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Você nem tinha certeza de por que você e Pedri continuavam brigando constantemente. Vocês dois trabalharam bem juntos – ele era um parceiro bom e consistente e nunca descontou em você. Todos ao seu redor poderiam continuar falando sobre como vocês dois eram quase um casamento feito no céu, com temperamentos que combinados, formavam um ótimo casal. No entanto, esses temperamentos foram exatamente o que levou a tantos argumentos inúteis e inúteis.
Você estava discutindo durante todo o trajeto de volta para sua casa, onde ele deveria dormir naquele dia. Nenhum de vocês se lembrava exatamente como tudo começou - o significado de perder de alguma forma por trás da quantidade de álcool que vocês dois beberam enquanto dançavam. Você estava reclamando de alguma coisa enquanto pedri tentava respirar fundo e longamente antes de sempre responder seca e sarcasticamente.
Quando você chegou e saiu do carro, você se virou para ele depois de abrir a porta.
— Quer saber, pedri? — Você perguntou. Ele sempre odiava quando você o chamava pelo seu nome. — Apenas vire-se e vá para casa. Eu não quero você aqui. —
— E eu— ele segurou a porta enquanto você tentava fechar na cara dele, falhando miseravelmente considerando o quão mais alto e mais forte ele era, e ele entrou em sua casa. — Não me importo. Eu vou ficar aqui, querida. —
Você revirou os olhos e bufou quando ele se sentou no seu sofá. Ele estava tão incomodado quanto você, se não mais, mas você era muito tagarela quando se tratava de lutar. Você ficou na frente dele quando ele ligou sua TV.
— Você está dormindo aqui. No sofá. —
Ele riu secamente de sua tentativa de comandá-lo. Como você estava assistindo TV, ele segurou sua cintura e, em um movimento rápido, puxou você para o colo dele.
— Você é tão irritante. — Ele murmurou em seu ouvido quando você começou a se mexer desconfortavelmente no colo dele. Você sempre odiou como era fácil para ele maltratá-lo, movê-lo; mas, acima de tudo, você sempre odiou o quanto isso o afetou, apesar de todas as suas tentativas de ignorá-lo. Era como se as palavras que você disse antes não fossem nada para o seu corpo e mente.
Você ficou quieta e podia ouvir o filme que ele havia colocado atrás de você. Quanto mais quieto você ficava, mais calmo você ficava. Pedri ainda segurava sua cintura com força, não querendo que você se movesse nem saísse do colo dele.
Você se mexeu no colo dele mais uma vez. Exceto que, desta vez, você se viu entre uma de suas coxas, e sua saia e o fino pedaço de tecido que protegia seu pano estavam fazendo muito pouco para evitar o atrito, e você engasgou antes que pudesse processá-lo. Seu namorado, é claro, notou isso.
— Você está bem aí, querida? — Ele perguntou, seu tom arrogante aparecendo mais uma vez porque ele podia dizer onde sua mente estava quando seus olhos se encontraram. — Não é você quem sempre diz que sexo não resolve brigas? —
Você sabia que ele estava provocando você, mas conseguir uma onda de você sempre foi muito fácil.
— Eu juro por Deus... —
Pedri riu, encostando a cabeça no sofá e usando a mão na cintura para movê-lo ao redor da coxa, guiando os movimentos que seus quadris faziam e o atrito do pano coberto contra ele.
— Shh — ele silenciou você suavemente em seu ouvido. — Saiba o quanto você gosta. Apenas feche por um segundo, certo? —
Não era como se seu corpo tivesse vontade de dizer não quando ele estava movendo você contra sua coxa tão deliciosamente. Sua cabeça caiu no ombro dele quando o atrito chegou ao seu clitóris, e foi quando a mão dele começou a deslizar para baixo em seu corpo.
Seus dedos abriram caminho para o seu núcleo, jogando sua calcinha para o lado enquanto as pontas dos dedos do meio e do anelar coletavam a umidade em sua fenda, provocando você para cima e para baixo enquanto você se contorcia. Você já podia sentir-se ofegante e não tinha certeza se era o álcool, pedri ou o argumento sem sentido. Talvez uma combinação de ambos, considerando o quanto, no fundo, você amou quando ele te calou.
— Não consigo resistir quando você usa essas saias ao meu redor. — Ele murmurou contra sua clavícula enquanto espalhava beijos. Seus dedos agora estavam se movendo em movimentos circulares contra seu clitóris, e seus quadris subconscientemente se moviam para seguir seus movimentos. Você choramingou em seu ouvido, e ele podia sentir sua protuberância desconfortável crescendo em suas calças.
— pedri... -
Você nem precisou perguntar. Não quando ele sabia o que você queria. Lentamente, seus dois dedos estavam dentro de você, mas ele não os moveu. Você estava mais frustrado do que nunca – ter os dedos dele dentro de você era melhor do que nada, mas você precisava que ele os movesse.
— Eu não vou fazer nada. Você terá que montá-los sozinho. — Ele sussurrou em seu ouvido, e você gemeu de frustração e excitação. — E você ficará muito, muito quieto. —
Antes que você pudesse protestar, dois dedos da outra mão dele estavam dentro de sua boca. Ele os moveu o suficiente para fazer você engasgar, e seus quadris estavam se movendo novamente. No início, lentamente, para ver se pedri faria alguma coisa. Quando você percebeu que estava realmente sozinho, começou a se mover mais rápido, de forma irregular e desesperada, tentando encontrar o ângulo certo enquanto usava os dedos dele. Ele observou enquanto você se contorcia e apertava os dedos dele, e ele queria tanto te foder.
Mas ele precisava ensiná-lo a calar a boca às vezes. Talvez isso parasse com os argumentos sem sentido - embora uma parte dele não quisesse que isso mudasse.
Ele enrolou os dedos dentro de você apenas o suficiente para alcançar o ponto que ele sabia que você precisava, e você revirou os olhos para trás. Quando ele percebeu que seus gemidos estavam ficando mais altos, ele afundou os dedos ainda mais em sua garganta, e você o montou mais rápido até que finalmente, finalmente gozou.
Ele tirou os dedos da sua boca e riu quando você desmoronou em cima dele.
— Você soa muito melhor quando está quieto — ele brincou em seu ouvido enquanto você tentava recuperar o fôlego. Você choramingou quando ele tirou os dedos de você e os levou à boca, provando seus sucos como se fosse a última coisa que ele seria capaz de fazer.
— Talvez eu devesse parar de discutir. — Você concordou com ele depois de um tempo, seus olhos se fecharam enquanto beijava seu pescoço suavemente.
— Você sabe — ele sorriu. — Se eu conseguir calar a boca assim, não me importo de ter você reclamando no meu ouvido a cada 5 segundos. —
Você riu baixinho e revirou os olhos, inclinando-se apenas o suficiente para olhar em seus lindos e grandes olhos castanhos. Em momentos como este, você tinha certeza de que não havia mais ninguém no mundo para você além de pedri.
— Idiota. — Você murmurou.
— Boca cuidadosa e inteligente. — Ele sorriu. —Porque eu não vou embora tão cedo e, no que me diz respeito, estou sempre muito interessado em calar a boca. —
- Quem quiser me mandar sugestões de jogadores pra próxima fic eu to aceitando :)
