Saphyra é apenas uma elfa do interior, ela vive em um reino condenado, por sua pobreza, Certo dia, o caminho de Sukuna e Saphyra se cruzam quando Sukuna escolhe ela para se casar com ele.
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Todos se levantam e batem palmas, Lúcifer, por trás de Sukuna, coloca a coroa na cabeça dele, ao som de vários som alegres da multidão no salão de festas, Lúcifer então vai até a mesa atrás de si e pega outra coroa, se põe atrás de mim, colocando a coroa em minha cabeça, mas antes de se afastar, ele sussurra em meu ouvido.
— quero ser "vovô", me dê herdeiros, tá bom? — ele diz e eu solto uma risada suave e nervosa.
Talvez ele não seja uma má pessoa, imaginei que Lúcifer fosse alguém insuportável, mas de insuportável só tem o filho dele mesmo.
Lúcifer se afasta de mim com um sorriso e eu vejo Sukuna me olhar de relance, ele parecia um pouco furioso, talvez muito....mas que seja! Eu o ignoro e continuo agradecendo levemente com a cabeça as pessoas que estavam nos saldando como imperador e imperatriz.
— Agora, Aproveitem o resto da festa! — diz Lúcifer como suas últimas palavras ao povo, que aplaudem ele enquanto ele desce as escadas.
Todos começaram a comer e se divertir, era como uma festa de casamento, porém também serviu como uma coroação.
— Vamos. — disse um pouco seco, ele me deu o braço e eu aceitei, descendo as escadas, nos juntando aos convidados, que vieram nos prestigiar.
— Meus pés doem... — disse sussurrando no ouvido de Sukuna e ele apenas deu uma desculpa para os convidados e nós fomos para uma mesa mais afastada.
Sukuna puxa a cadeira para que eu sente e se senta ao meu lado.
— tira o salto um pouco. — ele diz tentando falar indiferente.
— esse vestido é muito grande, não consigo nem me mexer — eu reclamo.
Sukuna bufa em resposta e vira a cadeira de frente para mim, e da uma batidinha no próprio joelho.
Eu pisco confusa mas logo entendo, coloco meu pé encima do joelho dele e ele tira o salto pra mim, fazendo o mesmo no outro em seguida.
— folgada. — ele diz.
— Ué, mas você se ofereceu — eu respondo.
— Faz parte do plano. — ele põe um meio sorriso sarcástico no rosto.
— ãhn? —
— o plano pra fazer você se apaixonar por mim, chuto 2 semanas! — ele diz orgulhoso.
— eu chuto dois milênios! Já você, não vai demorar muito pra estar nos meus pés! — eu digo tão orgulhosa quanto.
— não tem problema! Nós demônios vivemos muito mais do que dois milênios, garota. — ele se vangloria e eu apenas ignoro
Ele solta uma risada baixa e rouca, enquanto eu relaxo na cadeira, sentindo meus pés pararem de doer.
Nós comemos e conversamos, por alguns minutos, até que eu faço uma pergunta difícil.
