. Suas bochechas coraram. Embora demonstrasse ousadia em tudo o que acabava de acontecer naquela sala, era na verdade muito tímido ainda. Deu um simples menear de cabeça, recebendo um igual de volta e saiu de lá mais rápido que um piscar de olhos, retornando para o seu posto.
 
 
Em seguida, o acastanhado saiu de lá também e olhou para o amigo com o sorriso repuxado em um dos lados. O rosto levemente suado, um olhar felino e um semblante evidente de quem havia se deliciado e estava satisfeito.
 
 
– Acabou a janta! – Declarou Jimin, referindo-se ao fim do período de intervalo para refeição. – Comeu?
 
 
Olhares trocados que entregavam tudo. Tae mordeu o lábio inferior e depois respondeu:
 
 
– Comi. – Sorriu vulgar e arteiro.
 
 
Mais nenhuma palavra precisaria ser dita.
 
 
Sentia-se revigorado para suportar a outra metade de seu turno. Havia aliviado todo o seu estresse dentro daquela sala.
 
 
Mesmo assim não via a hora de findar seu expediente e encontrar aqueles orbes negros novamente mais tarde em seu apartamento, fitando-o lindamente, compondo uma obra prima maravilhosa, sua predileta, com o corpo branquinho e os cabelos espalhados nos lençóis de sua cama...
 
 
 
... para mais um turno de suspiros, beijos, gemidos e investidas brutas.
 

 
 
 

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Até a próxima! 😘

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