Entre lagrimas e sangue

O começo

Era só para ter sido mais um dia normal mas não era, pessoas estavam se atacando, estraçalhando e devorando uma as outras. A cidade estava um completo caos; corpos, destruição e sangue estava por toda parte era como inferno. As pessoas corriam tentando se salvar mas sempre eram pegas e devoradas ainda vivas.

Em meio de todo aquele caos estava um grupo de pessoas dentro de uma kombi com um motorista atropelando tudo que estivesse na sua frente ou que não conseguisse desviar a tempo. Aquele grupo continha 7 pessoas, 3 mulheres, 3 homens e um bebê.

Depois de algumas horas dirigindo para fugir daquele caos, eles decidem parar em um estacionamento/garagem abandonada. Todos desceram da kombi se olhando torto já que ninguém realmente se conheciam, eles somente estavam saindo do mesmo edifício quando o caos começou e por ironia do destino, todo tiveram a mesma ideia de pegar a kombi de um casal que estavam sendo devorados na frente deles e foi aí que eles encontraram o bebê que está preso em um tipo de bebê conforto.

Carmen: -Tá bem, eu não conheço vocês e vocês não me conhecem mas pelo menos saberão o meu nome que é Carmen. E o de vocês é?

Jie: -Eu sou o Jie e essa é a minha irmã Jia. [Murmurou um asiático e depois apontou para a cópia feminina dele]

Evan: -Evan.

Alfredo: -Eu me chamo Alfredo, prazer em conhecê-los.

Miriam: -Miriam...

Carmen: -Ótimo, agora...o que a gente faz com o bebê?

Evan: -Bem, eu acho que aquelas pessoas que estavam sendo atacadas eram os pais do bebê. [Afirmou indo em direção ao bebê e pegando ele do bebê conforto]

Miriam: -Ótimo... [Sussurrou ironicamente]

Depois de um tempo deles discutindo oque fazer, eles se esconderam novamente dentro da kombi porque eles escutaram grunhidos e gritos de desesperados por socorro.

Os gritos e grunhidos durarão por longos minutos, depois de um tempo os gritos pararam mas nenhum deles se atreveu a sair da kombi. Depois de uma hora e meia eles finalmente decidem abrir uma da porta da kombi para poder averiguar o perímetro em volta.

Eles olhavam revisadamente pela fresta com uma angústia no coração pelo medo de uma daquelas coisas aparecer e tentar atacar. Eles acabaram adormecendo dentro da kombi mas aquele sono não durou muito já que o bebê começou a chorar muito alto, muito alto mesmo.

Miriam: -Alguém faz ele para pelo amor de Deus!

Evan: -Provavelmente ele está com fome... [Murmurou com uma voz sonolenta]

Miriam: -Então arrume comida para ele senhor especialista de bebês!

Carmen: -Ficar irritada não vai ajudar o bebê ficar calmo, principalmente um bebê que só tem alguns meses de vida provavelmente.

Alfredo: -Poderiam falar mais baixo por favor, estou tentando dormir aqui queridos [Expressou incomodando com o barulho a sua volta]

Miriam: -Cala boca Carmen ninguém te chamou na conversa e me desculpe se atrapalharam o seu sono da beleza! [Esbravejou Miriam grosseiramente e ironicamente para Alfredo]

Evan: -Calma Miriam, não precisa ser grossa com ela e gritar ainda mais quando pode ter monstros lá fora. [Murmurou enquanto pegava bebê no colo e o balançava para o acalmar]

Miriam: -Eu sei mas é com isso que estou preocupada, essa criança não cala boca e pode chamar atenção deles... [Murmurou cerrando os punhos]

Todos que estavam acordados ficaram em um silencio e somente o choro do bebê era ouvida, até que Carmen simplesmente arranca uma bolsa de bebê que Alfredo estava usando como travesseiro e o olhou para a bolsa e depois para Alfredo com um cara irritada.