𝐌𝐚𝐢𝐭𝐞̂ 𝐂𝐚𝐬𝐭𝐞𝐥𝐚
𝚙𝚘𝚒𝚗𝚝 𝚘𝚏 𝚟𝚒𝚎𝚠'
___________________________Eu estava andando pela rua sem destino, eu sei que não deveria ter falado aquilo, mas... Porra! Depois do que aconteceu, eu não sei mais lidar com meus sentimentos. É, tenho certeza de que logo meus pais vão me obrigar a ir para terapia. Continuo andando até parar em uma praça, sento em um banco, afundando nos meus pensamentos, até que alguém se senta em minha frente, era a Mia. Ela estava com um copo de bebida na mão e estava mais animada que o normal, provavelmente o álcool já estava a afetando.
Mia:
- Tá fazendo o que aqui? - ela pergunta, me olhando.Maitê:
- Estava andando, é vim parar aqui - respondo à garota.Mia:
- Quer? Acho que vai te animar - ela coloca o copo em minha direção e eu pego.Maitê:
- Tá sozinha aqui? - pergunto após beber um pouco.Mia:
- Sim, é você?Maitê:
- Também quis sair para esquecer os problemas.Mia:
- Sei como se sente.Eu e a Mia ficamos conversando e bebendo, depois de um tempo fomos para a casa dela, nós duas estávamos meio bêbadas, a gente estava no chão da sala quando percebi que ela estava meio estranha e decidi perguntar.
Maitê:
- Você é uma mulher de poucas palavras, mas eu sei que rola muita coisa aí dentro dessa sua cabecinha. Linda.Mia:
- Nossa, aí - ela suspira.Maitê:
- Nada? Está bom, saca? Só se você morrer amanhã, triste e arrependida de não ter falado o que queria. E aí?Mia:
- Não posso falar?Maitê:
- Por quê? - recebo silêncio como resposta, a gente fica se olhando e acabo me aproximando e beijando ela. - Tudo bem?Mia:
- Sim - assim que ela afirma, eu fico em cima dela, a beijando novamente.+18
𝐌ia Milleno
𝚙𝚘𝚒𝚗𝚝 𝚘𝚏 𝚟𝚒𝚎𝚠'
___________________________Maitê avançou o sinal novamente, beijando meu pescoço velozmente, foi até meus lábios, os mordendo com certa força e os beijando novamente, de uma maneira rápida e deliciosa. Em um movimento só, Maitê tirou meu moletom, me deixando apenas com uma regata branca justa, a qual ela tirou. Merda, Mas eu não podia negar, aquilo já estava me deixando louca, eu estava totalmente entregue.
Maitê me pegou no colo, envolvi minhas pernas nela enquanto ela me levava para o quarto. Em nenhum momento paramos de nos beijar. Maitê abriu a porta do meu quarto, era uma suíte, onde havia uma cama de casal enorme, a qual ela me jogou com força. Eu tirei sua camisa.
Castela, abriu o zíper da minha calça lentamente e a tirou em um movimento super rápido, vai entender. Então ela começou a dar leves beijos e mordidas em meu abdômen, de baixo para cima, até chegar aos meus seios e tirar meu sutiã. Maitê parou e ficou os observando e logo disse:
Maitê:
- São fartos, do jeito que eu gosto. - E caiu de boca, fazendo eu dar leves gemidos e me contorcer de prazer naquela cama, só com ela dando beijos em meus seios.Pedi que ela tirasse suas calças, e assim ela fez, beijei seu peitoral e deixei vermelho em algumas partes, pois dei leves chupões, estava me sentindo experiente, coisa que eu não era nem de longe.
Maitê colocou suas mãos entre minhas pernas e fez uma observação desnecessária:
Você está encharcada. Tirou minha calcinha, a única peça que me impedia de estar totalmente nua para ela, ela olhava para meu corpo como se fosse uma raridade, como se ela não soubesse o que fazer com o prêmio... Mas ela sabia, muito bem. A deixei nua, totalmente nua.Maitê:
- Preparada? - Ela perguntou. - Está preparada?Mia:
- Acaba com isso logo. - Eu respondi.Maitê ficou por cima de mim, colocando três dedos, e logo pude sentir a dor que sua penetração me causava, mas na medida que ela começou, aquela dor se transformou em prazer. Muito prazer. Eu dava gemidos altos, enquanto ela sussurrava em meus ouvidos coisas vulgares. Ela começou a ir mais rápido, fazendo-me gritar de prazer mais ainda. Então, Maitê tirou seus dedos de mim, o que fiquei sem entender.
O que aconteceu? Continua, porra. Falei irritada e cada vez mais necessitada daquilo. Maitê apenas riu e desceu, começando a dar leves beijos em minha intimidade, aquilo causava sensações perigosas. Então, eu cheguei ao meu ápice, mas Maitê ainda não. Inverti as posições e comecei a chupar sua intimidade. Maitê pegou em meus cabelos com força, o que doeu um pouco, mas não liguei, eu fazia movimentos com a língua e a via ficar louca, ela gozou na minha boca. Sentei-me na cama e me dei por conta do que eu havia feito, agora já era, eu havia perdido minha virgindade com Maitê Castela.
Depois disso, fomos dormir, quando acordei no dia seguinte não via a Maitê, levantei e fui procurar ela pela casa, mas não a achei, provavelmente ela foi embora... Mas sem se despedir? Confesso que ficou um clima estranho entre nós, só espero que isso não nos afaste.
Quem é vivo sempre aparece 🤷🏻♀️
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MUDANDO DE CIDADE
ФанфикOnde mudar de cidade pode ser um passo para o amor perfeito ou imperfeito.