Uma batalha selvagem e molhada acontecia entre nossas línguas. Minhas costas batiam na maçaneta do banheiro apertado daquela boate barulhenta. Jihoon me segurava com força tentando me mandar em pé com uma mão, enquanto a outra deslizada pelas minhas pernas por baixo do meu vestido curto.
- Ji, aqui não. - o protesto nada convincente, saiu mais como um pedido.
- Você tá tão gostosa nesse vestidinho. Eu não consigo ficar mais nenhum segundo sem comer você. - ele defere um tapa na minha coxa nua. O vestido já estava todo enrolado na altura da cintura.
- Os meninos estão lá fora esperando você. Eles vão desconfiar.
- Tá bem, mas eu só saio daqui depois que você gozar na minha boca. - ele se ajoelhou no pequeno espaço que tinha ali.
Deslizou os dedos pela renda da calcinha, afastando-a para o lado, e expondo minha boceta completamente molhada. Ele acariciou minha entrada com os dedos, logo enfiando dois deles dentro dela. Ele sabia como me fazer delirar só com esses dedos.
- Me fode, ji... por favor. - imploro levantando uma das pernas e apoiando na parede, deixando minha intimidade completamente aberta para ele.
Você disse que não queria há dois segundos.
- Caralho, já mudei de ideia. Seu cretino. - xingo ele quase sem voz. Meu corpo treme ao redor dos seus dedos.
Jihoon sorri satisfeito, e desliza dos dedos entre os lábios, abrindo espaço para ele se dedicar a chupar minha boceta. Ele desliza a língua em círculos sobre meu clítoris sensível, e logo desliza por toda a extensão dela, sugando todo minha lubrificação. Meus dedos afundam nos seus cabelos negros, meu coração acelera conforme a sua língua invade meu interior. Minhas mãos firmes seguram a cabeça dele quase o sufocando contra minha boceta.
- Ahhhhh, Ji. Porra, isso eu vou gozar amor. Mais rápido. - ele não tirou a boca nem por um segundo. Continuou dando uma surra de língua na minha boceta. Já estava sentindo as paredes se contraindo e minhas pernas cedendo. Jihoon percebe e coloca as mãos por baixo da minha bunda me dando apoio, caso minhas pernas cedessem de fato. Todo o pudor já se foi há muito tempo, e eu rebolo contra seu rosto em busca de cada vez mais contato. Ji, afasta seu rosto e defere um tapa forte contra minha buceta me fazendo gozar gostoso.
- Ji, isso. - ele defere mais um tapa e enfia os dedos com mais força e cada vez mais rápido, me fazendo revirar os olhos e gritar enquanto jorro nos seus dedos. Ele se levanta rapidamente antes que molhe suas roupas. - oh... porra.
Apoio das costas na parede, e ele me segura firme pela cintura, me impedindo de cair.
- Você sempre goza tão gostoso, boneca. - ele fala pertinho da minha boca, roubando um selinho. Ji leva os dedos da direita, que a segundo estava surrando minha até os lábios, e lambe toda a lubrificação que tinha ali, como se fosse o meu mais delicioso, em um ato pornográfico. Ele me puxa pelo pescoço, me fazendo sentir ainda mais meu gosto na sua língua. - Sentiu como você é gostosa? - com os neurônios todos atrofiados, apenas assenti com a cabeça.
Inspirado no meu chifre da semana.
