THE SEPARATE RULER

Capítulo 4 - Casado?

A mente de Xiao Zhan gritou corra e foi isso que ele decidiu fazer, virando-se e estava pronto para dar o fora daquele lugar, mas sua mão foi presa antes mesmo que ele pudesse dar um passo.

"Me solta! Socorro!....mm..." Zhan gritou mas sua voz abafada quando sua boca foi coberta e  forçado a entrar e a porta foi fechada atrás dele, ele ficou assustado sabendo que finalmente estava nas garras do homem assustador e  acabou chorando enquanto lutava para se libertar.

"Ainda fingindo na minha frente, você não se cansa de ser todo pretensioso e não agir naturalmente?" Yibo perguntou enquanto sorria, ver alguém tão desavergonhado quanto Xiao Zhan o fez sentir ainda mais enojado.

"Pare de fingir que está com tanto medo, você ficou tenso quando me drogou e rastejou na minha cama, hein?" Yibo acrescentou e tirou a mão que cobria a boca de Zhan, que respirou fundo mas suas lágrimas não pararam de escorrer pelo seu rosto, como o governador foi parar em seu apartamento? Ele o perseguiu? O que ele quer?  quando nunca mais tinha se incomodado com ele? Será que está aqui para matá-lo por causa de sua reputação? Ele quer calá-lo com medo deque ele diga algo que não era para ser dito?

Respirando fundo novamente e se recompondo, então finalmente falou. "Deixe-me em paz! Eu nunca te incomodei ou tentei arranjar problemas para você, mesmo depois que você me estuprou! Decidi esquecer tudo e seguir em frente com a vida, mas você continua me importunando!" Zhan soluçou fazendo Wang Yibo rir sarcasticamente.

"Estuprar você? (N/A: Esta sofrendo de amenésia?) Me processar? Você não se sente enojado por ter coragem de dizer uma coisa dessas! Você não se sente um pouco culpado quando tenta agir como inocente e como a vítima aqui!" Yibo, que estava ainda mais irritado, gritou e empurrou Zhan para longe, esse que recuou com medo quando Yibo começou a se aproximar dele.

"Por favor, não me machuque, eu... eu farei qualquer coisa que você quiser que eu faça, por favor, não me mate."

Zhan não estava pronto para morrer, ele ainda é jovem e realmente não fez nada do que o governador o está acusando, se ele for morto ninguém saberá que ele é inocente e que alguém estava tentando armar para ele que Wang Yibo poderia odiá-lo e vê-lo como o vilão.

Wang Yibo parou seus passos e olhou para Xiao Zhan que estava se curvando para ele enquanto implorava para ele não ser morto, Yibo não pôde evitar e um lampejo de  Xiao Zhan estava realmente por trás disso passou por sua mente, ele se virou sem ser corajoso o suficiente para observá-lo, que estava tão infeliz e se virou para apoiar Xiao Zhan.

"Não estou aqui para te matar nem nada, só vim aqui para falar com você, mas sinceramente eu nunca quis falar com alguém como você, isso me dá nojo." Yibo disse e foi sentar  no sofá, Zhan levantou a cabeça, olhou para Wang Yibo com os olhos cobertos de lágrimas, a testa avermelhada.

"Obrigado, senhor." Zhan disse, mas o dele não foi alto, Yibo fez sinal para Zhan vir e sentar-se não muito longe de onde ele estava sentado, Zhan timidamente fez o que Wang yibo instruiu, o governador tirou a certidão de casamento ecolocou-as na mesinha junto com um contrato, minutos depois, um advogado também apareceu.

"Esta é uma certidão de casamento, assine e deixe tudo comigo, não diga a palavra não, você não tem espaço para dizer não." Yibo disse e deu a certidão de casamento para Xiao Zhan, sem esquecer de uma caneta.

Zhan se assustou, certidão de casamento? Ele de repente vai se casar com um homem de quem nunca sonhou em se aproximar? E ele não tem nem espaço para dizer não ou discutir, como ele foi parar nessa situação?

"Eu...eu." Zhan ficou sem palavras e não sabia o que dizer, se recusasse estaria em apuros e não teria coragem de dizer não a alguém tão forte quanto o governador. Se ele planeja lutar, certamente estará travando uma batalha perdida. Se ele já sabia onde ele morava e ainda teve a capacidade de entrar em seu apartamento, então não importa para onde ele corra ou se esconda, Wang Yibo o encontrará e fará o que quiser, e um cidadão comum e inútil como ele não terá uma palavra a dizer.