Ser padre

Capítulo 4

Aviso: Sexo com menores, Mulher jovem/Criança, se você se sente incomodado ou incomodado com esse tipo de menção, por favor não assista este capítulo.

Rhaenyra: 17 anos.

Baelon (Maegor): Fisicamente 9 anos e mentalmente 36 anos.

É o dia do segundo nome de Aegon e Maegor quer enterrar o rosto sob a aba do casaco de sua irmã.

Ele odeia estar rodeado de pessoas tão baixas quanto as pessoas que o bajulam enquanto comemoram o nascimento de um novo príncipe Targaryen, um príncipe mestiço que não conseguiu chocar um ovo por causa do que algumas empregadas disseram, ele sabe que hoje em dia existe um Expressão de colocar os ovos nos berços dos recém-nascidos Targaryen, Rhaenyra, nasceu com um dragão nascido do berço, uma pena que ele não poderia ter um assim, ele estava amargo por ter uma semelhança com o filho de Alicent Hightower.

Rhaenyra o abraçou, agarrando-o ao seu corpo maduro. ''Não se preocupe, meu querido irmão, você é diferente da criança em muitos aspectos e tem uma vida pela frente para provar isso, só porque um dragão não nasceu do seu berço não o torna igual à criança .'' Eu sussurro para confortá-lo. ''Você terá o maior e mais majestoso dragão de todos os tempos depois de Vhagar e ele será somente seu.''

Ele sorriu satisfeito, deixando-se ser elogiado pela irmã mais velha, os dois sabem que o pessoal daqui só está ali para celebrar Aegon, quem não sabe? É o dia do seu nome, mas Otto Hightower faz parecer que eles estavam nomeando seu neto como herdeiro do Trono de Ferro, 'pobre iludido' é como Rhaenyra acostumada com a Mão ambiciosa e poderosa, seu pai parece encantado com Aegon, tal Talvez porque esse filho lhe traga uma felicidade que nem Rhaenyra nem Baelon podem lhe dar por causa de sua amargura e ressentimento.

Embora Viserys saiba que um filho não substituiria os outros que teve, de vez em quando ele acompanha seus filhos mais velhos com sua própria corte de senhores e damas nobres, não querendo participar da celebração de seu meio-irmão.

Eu gostaria de poder tentar.

''Algo está errado, marido?'' Alicent olha para ele preocupada, ''Você não parece feliz, seu humor foi afetado por alguma coisa?'' Viserys balança a cabeça com um sorriso nos lábios, esfregando as bochechas esbeltas do beta .com ternura.

''Não, não se preocupe, não posso permitir que você fique angustiado em seu estado.'' Sua rainha riu um pouco, agarrando-se ao corpo, olhando para o filho com um olhar indecifrável. Alicent não sente amor pelo filho que procriou, nem por aquele que agora está em seu ventre, sua mente está confusa, deve ser algo natural para uma mãe amar cada filho que dá à luz mas ela não pode, não é? algo que há algo de errado com ela? Ela não sabe disso e tem um certo medo. Seu olhar às vezes se volta para Rhaenyra. rainha enche-a de dias difíceis, devido às gravidezes, conversando com as outras damas e passando as noites com Viserys, habituada ao aroma do alfa mas estranha por não ter a doçura do ómega que a acompanhava desde antes.

Agora Baelon a possui e isso a irrita.

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''Ele quer vender minha mão, Baelon, ele disse que era meu dever!'' Sua irmã estava soluçando de desamparo. ''Ele diz que a melhor forma de garantir o apoio ao seu direito é eu lhe dar essa força, ele me disse que tenho que ir a Dragonstone para celebrar uma jornada interminável de compromissos.''

Maegor não deveria ter confiado em si mesmo, ter Daemon na guerra e Alicent abrindo as pernas com seu pai não implicava que o idiota deixaria passar os dois filhos mais velhos que ele tem, era essa a sua maneira de resolver as coisas que ele fez?, Viserys Aparentemente ele não é burro e vem acompanhando os movimentos de Otto para ter seu sangue no trono, porém, ele se casou com sua filha e continua tendo filhos dela, aumentando as chances de sua posição ser ameaçada, não seria estranho se One hoje em dia seu chá será envenenado ou sua irmã será encontrada assassinada nos corredores da fortaleza.