֍ϲαρίτυℓο ƒουя֎

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As vezes não é bom ter medo do perigo, as vezes o perigo pode ser bom

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As vezes não é bom ter medo do perigo, as vezes o perigo pode ser bom. Mais depende se a situação você está é boa - Talvez a minha possa ser uma dela!

***

Depois daquele acontecimento entre eu e o creep, ele partiu. Foi embora e não voltou mais, naquele tempo eu fiquei pensativo.

Pensei em Yoongi, em minha família, em sua família. E também pensei nele, pra mim parecia um sonho ruim, mais a realidade era tanta que jamais irei acordar.

Eu estava com fome, com frio pois já era noite e eu não fazia ideia de que horas era, e também com os ossos doloridos por conta da posição eu acho. Minha cabeça latejava que chegava a incomodar, será que ficarei aqui pra sempre? Não, pra sempre é muito tempo, uma hora terei que morrer.

Eu já estava cansado, e só queria dormi, mais eu tinha medo, medo de dormir e não acordar mais, medo de que eles apenas esperem que eu durma para me comerem, estanho pensar assim, mais era que eu pensava.

Em alguns segundos, escutei um barulho, fiquei em alerta para o que fosse, eu tinha certeza que podia ser um deles, e eu não estava errada. Era mesmo eles, ou melhor "ele".

Ele se aproximou da cela e mexeu na mesma, eu o encarei séria, e ele também. Nós batalhava o mesmo olhar, espero ganhar pois a guerra eu já perdi.

- Veio me preparar para o jantar?

Perguntei em um tom sarcástico, eu não sei como eu conseguia estar calma, ainda mais diante de uma coisa que pode me atacar a qualquer momento.

- Você pensa muito na morte, não acha?

- Desde de quando todo esse inferno começou, sim! Só penso em morte.

Ele me analisou, e então abriu a porta da minha cela, aquilo me alarmou ternamente, mais eu não quis deixar transparencer por fora, ele se aproximou de mim, e pegou na corda amarrada em minhas mãos... então as soltou.

Suspirei com um alívio enorme quando meus braços abaixaram, a sensação era boa mais ao mesmo tempo dolorida. Movi meus braços para circular o sangue melhor, e ver se a dor se amenizava, aproveitei e movi todo o meu corpo, pescoço, braços, pernas, era tão bom mexer o corpo, sentir cada parte dele.

Ele não estava tão distante de mim, mais eu decidi levantar, e foi o que eu fiz. Me levantei com calma e devagar, sem movimentos brusco, não queria ser morta agora.

Minha bunda com certeza agradeceu, posso dizer que ela ficou achatada de tanto ficar nesse chão duro, já disse que estou aliviado?

Olhei para o creep em minha frente, ele era maior do que eu até, e bem mais forte. Seu suporte físico era de causa inveja em qualquer homem, até mesmo em mim dava, esse tanquinho cheio de gominhos eram pra poucos.

Chega Jimin, não posso sentir excitação para um monstro, um monstro "bonito" e selvagem. Que horror Park!

- Venha..

Ele saiu da cela para que eu o seguisse, mais permaneci parada.

- Não, prefiro ficar aqui. Me sinto segura!

Falei a ele, então ele se virou e me encarou lascivo.

- É melhor você vi.

- Nunca, quem me garante que você não está me levando pra morte?

Ousei debochar um pouco de minhas palavras.

- Eles não vão te comer, e nem eu.

- Não acredito, você acha que é seguro pra mim lá fora?

O creep, passou ficar calado por um tempo.

- Vou ficar aqui, só...

Olhei ao redor do local sujo e fedido outra vez.

- ... vou dá uma limpadinha, tirar algumas coisas.

Falo me referindo ao esqueleto ali do canto da parede, volto a encará-lo.

- Ficarei bem. Mais sair daqui, não vou!

- Você é bem teimoso, não é?

- Um pouco, mais só estou preservando a minha vida.

Ele balançou a cabeça.

- Venha!

Ele deu um passo em minha direção, e eu dei um grande pra trás, mais não deu muito certo a tentativa de ficar longe dele, pois esqueci de mencionar que o lugar era apertado.

E nisso resultou eu pisar no pedaço de osso fazendo-me escorregar e cair em um grande impacto no chão, com a pressão da queda minha cabeça latejou mais forte, reclamei de dor pondo a mão no lugar, sentindo um negócio seco e úmido, era sangue eu sei, mais com a dor me fez lacrimejar em choro.

- Não tem condições de você ficar aqui, venha comigo. Eu juro que não lhe farei mal!

Levantei um pouco a cabeça e olhei para ele que estava bem perto de mim agachado em minha frente, juro que não vi ele se movimentar.

Meu choro queria se intensificar, mais eu não deixei, segurei ao máximo. Mais estava impossível, ele viu o medo em meus olhos, não conseguia acreditava nele.

- Por favor, não...

Sussurrei suplicando a ele deixando as lágrimas caírem, se ele tinha sentimentos eu não sei, mais se irei morrer. Que morra de uma vez!

 Que morra de uma vez!

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ɆӾíⱠƗØ ⎺⎺ ʲⁱᵏᵒᵒᵏOnde histórias criam vida. Descubra agora