Imagine Mingyu

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Aviso: Capítulo com temática de Omegaverse onde S/N é um ômega e Mingyu é alfa. Se não curtir, nun leia veyr. Bjs.

Quando Kim Mingyu entrou no apartamento que dividia com o namorado de longa data, o cheiro denso e doce dos feromônios de S/N o envolveu como uma onda, atingindo todos os seus sentidos de uma vez

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Quando Kim Mingyu entrou no apartamento que dividia com o namorado de longa data, o cheiro denso e doce dos feromônios de S/N o envolveu como uma onda, atingindo todos os seus sentidos de uma vez. Seus músculos enrijeceram, o corpo reagindo de imediato com uma excitação instintiva que só S/N conseguia provocar. Aquele cheiro de cereja com um toque de avelã era tão familiar quanto viciante, uma mistura única que ele aprendera a reconhecer desde o primeiro encontro durante o tour pela universidade que os dois estudaram.
Naquele dia, Mingyu se lembrava de ter visto S/N pela primeira vez, sua presença instantaneamente capturando a atenção de todos ao redor. Como um alfa, ele notou algo diferente no garoto de cabelos desarrumados e sorriso despreocupado. Mesmo sem saber, S/N já irradiava uma aura cativante, que não demorou a torná-lo o centro das atenções assim que pisou no campus. Entre conversas casuais e olhares furtivos, Mingyu se viu cada vez mais atraído pelo ômega que, com tanta naturalidade, havia conquistado a todos.
S/N era charmoso sem esforço, carismático e, acima de tudo, irresistível. E agora, após tanto tempo juntos, Mingyu ainda sentia o mesmo nervosismo percorrer seu corpo toda vez que era envolvido pelo cheiro inconfundível do parceiro. Havia uma conexão profunda entre eles, algo que ia além das expectativas do mundo desigual à sua volta. Mingyu tratava seu ômega com respeito e amor e todos viam o casal como se estivessem predestinados a ficarem juntos desde aquele primeiro encontro deles.
O apartamento, agora impregnado pelos feromônios de S/N, parecia pequeno demais para conter a explosão de desejo que crescia dentro de Mingyu. Ele conhecia bem o ciclo de seu namorado e, ao sentir o cheiro tão forte, percebeu que o cio de S/N havia chegado mais cedo do que o esperado. Seu corpo reagiu de imediato, um misto de preocupação e excitação tomando conta dele.
Sem hesitar, Mingyu deixou sua pasta no sofá e afrouxou a gravata, sentindo o calor se intensificar em seu peito. Ele subiu as escadas em direção ao quarto, com os gemidinhos suaves de S/N ficando cada vez mais altos a cada passo. O som doce e vulnerável dos suspiros de S/N fazia o coração de Mingyu acelerar, sabendo que seu namorado precisava tanto dele naquele momento.
Ao chegar a porta, ele parou por um segundo, respirando fundo, pronto para dar a S/N aquilo que ele precisava. Girando a maçaneta Mingyu observou seu ômega encolhido na cama, completamente nu e suado se contorcendo enquanto, com três dedos dentro de si, ele dedilhava sua entrada molhada e com a outra mão segurava a camiseta favorita de exercícios de seu alfa contra o rosto.
Se um lugar como céu existisse, para Mingyu era aquela cama com S/N implorando por ele, a visão do ômega tão vulnerável fez seu pau endurecer por completo.
Ele se aproximou da cama devagar, olhando pra o menor com desejo e até um toque de ciúmes pela tentativa falha de S/N em se dar prazer. Era quase um insulto para o alfa pensar que seu ômega poderia se saciar sem ele, sem seu pau bem fundo arruinando aquele cuzinho apertado.
S/N estava imerso em suas próprias sensações em busca de algo que ele sabia que não conseguiria sozinho, os olhos fechados enquanto pequenos gemidos escapavam de seus lábios. Ele quase não percebeu o movimento ao seu redor até sentir um peso familiar na cama, um cheiro mais intenso do que o da camiseta que ele segurava contra o nariz. Ele abriu os olhos, e a primeira coisa que viu foi Mingyu se inclinando sobre ele, alto e imponente como uma montanha.
— Estou em casa, meu amor. Estou aqui com você — Mingyu disse em um tom suave, enquanto se inclinava mais perto do rosto de S/N.
O alfa mantinha seus olhos fixos no ômega, seus movimentos calmos. Cada centímetro que ele se aproximava, S/N sentia o calor reconfortante de sua presença, seu alfa, seu alfa lindo, forte e grande estava finalmente com ele agora, como se o mundo finalmente estivesse em ordem.
— Há quanto tempo você está assim? Por que não me ligou? — Mingyu perguntou, a voz levemente grave enquanto se inclinava e depositava beijos no pescoço do ômega bem próximos de sua glândula odorífica.
S/N choramingou, apertando-se ainda mais contra Mingyu, buscando conforto na proximidade do alfa.
— Gyu, por favor... Tá doendo — sussurrou, a voz trêmula.
O som do apelido carinhoso nos lábios de S/N sempre faziam os pelos de Mingyu se arrepiarem instantaneamente. Ele provavelmente nunca se acostumaria com tal.
Com uma delicadeza que só ele tinha, o alfa se sentou contra a cabeceira da cama e puxou S/N para seu colo. S/N podia sentir o grande pau de Mingyu contra sua entrada que produzia ainda mais líquido encharcado a calça do homem abaixo.
— Por favor, coloque em mim, por favor... — S/N implorava com vestígios de lágrimas surgindo nos olhos.
— Não quer que eu te prepa... — Mingyu nem tinha terminado de falar e S/N já tinha se elevado um pouco e aberto o botão da calça do alfa agarrando seu pau contra a cueca.
— Você é tão grande...
Mingyu soltou uma risadinha anasalada, a familiaridade com essa constante declaração sempre o fazia sorrir.
— É todo seu, meu amor.
S/N puxou a cueca justamente da calça ainda mais para baixo liberando o membro rígido e o posicionou contra sua entrada.
Mingyu, incapaz de resistir a sensação de S/N o envolvendo cada vez mais a medida que descia o corpo sobre ele, agarrou firmemente a cintura do ômega, puxando-o para mais perto. Seus lábios se encontraram em um beijo voraz e S/N, ao sentir a força dos lábios dele e a familiaridade dos braços ao seu redor, se deixou levar, descendo lentamente sobre ele até que todo o comprimento estivesse dentro de si acalmando aquela dor chata que o acometia em todos os cios.
— Porra, eu amo você — disse Mingyu contra os lábios do garoto.
Demorou pelo menos alguns minutos até S/N começar a se mover, inicialmente de forma desajeitada subindo e descendo no pau de seu alfa revirando os olhos no processo e com gemidos mais altos que eram música para os ouvidos do maior.
O calor reconfortante do interior de S/N era tentação suficiente para fazer Mingyu pensar em assumir o controle e foder S/N até os dois se esquecerem de seus nomes, mas ele não faria isso a não ser que o namorado pedisse. Então ele resolveu ajudar segurando as coxas do garoto aumentando a intensidade das investidas.
S/N poderia explodir quando o pau de Mingyu acertava aquele ponto dentro dele arrancando gritos e mais gritos em êxtase.
— Gyu, eu..., eu quero você mais fundo...
Com o pau ainda dentro do mais novo Mingyu deitou-o sobre os lençóis macios e se forçou ainda mais no interior que o apertava.
— Porra, se continuar assim eu vou gozar dentro...
Aquilo pareceu capturar a atenção do ômega.
— Você quer me engravidar? Eu..., eu quero carregar seu filhote Gyo, goze dentro de mim...
Algo na mente de Kim Mingyu estalou com aquelas palavras, pelos deuses, S/N como deu marido carregando um pequeno filhote entre os braços com ele logo ao lado apoiando sua mãos no ombro do ômega mexeram com ele. Ele nunca tinha pensando em ser pai, não agora, mas depois das palavras do garoto abaixo dele a idéia parecia mais convidativa do que nunca.
— Isso é seu cio falando, meu amor...
S/N franziu o cenho, seu rosto ficando ainda mais vermelho do que já estava.
— Você não quer ser o pai do meu bebê? Quer um bebê com outro ômega?
Mingyu literalmente rosnou deslizando seu pau pra fora do cu de S/N e investindo contra ele fortemente olhando em seus olhos. A boca de S/N se abriu em um grito mudo.
— Você é meu S/N, assim como eu sou seu. Se você quer a porra de um bebê, eu vou te dar o bebê mais perfeito desse mundo.
E com isso, todo o autocontrole do alfa tinha sido perdido.
Na manhã seguinte uma mulher que morava ao lado do casam fez uma reclamação na recepção do prédio alegando que os atoa de amor de seus vizinhos barulhentos tinham se seguido por quatro horas seguidas, em particular uma voz que gritava a todo momento para “ir mais e mais rápido”.

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