12 | ep

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Arthur

A diaba sobe correndo com as amiga dela o pombo já joga a AK, eu já me escoro no poste gatilhando ela, eles jogam o gás e já fica tudo branco uma correria junto com tiro, as pessoas gritando, só me vem minha diaba ensanguentada na minha mente

Vejo os cana vindo na fumaça, já metendo bala.  um deles já cai pelos tiro, pique cena de filme, parece q eu tô fora de mim

O resto vem fazer barreira pra tirar ele, a gente continua a troca tem umas pessoas no chão se pretegendo e outras baleadas

Continua a troca e os policia recua. minha camisa q tava branca tá vermelha pelo raspão da bala que pegou no meu ombro

Tem monte de gente de novo, mãe procurando filho, ambulância, gente chorando perto de corpo. entro com os cara no corola e subimos pra se esconder, cada um vai pra sua casa e eu entro na minha, vejo a prima e a amiga da diaba abraçadas encolidas e ela sentada sozinha de cabeça baixa as luzes ainda estão apagadas

Eu vou até ela de vagar ela me olha assustada já dá um aperto no meu coração, de todos que me olham com medo ela era a única que não via isso em mim

Eu me aproximo mais dela e uma arma encosta na minha cabeça e é gatilhada

Eu olho pra ver quem é e vejo a cassi

Bato com o braço na arma q cai no chão ela só olha e sorri

As garotas estão encolhidas se abraçando e a diaba olhando pro lado, algumas lágrimas cai na bochecha dela

- oi amor! Não estava com saudades?

- oq q tu tá fazendo na minha casa?

- vim te ver e resolver o problema das entregas que estão paradas, e assim q eu piso meu pé aqui sou recebida a tiros?. Ela ri

- atrasado oq? já disse q esses b.o não é comigo não

- mais vc que comanda aqui, vc que é... " o dono da loja "

Ele se senta do lado da diaba e passa a mão no rosto dela pra tirar os fios de cabelo do rosto a diaba vira o rosto olhando pra mim e pro chão

- eu estava pensando em fechar nossa dívida em outra maneira... o zinho ficou de olho nela assim que o litrão mostrou a foto.

Levanto ele pelo pescoço e aperto forte Ela fica sem ar se debatendo

- se vcs encosta um dedo nela Eu mato vcs todos, um por um, se vcs acham q eu tenho medo de vcs eu faço questão de mostrar o contrário! ela olha na direção da diaba e sorri eu alívio o aperto no pescoço dela

- entendi, mais vc assustou sua coelhinha

Vejo a diaba com as mãos nos ouvidos com os olhos fechados

Eu empurro e pescoço dela pra longe ela da uns passos pra trás é passa a mão onde eu apertei

Ela sai e as garotas vem abraçar a diaba

- deixa a gente ir em bora por favor. A amiga dela fala sem olha no meu olho

- tá muito perigoso lá fora vcs vão ter que esperar um pouco

Eu acendo as luzes e a diaba me olha e vê o sangue, mesmo q ela esteja com medo de mim Ela ainda se preocupa

Ela se levanta e vem na minha direção

- vc tá bem?

Ela olha de cima abaixo quando ela olha no meu olho Eu vejo q ela tá nervosa, ela me abraça nas ponta do pé sujando o ombro dela com sangue

- eu preciso tomar um banho pra tirar esse sangue

- a gente falou com meu namorado daqui a pouco ele vai chegar pra levar a gente em bora. A maluca da prima dela fala

- jae fiquem a vontade em quanto ele não chega

...

Eu entro no meu quanto e tiro minha camisa olhando no espelho a ferida

A diaba entra e fecha a porta, ela tira o vestido e entra no meu banheiro, eu tiro meu short e entro no Box, ela me olha e tenta segurar o olhar mais desvia pro chão

Eu me aproximo dela e encosto minha testa na dela, ela olha nos meu olhos eu coloco a mão no rosto dela

Alguém bate na porta e ela se enrrola numa toalha e sai, eu saio depois com uma toalha na cintura, tenho q cuidar dessa ferida, ela terminou de colocar o vestido e as amiga dela ta no quarto

- a gente vai ir embora que o uber já chegou. Ela fala um pouco sem voz

As prima dela sai e ela fica um tempo parada na porta e depois sai

Eu me deito pensando no que fazer pq essa garota mexeu com a minha cabeça

...






ᴘᴇʀᴅɪᴄ̧ᴀ̃ᴏOnde histórias criam vida. Descubra agora