0.3 | eyes don't lie (hot)

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SN Willians
Depois que nós sairmos da casa do tal Joe, ficou um clima horrível dentro do carro, pelo fato de eu e a Billie ainda estarmos brigadas.

- Sn - diz baixo.

- hum? - olha para a mesma.

- desculpa, desculpa por ter mentido pra você, foi totalmente escroto da minha parte - Billie termina olhando pra mim.

- tudo bem, eu te desculpo, mas eu não quero que aconteça de novo

- ok, prometo que não faço mais - fala tirando o boné que estava usando.

- eu não sabia que você tinha amigos por aqui - falo apoiando a cabeça no banco do carro.

- eu comecei com a gangue aqui, mas infelizmente o meu pai quis se mudar - Billie fala me dando o boné, e voltando sua atenção para a estrada.

...

Depois que cheguei, tomei um banho, depois de tudo que aconteceu eu precisei, pelo menos, esfriar a cabeça.

Saio do banho, e vejo Billie sentada no sofá.

- achei que já estava no quarto - falo sentando em seu colo.

- tô sem sono - fala largando o celular em seu lado.

- eu também tô sem sono - falo beijando Billie.

Eu amo provocar a Billie depois de uma discussão, parece que tudo fica melhor, aliás a Billie sempre desconta tudo em mim.

- Sn - fala baixo, quase se formando em um gemido.

- hum? - continuo rebolando em seu colo.

- você tá me deixando dura - diz rindo.

- essa é a intenção - falo baixo em seu ouvido.

- Sn, eu sei que você ama rebolar em cima de mim, mas só de toalha já é sacanagem - fala colocando as mãos em minha cintura.

- eu posso ficar sem ela - tiro a toalha que estava usando.

BILLIE EILISH
Eu amo como a Sn sabe resolver as brigas, e eu amo quando tudo isso acaba em sexo, assim eu posso mostrar todo desejo que eu sinto por essa mulher.

E lá estava ela, pelada em cima de mim.
A essa ponto eu já estou morta de tesão, o jeito que ela rebola certamente me enlouquece.
Começo a chupar seus peitos, isso pra mim é o paraíso.
Cada vez que eu escutava seus gemidos, suas reboladas ficavam mais intensas, e eu ficava mais dura.

- Bill, eu preciso de você dentro de mim - fala entre gemidos.

- ainda não, vou usar as mãos primeiro - falo com um sorriso fraco, e vou com minha mão em seu clítoris.

Vejo ela se arrepiar ao meu toque.

- porra, você tá com tanto tesão que molhou minha calça

Faço os toques cada vez mais rápidos, vejo que ela iria gozar, então paro de tocar.

- Billie! - fala indignada, olhando pra mim.

- eu não posso deixar você gozar, sem antes entrar em você - falo tirando minha calça.

- caralho! - Sn fala ao sentir o volume em sua intimidade.

- agora você pode sentar a vontade - pego em seu cabelo, com cuidado.

A sentada da Sn é surreal! Esses momentos que eu tenho com ela são únicos, eu sei que parece que o nosso meio relacionamento se resume a sexo, mas não é isso, nós achamos que essa é uma das formas de se conectarmos.
Nós já estávamos ofegantes, e à esse ponto, a gente já estava perto de chegarmos ao clímax.

- Billie - sua fala se torna um gemido.

Nós gozamos juntas. E ficamos ali, satisfeitas com o momento vivido, esperando toda aquela tensão sair do ambiente, mas uma tensão boa.

...

Eu estou realmente feliz em estar com a Sn, e tendo esses momentos com ela, eu sinto que cada dia mais eu me apaixono por ela.

- baby, seu celular tá tocando - Sn fala me tirando dos pensamentos, me entregando o celular.

- alô? - pergunto ao atender.

- chefe? - escuto a voz de Vinne

- oi Vinne - falo ao escutar sua voz - o que houve?

- estamos com alguns problemas na carga - fala se referindo as drogas do casarão.

- sério isso? - falo com um tom de tédio.

- sim. Parece que trocaram o endereço do caminhão - diz dando um suspiro.

- que foi que pediu a carga dessa vez? - pergunto fazendo carinho no cabelo de Sn.

- o Marcos - dá uma risada.

- puta que me pariu, era só oque me faltava - dou uma risada - faz o seguinte, pede pra Dixie fazer o pedido de outra carga, e fala pro Marcos não mexer mais com isso

- tá bom, chefe

- eu vou voltar amanhã, assim eu consigo conversar com o Marcos

- obrigado chefe, até amanhã -

O Marcos nunca foi bom na gangue, mas nós só estamos com ele, porque ele já foi da gangue rival, então ele sabe de cada movimento e cada esquema deles.

- o que aconteceu? - Sn pergunta olhando pra mim.

- o Vinne tava com alguns problemas na carga do casarão - falo colocando o meu celular ao meu lado.

- será que meu irmão está bem? - sinto sua preocupação.

- fica tranquila, meu amor. Ele com certeza está bem - falo com um sorriso compreensível.

- eu sei que ele já tem dezessete anos, mas eu sinto que ele sente muita falta dos nossos pais, mesmo que eles sejam os piores pais do mundo - diz irônica, tentando acalmar o peso do assunto.

- está tudo bem, ok? - pego em seu rosto com em toque leve.

Mesmo que a Sn tenha feito a morte do próprio pai, eu sinto que ela ainda leva essa culpa com ela, mas eu tento o máximo possível amenizar essa culpa que ela tem.
O irmão dela intendeu a situação, no dia que a morte do pai aconteceu, mas ele com certeza ainda sente falta do pai, não pelo amor, ou ódio que ele dava, mas por ter um acolhedor paterno.

Sinto o corpo de Sn pesar sobre mim, ela já estava dormindo.
Tiro ela do meu peito, e coloco ela ao meu lado, mas abraço ela por trás, para se sentir segura, mesmo tendo um sono profundo.

____

Desculpa por esse capítulo horrível, prometo que no próximo, eu não vou decepcionar vocês!

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⏰ Última atualização: 4 days ago ⏰

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