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BÔNUS DA MARATONA!

(Era para eu ter publicado esse capítulo
há pelo menos três dias. Kkkjkk)

Vocês foram tão incríveis nessa maratona que, é claro, eu não deixaria de presentear vocês. Confesso que estava sem planos para atualizar a história depois da maratona, pois escrevi cinco capítulos em um dia e estava exausta. No dia em que anunciei a maratona, só tinha 80 palavras escritas do primeiro capítulo e um sonho, mas, de madrugada, escrevi esse capítulo aqui para agradecer vocês por todos os comentários e pela interação durante a maratona. Obrigada, minhas lindas, pelo apoio de sempre, e talvez eu possa pensar em outra maratona no futuro. Nosso casal já está encaminhando hein...

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Duas semanas.

Já haviam se passado duas semanas desde aquele segundo beijo no condomínio. Era estranho pensar que, depois de tanto tempo provocando e brigando, Cristiano e eu nos aproximamos de uma maneira inesperada. O primeiro beijo no bar já tinha me deixado confusa, mas o segundo, no meio do condomínio, foi como se algo tivesse mudado de vez. E desde então... bem, as coisas não pararam de se movimentar.

Depois daquele beijo, nós nos vimos algumas vezes. Na verdade, quase sem querer, acabávamos sempre esbarrando em algum lugar, ou ele aparecia com alguma desculpa idiota para me provocar. A princípio, eu achei que aquilo não fosse passar de mais uma dessas provocações de Cristiano, mas... cada encontro era seguido de mais um beijo. E, de alguma forma, as mensagens começaram a rolar todos os dias. Eu odiava admitir, mas parecia que Cristiano estava se tornando uma parte frequente do meu dia, tanto que, se ele não mandava algo, eu começava a questionar por que não havia mandado.

Eu não sabia como me sentia sobre isso. Quer dizer, por um lado, eu ainda queria matá-lo por ser o homem mais irritante e prepotente que já conheci. Mas, por outro... bem, eu não conseguia ignorar o fato de que, cada vez que ele me beijava, ou cada vez que ele mandava uma mensagem inesperada, algo dentro de mim se mexia de um jeito diferente. Eu odiava isso. Mas também não conseguia evitar.

Nesses últimos dias, Cristiano tinha até me convidado para assistir a um jogo dele. Um convite casual, jogado no meio de uma conversa qualquer, como se não fosse nada demais. Claro que, para ele, talvez realmente não fosse, mas para mim, era.

Eu nunca havia imaginado que assistiria a um jogo de futebol porque fui convidada por Cristiano Ronaldo, o mesmo cara que me infernizava. O mesmo que eu beijei mais de uma vez.

LUNA | CRISTIANO RONALDOOnde histórias criam vida. Descubra agora