Epígrafe 2 - pequena prévia 2 - 2

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Rafael: Luna? É você? É você mesma, meu amor? Você... Você voltou pra mim... Eu sabia que voltaria, o meu amor te trouxe de volta.

Serena: engana - se senhor, meu nome é Serena, e não Luna, há um equívoco aqui da sua parte, sendo que vim tratar de negócios com vossa mercê, e não para ser comparada, a quem que seja, Senhor Rafael.

Rafael: mas não pode ser um equívoco, você tem os mesmos olhos cheios de brilho e amor, a mesma boca que tantas vezes beijei apaixonadamente, e até o mesmo pequeno sinalzinho delicado em uma de suas faces. Como pode me dizer que não é a Luna, se você é o retrato vivo dela?

Serena: ora, dizendo com todas as letras, não sou essa Luna que o senhor pensa que eu sou, aliás quem é essa tal de Luna, mesmo?

Rafael: minha esposa. A mulher que mais amo no mundo. A minha luz. Minha alma gêmea.

Serena: e por que não a vi ainda? Decerto deve ter fugido de você e dessa sua loucura, eu não a culpo por fazer isso, já que, eu faria o mesmo no lugar dela.

Rafael: minha esposa, ela não fugiu. Ela... Ela... Ela... Ela faleceu...

Serena: é... Sinto muito... Eu sinto muito mesmo pela sua perda, Rafael.

Rafael: não preciso da sua compaixão pela perda da minha esposa, e muito menos pelo atual estado das minhas pernas, Sei que olhou para elas com pena mais cedo, e não preciso disso.

Serena: e quem te disse que, estou com pena de você? Mas quanta amargura nesse seu coração, a vida é bela e você está vivo, o que mais você quer?

Rafael: Apenas coisas que não posso ter.

Serena: como assim? Não o entendo.

Rafael: não adianta te explicar, você não me entenderia, senhorita Sullivan.

Serena: e por que, você não tenta me explicar a te entender melhor, Rafael?

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⏰ Última atualização: Oct 11 ⏰

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