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Foi uma tarde tranquila à beira do mar, com o som suave das ondas quebrando ao fundo. Nam Joo-hyuk estava sentado na grama, o sorriso largo e despreocupado no rosto, enquanto o sol iluminava seu rosto com delicadeza. Ele segurava um copo de chá gelado, e o vento bagunçava seus cabelos de forma adorável.
S/n se aproximou, observando-o de longe. Ela adorava aquele sorriso dele — aquele sorriso que parecia transformar qualquer dia comum em algo especial. Quando ela chegou mais perto, Joo-hyuk abriu os olhos devagar, percebendo sua presença, e seu sorriso se alargou ainda mais.
— Oi, minha coelhinha — ele disse, a voz cheia de carinho, chamando-a pelo apelido que ele usava sempre que queria ser fofo.
S/n sentiu seu coração derreter com a doçura, se sentando ao lado dele. Ela adorava quando ele a chamava assim, mas, claro, tinha seu próprio apelido especial para ele também.
— Oi, meu ursinho — ela respondeu, sorrindo para ele e encostando a cabeça no ombro dele.
Nam Joo-hyuk soltou uma risadinha e, com toda a calma do mundo, passou o braço em volta dela, puxando-a para mais perto. Eles ficaram ali, em silêncio, apenas curtindo a companhia um do outro, o som das ondas como trilha sonora.
— Sabe, coelhinha , eu estava pensando... — ele começou, a voz baixa e suave, como se estivesse compartilhando um segredo. — Acho que sou a pessoa mais sortuda do mundo por ter você.
Ela riu baixinho, apertando os dedos contra a camisa dele.
— Você sempre diz isso, ursinho . E eu sempre digo que a sortuda sou eu.
Ele fez um biquinho, fingindo estar ofendido.
— Não pode ser, porque eu já decidi que sou eu. — Ele a olhou com aqueles olhos parecidos, a expressão séria, mas brincalhona.
S/n balançou a cabeça, rindo da teimosia dele.
— Ok, vamos fazer assim: somos os dois sortudos. Um empate.
Ele fingiu pensar por um segundo antes de se sentir satisfeito.
— Tá bom, eu aceito. — Então, ele deu um beijo suave no topo da cabeça dela, o gesto cheio de carinho e ternura. — Minha coelhinha mais fofa do mundo .
Ela declarou a cabeça para olhar-lo e deu um beijo na bochecha dele, sentindo o calor do rosto dele contra seus lábios.
— Meu ursinho bobo , você sabe que eu te amo, né?
Joo-hyuk sorriu, aquele sorriso largo e genuíno que ela tanto adorava, e manteve-a para mais perto, como se quisesse proteger-la do mundo todo.
— Sei, porque eu te amo mais ainda.
E ali, sob o sol suave e com o som do mar, eles ficaram juntos, sabendo que, estavam exatamente onde deveriam estar: nos braços um do outro.
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