Capítulo Único.

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Obs: A tag boypussy significa que há um menino com vagina.

***

Aemond entra na igreja e recebe acenos de cabeça e sorrisos como cumprimento das pessoas que já estão lá. Enquanto está indo se sentar em seu lugar habitual, Aemond ouve um ou outro elogio sobre como ele é alguém devoto e principalmente um filho exemplar, já que mesmo com seus pais viajando, Aemond ainda está ali cumprindo seu papel como membro da igreja.

Aemond permanece sentado prestando atenção em toda a missa, e ao final ele se levanta e cumprimenta algumas pessoas em seu caminho para falar com o padre, como sempre faz quando vai à missa com sua mãe.

— Aemond, fiquei muito feliz de vê-lo, apesar de sentir falta de sua mãe. — O padre comenta.

— Ela logo estará de volta. — Aemond diz sorrindo.

— Que bom, e apesar de ela não estar aqui, você está mais do que convidado para se juntar a nós no nosso almoço comunitário de domingo. — O padre oferece.

— Agradeço padre, mas irei passar hoje. Quero retornar para casa e continuar a orar pelo retorno seguro de meus pais. — Aemond diz e isso faz o padre sorrir orgulhoso.

Após se despedir do padre e das outras pessoas, Aemond sai da igreja e se dirige para um carro o esperando do outro lado da rua. Todos que o observam ir imaginam ser um carro de aplicativo, esse pensamento mudaria se vissem que após entrar no carro e fechar a porta Aemond se inclinou para cumprimentar o motorista com um beijo.

— Como foi hoje? — Lucerys, seu sobrinho e namorado, e se sua mãe soubesse desse último desmaiaria, pergunta.

— Tudo bem, o pastor me chamou para almoçar, mas eu disse que iria rezar. — Aemond diz e Lucerys sorri.

— Que coisa feia, mentindo para um padre. — Lucerys coloca a mão no joelho de Aemond e vai subindo sua mão junto a saia de Aemond, mesmo que Lucerys esteja tocando o tecido Aemond sente como se Lucerys estivesse tocando sua pele nua. — Onde está aquele bom menino que sua mãe se orgulha tanto?

Enquanto faz essa pergunta, Lucerys tem sua mão perto da boceta de Aemond, perto demais para que Aemond possa fazer qualquer coisa além de respirar ofegante e ficar molhado, a pergunta de Lucerys permanece sem resposta.

Apesar de desejar que Lucerys toque em sua boceta, Aemond não pede e Lucerys não faz, ele foca sua atenção em dirigir. Vez ou outra Lucerys acaricia a coxa de Aemond e isso o deixa vermelho e cada vez mais excitado.

Quando chegam na casa de Aemond, Lucerys e ele entram e Aemond se apressa em fechar a porta para que possa se jogar nos braços de Lucerys e o beijar. Lucerys deixa que Aemond tire sua blusa e a própria para então falar algo.

— Devagar querido, primeiro você tem que fazer o que disse. — Lucerys diz afastando Aemond de si, Aemond o olha confuso. — Você disse que iria rezar, agora ajoelhe-se. — Lucerys manda.

Aemond olha para baixo e vendo o contorno do pau excitado de Lucerys em sua calça, percebe o que ele quer dizer. Aemond se coloca de joelhos e abre a calça de Lucerys, ele segura o pau de seu sobrinho nas mãos e suspira sentindo o quanto está duro.

Aemond toca a ponta com seus lábios e isso é o suficiente para fazer Lucerys suspirar, quando Aemond o toca com a ponta da língua, Lucerys aperta as mãos em punhos para se impedir de foder a garganta de seu namorado.

Aemond lambe Lucerys desde a base até a ponta, então o coloca na boca e começa a lhe chupar devagar. Lucerys fecha os olhos aproveitando o calor da boca de Aemond, mas quando Aemond para o que está fazendo, Lucerys abre os olhos e olha para baixo confuso.

Estou prestes a te levar para a igreja. (Lucemond)Onde histórias criam vida. Descubra agora