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O dia estava perfeito. O céu limpo, o calor do sol na medida certa, e uma brisa suave que tornava o passeio ainda mais agradável. Você e Rosamaria tinham planejado esse dia em família há semanas, finalmente tirando uma folga entre os treinos e as competições para passarem um tempo tranquilo com suas filhas ,Bia e liz.
Naquele momento, você e Rosamaria caminhavam lado a lado, de mãos dadas, enquanto as duas pequenas corriam à frente de vocês no parque. O som das risadas delas
ecoava no ar, e você sorria toda vez que uma delas se virava para ter certeza de que estavam sendo seguidas de perto. As mochilas estavam cheias de lanches, sucos, e uma bola de volei que Liz insistiu em trazer, determinada a "treinar" com a mãe.-Eles parecem ter a mesma energia que você depois de um jogo,-você comentou, rindo enquanto observava Rosa.
Ela sorriu, os olhos brilhando enquanto observava as crianças. -Bem, não posso negar que elas puxaram isso de mim,- ela respondeu com orgulho. -Mas você sabe, elas têm a sua paciência. É um bom equilíbrio.
Vocês encontraram uma sombra agradável debaixo de uma árvore grande e decidiram fazer uma pausa. As crianças logo se aproximaram, pedindo pelos lanches, e você e Rosamaria abriram as mochilas para montar o piquenique. Enquanto as pequenas devoravam os sanduíches, vocês se entreolharam com aquele olhar cúmplice, um misto de amor e tranquilidade que só os momentos em família podiam proporcionar.
-Você acha que eu era assim inquieta quando pequena?- Rosamaria perguntou, observando as filhas se levantarem logo depois de comerem, ansiosas para correr e brincar mais.
Você riu. -Com certeza. Se você não fosse assim, como teria toda essa energia até hoje?-
Ela soltou uma risada suave, concordando. -É verdade-rosa solta uma risada nasal.
Enquanto as crianças corriam de volta para brincar, Rosamaria pegou a bola de vôlei e se levantou, chamando a atenção delas. -Vamos brincar um pouco, que tal?- ela sugeriu, jogando a bola no ar com aquele sorriso que você amava ver.
Bia e liz correram de volta, animados com a ideia de jogar com a mãe. Rosa começou a dar pequenas instruções, ensinando os fundamentos do esporte com a paciência de alguém que não só é talentosa, mas ama compartilhar aquilo que faz. Você observava de perto, admirando como ela conseguia ser ao mesmo tempo uma jogadora incrível e uma mãe dedicada.
Depois de um tempo, Liz correu até você, puxando sua mão. “Mamãe, vem jogar também!” ele pediu, com aqueles olhos que faziam impossível dizer não.
Você riu, se levantando para se juntar a elas. -Eu não sou tão boa quanto a sua mãe,- você disse, pegando a bola, -mas vou tentar.
Rosamaria se aproximou, encostando o ombro no seu, com aquele sorriso de quem estava completamente feliz. “Você é ótima em tudo que faz, e eles sabem disso.”
A tarde passou assim, entre risadas, jogadas desajeitadas e muitos momentos de carinho. Em algum momento, as crianças começaram a cansar e se jogaram na grama, rindo e dizendo que tinham vencido o “jogo” que inventaram. Você e Rosamaria se sentaram ao lado deles, observando o céu começar a se tingir de cores alaranjadas.
Rosamaria colocou o braço ao redor dos seus ombros, puxando você para mais perto. -Esses dias são os que me fazem mais feliz,” ela sussurrou, observando os filhos já meio sonolentos depois de tanto brincar.
Você se aconchegou ao lado dela, sentindo o calor do seu corpo e o conforto que aquele momento em família trazia. “Pra mim também. Não tem nada melhor do que estar aqui, com você e eles.”
Vocês ficaram ali em silêncio por alguns minutos, apenas aproveitando o momento. As crianças estavam começando a cochilar, suas cabeças apoiadas no seu colo e no de Rosamaria, os sorrisos ainda presentes nos rostos cansados.
“Vamos levá-los para casa?” Rosamaria sugeriu, a voz suave, quase relutante em encerrar o dia.
Você assentiu, se inclinando para beijar suavemente o topo da cabeça de uma das crianças. “Vamos, mas prometo que teremos muitos outros dias assim.”
Rosamaria se levantou, pegando a liz no colo e eu pegando bia.O caminho de volta para casa foi tranquilo, e ao chegar, vocês colocaram as pequenas na cama, as duas já completamente adormecidas.
Mais tarde, já deitada ao lado de Rosamaria, você se aconchegou no peito dela, sentindo o ritmo constante de sua respiração. “Você é uma mãe incrível,” você murmurou, olhando para ela.
Rosamaria sorriu, beijando o topo da sua cabeça. “Nós somos. E eu sou muito grata por isso.”
E naquela noite, com a sensação de um dia bem aproveitado, vocês adormeceram juntas, sabendo que a família que construíram era o que havia de mais precioso no mundo.
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Oii gente eu só tive tempo hj para postar! Me desculpem! Eu não sei se ficou muito boa essa porque eu estava fora de casa ent deve ter alguns erros mais e o de menos! Um favorzinho que eu peço a vocês,eu queria muito que comentassem e talvez algum tipo de um cap de imagines que vcs querem! Pq ai posso fazer pedidos!! Espero que tenham gostado bjoss