Saphyra é apenas uma elfa do interior, ela vive em um reino condenado, por sua pobreza, Certo dia, o caminho de Sukuna e Saphyra se cruzam quando Sukuna escolhe ela para se casar com ele.
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Pulo na minha cama nova sentindo o colchão me abraçar. de fato, eu estava feliz por largar a minha vida na Terra, aliás, eu não tinha ninguém com quem eu tivesse um laço realmente forte, tinha meu namorado mas agora... Foi livramento!
Minha mãe adotiva e alguém querida por mim, mas nós sempre tivemos uma distância. Se no começo eu falei bem sobre o local onde eu vivia, quero ver agora, estando no próprio inferno!
O estranho é que até agora está tudo perfeito! Olha essa quarto, tudo aqui é grande, luxuoso, e bonito.
E a única coisa que eu preciso pra ficar aqui é dar algo que eu nem sabia que existia em mim, portanto não me fará falta!
E é isso que eu estou repetindo para mim mesma desde o início, aliás não há mais oque fazer, eu estou morta na Terra e não poderei voltar mais, devo ver o lado bom da situação!
Mas quer saber a parte ruim? Eu não sei como é aquele homem, na sei oque extremamente fará comigo e a minha vida está nas mãos dele agora, se eu fugir, provavelmente vou morrer.
— Não deveria se preocupar tanto. — ouço a voz masculina e olho para a janela do quarto, vendo Sukuna encostado na parede e olhando para o horizonte usando apenas uma calça moletom.
— oque faz aqui? — pergunto enquanto meu olhar desce para o abdômen definido do homem, seus braços fortes e esculpidos me fazem encara-lo.
— estou andando pela minha casa. E meus olhos... — anda até mim — ficam aqui em cima. — ele segura meu maxilar, me obrigando a olhar nos olhos dele.
— Carmélya me contou... — ele me solta.
— então sabe oque eu quero. — ele diz com cara de tédio.
— sim, só não sei como. — eu admito.
— simples, você irá se casar comigo. — ele diz e eu fico chocada.
— oque!? Mas pra quê? — eu pergunto confusa.
Ele me empurra na cama e fica por cima, ficando a centímetros do meu rosto.
— eu preciso extrair sua energia amaldiçoada... Se é que me entende! — ele me olha com um semblante malicioso.
— Mas eu mal te conheço! Não vou me casar. — me nego.
— ah... Você vai sim... Pode demorar o tempo que for para se acostumar com isso, mas iremos nos casar amanhã. — ele diz ríspido e com sua voz grave.
— eu não vou deixar isso fácil pra você, você sabe disso né? — eu digo e ele me encara desafiador.
— então vamos fazer um desafio — ele diz saindo de cima de mim e eu me sento. — se eu me apaixonar por você, eu irei te libertar para fazer oque você quiser — ele pausa. — Mas... Se você se apaixonar... — ele abre um grande sorriso. — você servirá a mim e será minha para consumir de sua energia.
— e oque me garante que você cumprirá com sua parte do acordo? — pergunto incrédula.
— simples, não é questão de caráter, isso aqui é um acordo selado, se eu descumprir com minha parte do acordo, eu serei punido, e vice versa. — ele explica.
— eu... Aceito. — respiro fundo e fecho o acordo com um aperto de mãos.
Assim que terminamos o acordo, Sukuna vem em minha direção rapidamente de novo, me prensado contra a cama, me envolvendo rapidamente com um beijo quente e cheio de desejo, eu me assusto e fico relutante, mas depois de alguns segundos sou instigada, e retribuo o beijo, colocando minhas mãos na nuca do homem, que se arrepia e solta um rosnado entre o beijo.
— isso vai ser mais fácil do que eu pensava. — ele diz sussurrando com sua voz rouca e se afastando um pouco. — uma delícia... — ele diz passando a língua pelo próprio lábio.
— porque fez isso? — eu falo.
— achou que ia ser fácil ganhar o contrato? Eu vou te foder em cada canto desse castelo, então acho melhor você não se apegar, Elfa. — ele diz com um sorriso malicioso.
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