capitulo 3

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Povo Maria Clara Garcia

A cidade mergulhava na penumbra, enquanto eu ia para casa depois do meu primeiro dia no  trabalho, sinto novamente a sessão persistente de ser observada. Meus passos eu ecoavam nas ruas vazias, mas eu não conseguia escapar da inquietação que me  acompanhar desde  quando voltava pra casa depois da escola. Por mais que eu  já havia me acostumada, penso que é apenas coisa da minha cabeça. Já que era muito clichê das pessoas, se sentiram observadas de algum momento. Então eu continuava andar meus  fones de ouvido enquanto tocava a música da da minha playlist.

abro a  porta  do apartamento, um arrepio percorreu minha espinha, desconcertada  lanço  olhares nervoso ao redor, mas nada parecia fora do comum, então eu suspiro e apenas balanço minha  cabeça afastando todos os tipos de pensamentos ruim que sempre  me atingi em alguma hora do dia, vou fechar a porta, eu  solto um suspiro.

_MÃE CHEGUEI, TA EM CASA?_. Grito a procura da minha  mãe que obviamente estaria na casa do namorado.

Então sigo meu  caminho pra o meu quarto e jogo minha  mochila em qualquer canto do quarto e me jogo na cama, e fecho os olhos descansando, e logo sinto o Cell
vibrando no bolso direito da calça, então eu pego e vejo uma mensagem da minha a melhor amiga  Alice perguntando se eu  cheguei bem e do meu amigo de escola Marcos confirmando que agente iam sair realmente hoje, eu respondo a minha melhor amiga Alice falando que sim e mando um áudio pra Marcos falando que já estou indo me arrumar.

Eu conversava com Marcos a um tempo, ele era um " quase ficante", agente estavam marcando de ser encontrar um tempo fora da escola.

Me  levanto e vou  tomar meu banho enquanto escutava uma música qualquer, eu tomo um  banho  especial pra essa noite, e quando finalmente saio  do banho,  tenho uma surpresa. Eu vejo, por mais que não percebo no inícios mais Assim que Saio do banheiro por completo vejo aranhas das mais peludas em minha sala, soltas por aquele ambiente, deixando o tapete branco com bolas pretas.

Eu saio correndo de volta pro quarto fechando a porta e subindo na cama segurando a toalha no corpo

_ puta que pariu!!_  grito e pego o Cell ligando pro síndico

Não era a primeira vez que isso acontecia, na verdade sempre acontecia alguma coisa quando eu  ia sair pra algumas ocasiões.

Sindico: Clara

Clara:  Escuto o síndico e saio correndo pra abrir a porta pra o síndico entrar e volto pro quarto ligando pro o Marcos, porém ele  não me atendia, então vou  se arrumar enquanto o síndico tirava as aranhas, já pronta Escuto o síndico chamar

Sindico: já é a terceira vez, não sei como elas entraram_falo e saio do apartamento


Eu volto  pro quarto e sento na janela olhando pro apartamento a frente, eu nunca tinha visto ninguém lá dentro, porém o apartamento era bem cuidado e algumas vezes eu  via uma luz vermelha acessa e alguém se movendo lá dentro porém sempre tava de casaco e capuz preto e ouvindo Chase atlantc, o que me  fazia  me lembrar da minha melhor amiga Alice, de repente escuto meu Cell tocar e era Marcos.

alô? Marcos, eu não consegui sair de casa, apareceu um monte de aranhas no meu apartamento, e eu fiquei presa no quarto!

Marcos:  clara,  eu tô no hospital, minha casa pegou fogo, sorte que minha família não tava em casa, mas eu quase morri e tô fazendo uns exames.

Clara: Oque ? Como isso aconteceu? - eu estava surpresa ainda enquanto escutava e sentia que algo de ruim ia acontecer novamente naquela noite

Marcos: uma pessoa, com casaco preto com máscara, pareceu e jogou fogo na minha casa inteira! E o pior, o gás tava ligado.

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