Capítulo Bônus.

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— Oi, mamãe. — Aemond diz quando atende o celular.

Sentado na cama à sua frente, Lucerys revira os olhos. Aemond vai o chutar e Lucerys segura seu pé e o coloca em cima de sua perna.

— Oi, querido. Como você está? — Sua mãe pergunta do outro lado da linha.

— Estou bem, como vocês estão? — Aemond pergunta mexendo em uma mecha de seu cabelo de forma distraída enquanto observa Lucerys começar a massagear seu pé.

— Estamos bem, querido. Tem ido à igreja? — Alicent pergunta e Aemond morde o lábio inferior quando Lucerys aperta seu pé com muita força.

— Sim, mamãe. Ontem foi dia de confissão, mas não teve porque o padre ficou doente, nem pude me confessar. — Aemond diz fazendo beicinho.

— Meu querido, você é um bom menino, nem tem pecados para confessar. Pode ter certeza que você pode esperar até o padre ficar bem, ok? — Sua mãe o assegura e Aemond sorri.

— Tudo bem, mamãe. — Aemond diz.

— Tudo bem, querido, ligo para você mais tarde, ok? — Alicent diz e Aemond concorda, eles se despedem e desligam.

— Não tem pecados, não é? — Lucerys pergunta e Aemond o olha.

— Só alguns. — Aemond encolhe os ombros.

— Por que não me conta eles? Assim você compensa não ter ido se confessar. — Lucerys sugere.

Aemond conhece o namorado bem o suficiente para poder ver em seus olhos que não tem absolutamente nada de puro em sua sugestão, mas são exatamente os olhos de Lucerys escurecendo com malicia que faz a boceta de Aemond ficar molhada e tudo que ele consegue fazer é concordar com a sugestão.

Aemond se move para sentar no colo de Lucerys.

— Perdoe-me, padre, porque pequei. — Aemond diz e ouve Lucerys puxar o ar devagar, se isso já não fosse o suficiente para Aemond saber que ouvir isso deixou Lucerys excitado, o pau dele crescendo embaixo de si definitivamente é.

— Me conte seus pecados. — Lucerys pede, Aemond sorri sabendo que não é bem isso que um padre diria.

— Eu me deitei com um homem, meu próprio sobrinho, antes do casamento, padre. Eu entreguei a ele minha virgindade. — Aemond confessa, Lucerys solta o ar devagar e coloca sua mão na coxa de Aemond, próximo de sua boceta. Agora é Aemond puxando o ar devagar, sua boceta ficando ainda mais molhada.

— O que mais? — Lucerys pergunta apertando a coxa de Aemond.

— Eu menti para minha mãe, falei que estava me comportando mas tenho encontrado com esse meu sobrinho escondido de todos. — Aemond diz e Lucerys coloca os dedos na boceta de Aemond e fecha os olhos ao sentir o quanto ele está molhado.

— Porra. — Lucerys sussurra, ele começa a masturbar Aemond, que morde o lábio inferior. — O que mais você fez?

— Eu não quero parar de deixar meu sobrinho me foder, nunca. — Aemond confessa e Lucerys sorri.

— São realmente pecados horríveis. — Lucerys diz subindo sua mão livre para o mamilo de Aemond e o apertando levemente, Aemond entreabre os lábios e cai com a cabeça para trás no ombro de Lucerys. — Sua punição será intensa, você a aceita seja lá qual for? — Lucerys pergunta movimentando seus dedos contra o clitóris de Aemond.

— Sim, eu aceito. — Aemond sussurra, sua mente já nublada com o prazer.

— Muito bem, sua sentença serão três orgasmos. — Lucerys diz.

Aemond leva um segundo a mais para entender, quando ele faz, arregala os olhos erguendo a cabeça do ombro de Lucerys.

— Espera, o que... — Antes que Aemond possa protestar, Lucerys enfia dois dedos nele e começa a movimentá-los rápido e forte.

A Aemond só resta voltar a deixar sua cabeça cair no ombro de Lucerys e aceitar os estímulos que seu corpo está recebendo, conforme o prazer cresce, Aemond mal consegue segurar seus gemidos e logo está gozando em volta dos dedos de Lucerys.

Lucerys tira os dedos de dentro de Aemond e os leva a sua boca, os limpando e provando o gosto de seu namorado, que Lucerys tem de dizer que é o melhor sabor que já provou, Lucerys quer mais de Aemond.

Aemond, em seus braços, começa a acalmar sua respiração.

— Lucerys, não posso vir três vezes, você sabe que é demais. — Aemond tenta argumentar, o máximo que ele conseguiu foram dois orgasmos em um dia e nem foram seguidos.

— Claro que pode, vou te mostrar. — E pegando Aemond como se ele não pesasse nada, Lucerys o deita na cama e fica entre suas pernas, então ele começa a comer Aemond.

Lucerys come Aemond como se quisesse consumi-lo inteiro, se porque o gosto de Aemond é assim tão bom ou porque os sons que Aemond faz vão deixando Lucerys mais excitado, nem ele mesmo sabe dizer. Aemond nem tenta parar Lucerys, não é como se ele tivesse forças ou mesmo quisesse, esse é um dos pecados de Aemond, afinal.

Tudo o que Aemond faz é colocar a mão entre os cabelos de Lucerys e o empurrar contra si enquanto ergue seu quadril, mas Lucerys o mantém parado segurando sua cintura com força. Aemond até reclamaria que vão ficar as marcas das mãos de Lucerys, exceto que elas já estão lá desde a última vez que ele o fodeu e lhe segurou com força.

Quando goza na língua de Lucerys, Aemond grita seu prazer alto, suas costas se erguendo da cama e logo ele cai de volta completamente exausto. Pequenos gemidos saem dos lábios entreabertos de Aemond enquanto Lucerys continua lhe lambendo até deixá-lo limpo. Só quando se sente satisfeito, é que Lucerys sobe até a altura de Aemond.

— Como você se sente, amor? — Lucerys pergunta.

— Fodido. — Aemond diz e Lucerys ri.

— Acha que consegue terminar sua sentença? Só assim estará livre de seus pecados. — Lucerys diz, Aemond respira fundo e solta o ar devagar.

— Sim, eu consigo. — Aemond diz.

— Muito bem, amor. — Lucerys diz orgulhoso, Aemond sorri fraco.

Com cuidado, Lucerys se coloca na entrada de Aemond e desliza devagar para dentro de sua boceta. Aemond suspira e envolve seus braços ao redor de Lucerys o puxando mais para perto, Lucerys beija o rosto de Aemond e devagar começa a lhe foder.

— Tudo bem, amor? Não está muito sensível? — Lucerys pergunta quando vê Aemond de olhos fechados.

— Sim, mas é tão bom. — Aemond sussurra e Lucerys sorri abaixando o rosto para lhe beijar.

Dessa vez o orgasmo de Aemond não o atinge com intensidade, é como uma brisa que envolve seu corpo e o faz sentir como se estivesse flutuando. Quando sente Aemond lhe apertar, Lucerys goza com força dentro dele, seu orgasmo vindo com intensidade após se conter tanto. Aemond suspira feliz adorando a sensação de ser preenchido pelo gozo de Lucerys, que acaricia seu rosto e o beija várias vezes.

— Muito bem, amor. Você está expurgado de seus pecados.

***

Capaz de eu ir para o inferno após isso kkkk.

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Estou prestes a te levar para a igreja. (Lucemond)Onde histórias criam vida. Descubra agora