Bakugou Katsuke (fofo com hot)

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Uma história bem fofinha e nada do que eu já trouxe antes, espero que gostem!!

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Explosões e Flores

S/N:

O cheiro de pólvora e suor me fez franzir o nariz. Era a segunda vez que eu me encontrava no campo de treinamento da U.A., e já estava acostumada à atmosfera explosiva, tanto literal quanto figurativa.  O garoto que me causava essa sensação de incômodo era Bakugou Katsuki, um dos alunos mais talentosos da turma, mas também o mais irritante.

Eu, S/N, era uma estudante de suporte, e meu trabalho era desenvolver ferramentas e equipamentos para os heróis em treinamento. A princípio, eu achava que Bakugou era apenas mais um dos alunos problemáticos que eu tinha que lidar. Ele era arrogante, agressivo e não perdia uma oportunidade de me humilhar.

“Você não presta pra nada, nerd! Seus equipamentos são uma porcaria!” ele gritava, sua explosão de raiva me fazendo pular de susto.

“Bakugou, por favor, seja mais respeitoso,” eu implorava, tentando manter a calma. “Eu estou tentando te ajudar.”

Ele apenas me encarava com seus olhos vermelhos de fúria, e me mandava calar a boca.

Mas, por trás daquela fachada de agressividade, eu sentia algo diferente. Um desejo de ser melhor, uma sede por reconhecimento. Ele era como um vulcão prestes a entrar em erupção, e eu, uma flor frágil que ousava se aproximar da sua cratera.

No início, eu evitava Bakugou o máximo possível, mas ele sempre me encontrava. Ele me chamava de “nerd” e “inútil”, mas, aos poucos, suas provocações se tornaram mais frequentes e menos agressivas.

“Você é a única que consegue me irritar tanto,” ele disse uma vez, enquanto eu tentava consertar um dos seus equipamentos. “Mas, pelo menos, você não é uma idiota completa.”

Eu o olhei, surpresa. Era a primeira vez que ele me chamava de algo que não fosse um insulto.

“O que você quer dizer com isso?” eu perguntei, curiosa.

“Você é inteligente, S/N,” ele disse, sua voz um pouco mais suave. “Você sabe o que está fazendo. Só precisa parar de ser tão… delicada.”

Ele se aproximou, seus olhos vermelhos me encarando intensamente.

“Você precisa ser mais forte, S/N,” ele disse, sua voz um pouco mais suave. “Se quer ser uma heroína de verdade, precisa aprender a lutar.”

Eu senti um frio na barriga. Bakugou, o garoto que me humilhava sem dó, estava me dando um conselho?

“Eu não quero ser uma heroína,” eu disse, minha voz baixa. “Eu quero ser uma heroína de suporte.”

“Não importa,” ele disse, seu olhar firme. “Você precisa ser forte, S/N. Você precisa aprender a se defender.”

Ele se virou e saiu, deixando-me sozinha com meus pensamentos.

Aquela conversa mudou tudo. Bakugou, sem querer, me fez questionar meu próprio caminho. Ele havia me mostrado que eu era mais forte do que eu pensava, que eu tinha o potencial para ser algo mais do que uma simples heroína de suporte.

A partir daquele dia, eu comecei a treinar. Eu me exercitava, aprendia técnicas de defesa pessoal e aprimorava minhas habilidades de suporte. Bakugou, sem saber, se tornou meu mentor, meu incentivador, meu… meu algo mais.

Ele ainda me chamava de “nerd” e “inútil”, mas seus insultos agora eram mais brincadeiras do que ofensas. Ele me provocava, me testava, me empurrava para além dos meus limites. Ele me fazia querer ser melhor, não para agradá-lo, mas para provar a mim mesma que eu podia ser forte, que eu podia ser digna de sua aprovação.

Eu me tornei mais confiante, mais independente, mais forte. Eu aprendi a lidar com as explosões de Bakugou, a entender suas motivações, a ver o coração de ouro que se escondia por trás da sua fachada de agressividade.

Ele ainda era explosivo, ainda era arrogante, ainda era Bakugou. Mas, para mim, ele era algo mais. Ele era meu amigo, meu rival, meu… meu amor.

Eu não sabia quando meus sentimentos por ele começaram a mudar. Foi como se um botão tivesse sido acionado, e de repente, eu o via com outros olhos. Eu admirava sua força, sua determinação, sua paixão. Eu me sentia atraída por sua personalidade explosiva, por seu jeito bruto e autêntico.

Eu o via treinando, sua energia explosiva me fascinava. Eu o via lutando, sua força e determinação me inspiravam. Eu o via sorrindo, um sorriso raro e genuíno que me derretia por dentro.

Eu me encontrava pensando nele o tempo todo, esperando ansiosamente por nossos encontros. Eu me sentia feliz quando ele me provocava, e ainda mais feliz quando ele me elogiava.

Bakugou:

Essa nerd me irritava. Sempre no meu pé, com seus equipamentos inúteis e suas perguntas idiotas. Ela parecia achar que podia me ajudar com alguma coisa, que podia me ensinar algo.

“Bakugou, por favor, seja mais respeitoso,” ela implorava, sua voz quase um sussurro. “Eu estou tentando te ajudar.”

Eu a mandava calar a boca, claro. Mas, por que eu me sentia tão irritado com ela? Ela era fraca, frágil, um completo desastre. Mas, por algum motivo, eu não conseguia parar de me irritar com ela.

Ela era a única que conseguia me irritar tanto. Era como se ela tivesse um botão mágico que me fazia explodir.

“Você é a única que consegue me irritar tanto,” eu disse uma vez, enquanto ela tentava consertar um dos meus equipamentos. “Mas, pelo menos, você não é uma idiota completa.”

Ela me olhou, surpresa. Eu não entendia o que estava acontecendo comigo. Por que eu estava sendo gentil com ela?

“O que você quer dizer com isso?” ela perguntou, curiosa.

“Você é inteligente, S/N,” eu disse, minha voz um pouco mais suave. “Você sabe o que está fazendo. Só precisa parar de ser tão… delicada.”

Eu me aproximei, meus olhos vermelhos a encarando intensamente.

“Você precisa ser mais forte, S/N,” eu disse, minha voz um pouco mais suave. “Se quer ser uma heroína de verdade, precisa aprender a lutar.”

Eu não sei por que eu disse isso. Eu não queria que ela se tornasse uma heroína. Eu queria que ela continuasse sendo a nerd que me irritava tanto.

Ela me olhou, seus olhos cheios de uma mistura de medo e admiração.

“Eu não quero ser uma heroína,” ela disse, sua voz baixa. “Eu quero ser uma heroína de suporte.”

“Não importa,” eu disse, meu olhar firme. “Você precisa ser forte, S/N. Você precisa aprender a se defender.”

Eu me virei e saí, deixando-a sozinha com meus pensamentos.

Eu não conseguia entender o que estava acontecendo comigo. Por que eu estava dando conselhos para essa nerd? Por que eu estava me preocupando com ela?

Eu me sentia irritado, frustrado. Eu não queria me importar com ela. Mas, por algum motivo, eu não conseguia parar de pensar nela.

Ela era a única que conseguia me tirar do sério.

S/N:

Um dia, eu resolvi tomar coragem e confessar meus sentimentos para Bakugou. Estávamos sozinhos na sala de aula, e eu me sentia nervosa, mas determinada.

“Bakugou,” eu disse, minha voz tremendo. “Eu preciso te dizer algo.”

Ele se virou, seus olhos vermelhos me encarando.

“O que é?” ele perguntou, sua voz seca.

“Eu… eu gosto de você,” eu disse, minha voz tremendo. “Gosto muito de você, Bakugou.”

Ele me encarou, seus olhos arregalados. Ele parecia surpreso, como se não esperasse ouvir isso de mim.

“Você… você gosta de mim?” ele perguntou, sua voz um pouco mais suave.

“Sim,” eu disse, meu coração batendo forte. “Eu gosto de você, Bakugou. Gosto muito mesmo.”

Ele se aproximou, seus olhos vermelhos me encarando intensamente.

“Você… você sabe que eu sou um idiota, né?” ele disse, sua voz um pouco mais suave.

“Eu sei,” eu disse, meu sorriso tímido. “Mas eu gosto de você, Bakugou. Gosto de tudo em você.”

Ele se inclinou para frente, seus lábios encontrando os meus em um beijo quente e apaixonado. O beijo era cheio de intensidade, de desejo, de uma paixão que eu nunca havia sentido antes.

Eu me sentia completa, como se finalmente tivesse encontrado meu lugar no mundo. Eu amava Bakugou, e ele me amava.

Bakugou:

Ela me beijou.

Eu não sei por que eu não a empurrei. Eu não sei por que eu não explodi.

Eu não sei por que eu a beijei de volta.

O beijo dela era quente, intenso, cheio de uma paixão que eu não conseguia entender.

Ela me olhou, seus olhos brilhando com felicidade.

“Eu gosto de você, Bakugou,” ela disse, sua voz baixa. “Gosto muito de você.”

Eu não conseguia acreditar. Essa nerd, essa fracote, essa… Essa garota que me irritava tanto, me amava?

Eu não sabia o que fazer. Eu não sabia o que sentir.

Eu estava acostumado a ser o único a controlar as minhas emoções. Eu estava acostumado a ser o único a mandar.

Mas ela me tirou do controle.

Ela me fez questionar tudo o que eu achava que sabia sobre mim mesmo.

S/N:

Depois daquele beijo, eu pensei que tudo ia mudar. Que finalmente poderíamos ser felizes.

Mas eu estava errada.

Bakugou me rejeitou.

Ele me humilhou.

“Você é uma idiota, S/N,” ele disse, sua voz fria. “Eu nunca gostaria de alguém como você.”

Ele se virou e saiu, me deixando sozinha, com o coração partido.

Eu não entendia. Eu não entendia o que tinha acontecido. Eu não entendia por que ele tinha me rejeitado.

Eu estava tão apaixonada por ele. Eu achava que ele sentia o mesmo.

Mas eu estava errada.

Eu estava sozinha.

Bakugou:

Eu não sei por que eu a rejeitei. Eu não sei por que eu a humilhei.

Eu não sei por que eu me sentia tão mal.

Eu não era uma pessoa de sentimentos. Eu não era uma pessoa de amor.

Mas ela me fez sentir coisas que eu nunca havia sentido antes.

Ela me fez sentir vulnerável, me fez sentir inseguro, me fez sentir… feliz.

Ela me fez questionar tudo o que eu achava que sabia sobre mim mesmo.

Ela me fez querer ser melhor.

Mas eu estava com medo. Eu estava com medo de me machucar. Eu estava com medo de ser rejeitado.

Então eu a rejeitei. Eu a humilhei.

Eu a machuquei.

Eu me sentia mal, mas eu não sabia o que fazer. Eu não sabia como lidar com esses sentimentos.

S/N:

Depois da rejeição de Bakugou, eu me afastei dele. Eu não conseguia olhar para ele, não conseguia falar com ele.

Eu me sentia humilhada, rejeitada, machucada.

Eu precisava de um amigo, de alguém para me ajudar a superar essa dor.

Foi então que eu conheci Shinsou.

Ele era um garoto calmo e observador, com uma aura misteriosa que me fascinava. Ele não era como os outros alunos. Ele não era arrogante, não era agressivo, não era… Bakugou.

Ele me ouvia, me entendia, me apoiava. Ele me fez sentir segura, acolhida.

Nós começamos a passar mais tempo juntos. Nós conversávamos, nós ríamos, nós nos divertíamos.

Eu me sentia feliz ao lado de Shinsou. Ele me fazia esquecer a dor da rejeição de Bakugou.

Bakugou:

Eu não conseguia parar de pensar em S/N.

Eu não conseguia entender o que estava acontecendo comigo. Eu estava com ciúmes? Eu estava com raiva? Eu estava… apaixonado?

Eu me sentia irritado quando a via com Shinsou. Eu me sentia frustrado quando ela ria das piadas dele. Eu me sentia… vazio, quando ela não estava perto de mim.

Eu não conseguia admitir para mim mesmo, mas eu a queria de volta. Eu a queria só para mim.

Eu não conseguia entender esses sentimentos. Eu não era uma pessoa de sentimentos. Eu não era uma pessoa de amor.

Mas eu estava com medo. Eu estava com medo de me machucar. Eu estava com medo de ser rejeitado.

Então eu a rejeitei. Eu a humilhei.

Eu a machuquei.

Eu me sentia mal, mas eu não sabia o que fazer. Eu não sabia como lidar com esses sentimentos.

S/N:

Um dia, a escola organizou uma festa de Halloween. Eu estava relutante em ir, mas Shinsou me convenceu.

“Vai ser divertido, S/N,” ele disse, seu sorriso gentil. “Você precisa sair um pouco.”

Eu cedi, e fui à festa com ele.

A festa estava lotada. Havia música alta, pessoas dançando, e um clima de euforia. Eu me sentia deslocada, como se estivesse em outro planeta.

Então eu vi Bakugou.

Ele estava no meio da multidão, conversando com seus amigos. Ele estava usando uma máscara de caveira, e seus olhos vermelhos brilhavam sob a luz fraca.

Ele me viu.

Ele me encarou.

Ele se aproximou.

“S/N,” ele disse, sua voz rouca. “O que você está fazendo aqui?”

“Eu vim com o Shinsou,” eu disse, minha voz baixa.

“Shinsou?” ele perguntou, seus olhos vermelhos se estreitando. “O que esse idiota está fazendo aqui?”

“Ele é meu amigo,” eu disse, minha voz firme.

Bakugou se aproximou, seus olhos fixos em mim.

“Você não devia estar com ele,” ele disse, sua voz um pouco mais suave. “Você devia estar comigo.”

Ele pegou na minha mão, e me puxou para longe da multidão.

“Bakugou, o que você está fazendo?” eu perguntei, minha voz tremendo.

“Eu não quero te ver com ele,” ele disse, sua voz um pouco mais suave. “Eu não quero te ver com ninguém, além de mim.”

Ele me levou para um canto escuro e silencioso, longe de todos.

“S/N,” ele disse, sua voz um pouco mais suave. “Eu preciso te dizer algo.”

Ele se aproximou, seus olhos vermelhos me encarando intensamente.

“Eu… eu gosto de você,” ele disse, sua voz tremendo. “Eu gosto muito de você, S/N. Eu estava errado. Eu fui um idiota. Eu não devia ter te rejeitado. Eu não devia ter te humilhado. Eu estava com medo. Eu estava com medo de me machucar. Eu estava com medo de ser rejeitado. Mas eu gosto de você. Eu gosto muito de você. Eu te amo.”

Ele me encarou, seus olhos vermelhos cheios de esperança.

Eu fiquei em silêncio, meu coração batendo forte. Eu não conseguia acreditar no que estava ouvindo.

“S/N,” ele disse, sua voz um pouco mais suave. “Você sente algo por mim?”

Eu olhei para ele, meus olhos cheios de lágrimas.

“Eu… eu gosto de você, Bakugou,” eu disse, minha voz baixa. “Eu gosto muito de você.”

Ele sorriu, um sorriso raro e genuíno que me derretia por dentro.

“Então… então nós podemos tentar de novo?” ele perguntou, sua voz um pouco mais suave.

Eu assenti, meu coração cheio de alegria.

“Sim,” eu disse, meu sorriso tímido. “Podemos tentar de novo.”

Ele me beijou, um beijo cheio de amor e paixão. O beijo era cheio de intensidade, de desejo, de uma paixão que eu nunca havia sentido antes.

Eu me sentia completa, como se finalmente tivesse encontrado meu lugar no mundo. Eu amava Bakugou, e ele me amava.

Bakugou:

Eu a beijei.

Eu a beijei de volta.

Eu a beijei com uma intensidade que eu nunca havia sentido antes.

Eu a amava.

Eu amava essa nerd, essa fracote, essa… Essa garota que me irritava tanto.

Eu não conseguia acreditar.

Eu não conseguia entender.

Mas eu a amava.

Apertei sua cintura e ela se encostou mais ainda só meu corpo.

"Awn" um breve gemido sai de seus lábios durante o beijo.

Ela passa os braços pelo meu pescoço e o arranha, meu corpo todo se arrepia com essa sensação.

"S/n! Onde você está? " A voz de Shinsou nós assusta, fazendo com que paramos o beijo e nossos corpos se juntam ainda mais.

No escuro onde estávamos, ele não podia nos ver, mas era perigoso sermos vistos.

"O que acha de ir pro meu quarto?" Ela sussurra no meu ouvido, fazendo meu corpo arrepiar.

Concordo rapidamente e quando Shinsou se afasta, vamos para o alojamento.

S/N:

Só chegar no meu quarto, tranco a porta imediatamente, olho em seus olhos que me encaram exalando admiração.

Retiro minha própria blusa, relutante, encosto na porta esperando algum movimento de bakugou.

Ele retira a própria blusa e se aproxima de mim, sua mão vai em meu rosto e ele me admira em meios luz da lua refletida pela janela.

"Essa...vai ser minha primeira vez" digo em sussurro olhando eu seus olhos escarlate.

"Vou ser gentil" ele diz em sussurro me beijando em seguida

Seus lábios quentes e carnudos me trazem sentimentos de prazer, borboletas começam a dançar em meu estômago.

Ele me pega no colo e me leva até a cama.

Sem roupas, mais nada nos impedia, o calor dos nossos corpos se fez presente no momento em que nós unimos.

Bakugou foi gentil, amoroso, tudo aquilo que antes eu não poderia nem imaginar.

Doeu, mas seus movimentos carinhosos fizeram com que meu corpo se acostumasse com seu tamanho.

Apesar da primeira vez de muitos serem péssimas, a minha, felizmente foi mágico.

Graças ao bakugou consigo sentir tudo, o tempo todo que passamos, o suou se misturando. Eu ele, conectados..

Depois daquela noite, tudo mudou. Bakugou ainda era explosivo, ainda era arrogante, ainda era Bakugou. Mas ele também era meu amor, meu companheiro, meu melhor amigo.

Nós nos tornamos inseparáveis. Nós treinávamos juntos, lutávamos juntos, e vivíamos juntos. Ele me protegia, me apoiava, e me fazia rir. Eu o admirava, o inspirava, e o amava.

Ele começou a fazer coisas românticas para mim. Ele me trazia flores, me levava para lugares especiais, me escrevia poemas.

Um dia, enquanto eu estava na aula, ele me surpreendeu com um presente. Ele tinha ido até a confeitaria da cidade e comprado um monte de doces, meus favoritos.

“Para a nerd que eu amo,” ele disse, seu sorriso tímido.

Eu fiquei emocionada. Ele nunca tinha sido tão gentil comigo.

“Obrigada, Bakugou,” eu disse, meu sorriso tímido.

Ele me beijou, um beijo cheio de amor e paixão.

“Eu te amo, S/N,” ele disse, sua voz baixa. “Eu te amo muito.”

Eu o amava também. Eu o amava muito.

Nossos caminhos eram diferentes, mas nossos corações estavam unidos. Ele era o vulcão, e eu, a flor que ousava florescer em sua cratera. Ele era explosivo, e eu, delicada. Mas juntos, éramos o fogo e a flor, uma combinação improvável, mas poderosa.

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⏰ Última atualização: Oct 08 ⏰

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