---Opa, meus amores! Me desculpem por não ter postado capítulos; eu estava com muita preguiça, mas aqui estou eu para postar o capítulo 6 de hoje! Boa leitura! 😘
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Eu estava no quarto da minha amiga, dormindo de boa, até que escutei um barulho vindo do lado de fora. Abro os meus olhos e olho para a janela. Ela estava aberta e havia um cartão ali. Levanto do colchão e vou até a janela. Olho para fora, mas não vejo ninguém. Então, olho para a carta e a pego na mão, abrindo-a para começar a ler.
"Olá, ratinha, eu fiquei te observando o dia inteiro e vi que você foi procurar pistas. Se você quiser me conhecer, me encontre hoje à noite na rua ×××××. Beijos, ratinha, te encontro lá."
Fico olhando para o papel e depois desvio o olhar, olhando para a minha amiga, que estava dormindo igual a uma pedra. Guardo o papel no bolso e me viro para sair do quarto da Maria.
Vou indo em silêncio para não acordar ninguém da casa, abro a porta da frente e saio. Olho em volta e vejo que está uma escuridão total e não dá para enxergar quase nada. Começo a andar e pego o papel de novo para ver o nome da rua.
Depois de alguns segundos andando, finalmente encontro o nome da rua. Lá, quase não havia casas; havia uma floresta à frente e várias outras casas. Começo a andar por ali à procura do homem.
— Olá, cadê você? — olho em volta, mas ninguém me responde. Ando mais um pouco e ouço um barulho vindo do meu lado. Olho para onde veio o barulho e vejo um homem usando uma máscara de caveira. Ele estava vestido de preto, combinando com a escuridão da noite. Ele vem andando até mim e percebo que ele é bem alto; pelo tamanho, parecia ter 2 metros de altura. Dou alguns passos para trás sem tirar os olhos dele.
— Por que está fugindo, ratinha? — ele pergunta com uma voz grossa.
Me arrepio com a voz dele e ando mais alguns passos para trás.
— Eu te dou 10 segundos para correr. Se eu te pegar... — ele solta uma risada bem alta que me faz dar um salto de susto.
— Você não vai querer saber o que eu vou fazer com você, ratinha — ele fica parado e ouço ele contar bem devagar.
Meu corpo não consegue se mexer por causa do choque. Aperto os punhos e saio correndo o mais rápido que posso, ouvindo os passos dele vindo atrás de mim.
— Eu vou te pegar — ele fala com uma voz assustadora que faz todo o meu corpo arrepiar.
Vejo que estou correndo para dentro da floresta, tentando fugir dele. Olho para trás e vejo que ele está chegando bem perto de mim. Me viro e me escondo entre as árvores grandes, paro de correr e me escondo atrás de uma delas. Ouço os passos dele andando pela floresta à procura de mim.
— Saia de onde você está, ratinha! —
Tampo a minha boca para não fazer barulho, olho ao redor para ver onde ele está, mas não vejo ninguém. Me levanto do chão e saio de trás da árvore, olho em volta e saio correndo para ir embora. Quando, do nada, eu ouço passos bem perto de mim, me perseguindo.
— Alguém me ajuda! — eu grito por socorro enquanto saio correndo para fora da floresta. Parece que o sol está nascendo e iluminando um pouco a minha volta. Olho para trás e não vejo mais ele. Paro de correr e olho em volta, tentando ver se ele está ali escondido.
Não há ninguém.
Começo a andar para fora da rua e para longe daquela floresta, saio correndo para a casa da minha amiga, que daqui a pouco vai acordar e ver que eu não estou lá.
Chegando na casa da minha amiga, entro em silêncio e vou andando em passos lentos até o quarto dela. Olho para dentro e vejo que ela ainda está dormindo. Vou até o colchão e me deito nele.
— Será que devo contar para ela? — olho para a minha amiga, dormindo tranquilamente na cama.
— Melhor não, melhor deixar entre eu e o... assassino — fecho os meus olhos e durmo.
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Foi isso, gente! Deve ter ficado ruim porque estou sem criatividade para escrever, mas espero que vocês tenham gostado da história. Beijos, meus amores! 😘
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