Ok. Esse é um romance que eu quero MUITO escrever, mas preciso estudar bastante pra fazer uma história coesa.
Infelizmente, ainda não tenho imagens, apesar de ser uma ideia tão antiga quanto a do próprio Clark (acho até que essa veio primeiro e me inspirou pra criar o Clark, não lembro.)
Eu tinha um resumo, mas acredito que perdi ;-; eu tinha a mania de salvar minhas histórias em grupos solo do Whatsapp, era óbvio que não ia dar certo, né?
Mas pelo o que eu me lembro, a história é a seguinte:
Uma adolescente de 17 ou 18 anos (acho que ela estava prestes a completar 18) é fascinada pelos anos 1920 e por música, seu sonho é ser cantora. Quando ela era criança, ela se perdeu numa caverna, e lá ela encontrou uma mulher misteriosa que deu a ela o poder de viajar no tempo sempre que quisesse, mas com a condição de ajudar essa pessoa em tempo oportuno (parece familiar?). A protagonista que esqueci o nome (acho que é Dorothy) obviamente aceita, e o tempo passa, vez ou outra ela retorna pros anos 1920, e lá ela vira uma cantora num bar (?), muito famosa entre os clientes.
No tempo dela, ela está completamente apaixonada pelo vizinho (não lembro o nome dele, acho que era Tyler ou Trevor, algum nome com T, e também vou ter que dar um jeito nessa parte pra não ficar esquisito, se é que isso é possível. Vocês vão entender do que eu estou falando.) há bastante tempo, mas Dottie (era isso mesmo, esse era o apelido dela) descobre que ele está namorando uma outra garota. Ela fica devastada, e viaja pros anos 1920 pra distrair a mente da tristeza, mas quando chega pra se apresentar, é barrada, porque outra pessoa ia se apresentar naquela noite. Quando a apresentação começa, - plot twist - o cara no palco é IDÊNTICO ao vizinho da Dorothy, só que mais charmoso e galanteador (acho que essa é a palavra), e faz de tudo pra irritar nossa querida prota.
Daí vocês conseguem adivinhar o que que tá acontecendo? Kkkk
Bom, é um "Enemies to lovers" em que eles são rivais, o sósia do vizinho é um Casanova (kkkk esses adjetivos antigos) mas se apaixona perdidamente pela Dottie. Eu tô realmente tentando lembrar o nome dele, só consigo lembrar que na minha cabeça, ele era lindão. Acho que era Richard, ou algum outro nome com R, sei lá.
Algumas coisas importantes sobre ele, é que ele é de descendência latina, eles moram nos EUA (não sei como vou escrever isso) e o pai dele é um homem de negócios muito rico, e o prota masculino é o herdeiro. Logo, esse playboy canta escondido.
E você talvez, caro(a) leitor(a), esteja se perguntando: e o Emit O'Clark?
Bom, lembra que no resumo eu disse que ele era muito desastrado e cometia muitos erros (mas não irreparáveis)? Então, o Clark visitava esse bar direto, e ele acaba deixando uma evidência da segunda guerra mundial antes do tempo, e o prota tinha traumas por causa da primeira por perder parentes próximos. Ele fica fissurado com isso, e isso causa um problemão.
Antes disso acontecer, ele se casa com a Dottie (sim, eles se casam, e é sofrido, porque a família dele não aprova), e quando acontece do prota ficar fissurado com a guerra, ele decide que vai se alistar. A Dottie tenta impedir, sem sucesso, porque ele se convence de que vai proteger ela assim, mas, spoiler: não vai. Ele morre no primeiro embate.
Aí, por isso, acontece uma série de desgraças: o pai dele, deprimido e sem herdeiros confiáveis, vai a falência e morre. A família do prota masculino rejeita a Dottie e culpa ela por várias coisas. Dottie descobre que está grávida, mas perde a criança, e quase entra em depressão. Quando ela decide voltar pro tempo dela, ela descobre que tá tudo um caos, a empresa rival do pai do prota é que tomou conta do mercado, e eles usam material poluente e despejam no rio da cidade, e isso causa a morte de um monte de gente que não era pra morrer (Né, Clark? Seu danado.).
Outro plot, agora fica mais óbvio, quando a Dottie lembra do vizinho dela, ela descobre que ele nunca existiu.
Aí você me pergunta: ué tia Vick, ele era fruto da imaginação dela o tempo todo?
Aí a tia Vick responde: Não, não, pequeno gafanhoto, o vizinho era, na verdade, bisneto da Dottie (entendeu o porquê de eu ter que consertar isso? Kkkkk a minina tava apaixonada pelo bisneto 🤢), como o prota masculino morreu e a Dottie perdeu o bebê, o avô do vizinho nunca nasceu e por aí vai.
E quem explica isso pra ela? Ele mesmo, esse danado desse Senhor do Tempo (maravilhoso que eu amo), que aparece com a maior cara lavada e pede a ajuda da Dorothy pra consertar a besteirada que ele fez.
E assim acaba o livro.
Vou te falar, vai dar um trabalhão, mas um dia eu escrevo. E depois vou ter mais trabalho ainda pra escrever a conclusão, pois vai ser uma duologia, e o segundo livro se chama:
****** ATUALIZAÇÃO
Acabei de olhar aqui e vi que tenho uma história salva, mas sem nada escrito. É de 2023, tem mais de um ano que criei, ó:
E a sinopse aí pra vocês:
Dottie Taylor sempre foi apaixonada com os loucos anos vinte. Achava encantador como tudo era diferente, como a música era apresentada e como tudo parecia mágico e vívido, mais do que sua década atual.
Dottie Taylor sempre foi apaixonada por música. Sabia que sua maravilhosa voz era um dom, ao menos era o que sempre ouvia de sua mãe e suas tias.
Dottie Taylor sempre foi apaixonada por seu vizinho, Ryan LeBlanc. Era o garoto mais encantador que já conhecera, seu primeiro amor e também o primeiro a partir seu coração.
Dottie Taylor sempre guardou um segredo de todos. Quando era criança, uma bela mulher de aparência estranha deu a ela um poder: a capacidade de viajar no tempo, para qualquer época que desejasse.
Nos dias tristes, Dottie Taylor viajava para os anos vinte e cantava num bar movimentado no subúrbio de Orlando. Não foi diferente, é claro, no dia em que descobriu que Ryan já tinha um compromisso com alguém. O que Dottie Taylor não imaginava, é que naquele dia, já havia alguém cantando no palco daquele bar. E esse alguém era... Ryan? Se parecia exatamente com ele. Mas não, com toda a certeza era totalmente diferente.
E muito mais apaixonante.
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Tá aí, gente, acertei o nome dela, e o T era do sobre nome kkkkk nunca vou saber com certeza, mas acredito que o nome do playboy dos anos 1920 era Richard LeBlanc mesmo, enquanto o bisneto deles é o Ryan.
Bem, mas se eles vão ter um bisneto chamado Ryan ou não, só vamos saber no segundo livro, chamado:
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Projetos Futuros (E, Quem Sabe, Outras Doideiras)
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