A história começa com esse rapaz chamado A. L. Jackson, que um dia estava pairando, com certeza, deixando algo para fazer para depois, porque esse era o jeito mais fácil de não lidar com situação difícil naquela hora, a qual, ele planeja não fazer nada e sim, apenas postergar o serviço que tinha para fazer, assim como as suas lições de casa. Tudo que era dependente dele, para ele mesmo, era o que ele mais deixava para lá. Entende-se que A. L. - chamaremos ele assim, para ficar mais fácil - deixou de contar o que queria fazer para os seus pais, e assim, ele não queria ser um incomodo para ele, o que o fez se tornar um procrastinador no futuro, não dando tanta absoluta razão aos seus próprios princípios e propósitos. Mas cá, venha dizer, ele com certeza foi descobrir o motivo de querer viver, ou seja, a sua vontade de viver lá para a idade adulta que ele encontra o seu propósito. E aí está, justamente, guardar aquele abençoado feijão mágico, que ele pegou de um Deus, ele não sabe qual, teoriza que seja a deusa hipopótamo, mas também que poderia ser o Deus Krshina, ou até mesmo o Deus Macaco Hanumam. Ganesha não era. Recentemente, ele descobriu que poderia ser a deusa hipopótamo, com o nome de Tuéris, ele tinha certeza que poderia ser esta.
Muitos longos anos se passaram, ele tinha guardado aquele feijão mágico, para o caso de precisar encontrar algum lugar que dê para plantar. Pensou em paraíso, talvez, se morresse não levaria a tal semente. Imaginou como seria se plantasse, um grande pé de feijão? Chegaria assim, ao paraíso. Talvez, encontraria alguns gigantes famintos por carne humana de tamanho comum. Um humano para um gigante é um prato cheio. Mas não quis ficar na ansiedade e pensativo, nunca jogou fora o feijão e nunca teve vontade de cometer esse ato. Não, igual certas coisas que jogou fora por motivos bobos de sua imaginação. Fora um delinquente no passado, as pessoas o zombavam pela sua vestimenta, e aparência, cada vez mais insatisfatória aos olhos, de que, dizia ele, não entende nada de beleza. Era um ser extravagante. Gostava de colorido, imaginava que assim espantaria as pessoas, assim como na natureza, o animal mais colorido é o mais ameaçador. Notava ainda, e parecia que era o único a notar isso naquele tempo, que o ser humano é um animal, sua distinção está em ser bípede e não ter penas.
Outros questionamentos fizera em toda parte não sabia para que servia aquele tal feijão, sabia que a sua cor sempre o fascinou. Ele olhou bem para aquele feijão e em determinado momento ele pensou na deusa hipopótamo, projetava inforamção em coisas inanimadas, achava que podia tirar um poder ou alguma resposta de toda coisa que tinha um simbolismo com aquilo que ele já conhecia na sua mente. - Mas quem conhece realmente a mente? Real, mente! - Mas o que estava armazenado em suas memórias e ver que uma aranha era paciente e arquiteta, e organizava a sua teia sempre que se desarrumava. Pensando nisso, sempre deixava um retrato, ou seja, no seu caso, ele tinha uma pele artificial de uma aranha que ele tatuou e deixa guardado para sempre vê-la. Era o caso.
Quando viu aquela hipopótama estampada na sua tela mental, já imaginou. A. L. sofria de coisas que não imaginava, e na hora pensou, naquele inicio imediato de pensamento. Ele pensou, pode ser que ele esteja fazendo - IDOLATRIA - Era o que a sua consciência interna gritou para ele. Tudo o que ele olha e espera algo vindo de inforamção, ou como uma "energia", tudo era idolatria.
Assim, foi jogado aquele feijão fora. Tirou um pouco das imagens no seu quarto, aquilo atrapalha ele um pouquinho, só não tirou a da aranha. Ele não era idólatra conscientemente, mas percebeu o que seu subconsciente alertou, que estava inconscientemente idolatrando imagens. E meses após, aquele feijão deu um broto, era alguma coisa incomum? Não, foi a sua idolatria que tirou coisas de si, para que coisaas fora de si se criasse sozinha, assim, como o homem não pode impedir a natureza de criar, deixando as coisas a serem criadas sozinhas, o homem não precisa se prender, prendendo tais coisas para ele. como por exemplo, segurar muito alguma coisa que quer se desprender, (não estamos falando de largar a sua casa, ou o seu emprego, ou a sua fazendo. Mas que na hora certa, você deve ter consciência que coisas não duram para todo sempre. E é preciso fazer escolhas corretas).
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Al Jackson e a Deusa Hipopótamo
AventuraAstoufo Al Jackson ou, simplesmente, A. L. Jackson, enfureceu as barreiras do já conhecido. Ninguém contava com a Deusa Hipopótamo para se intrometer na jogada.