Chamas azuis (Demon Slayer Swap au

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Narradora.

Distrito da Luz vermelha, 1896, Inverno.
uma concubina descobre que está grávida, normal para aquela época.

Porém, assim como as outras concubinas que passaram pro gravidez, todas não sabiam quem era o pai.

Na era diferente no caso dessa mulher, porém, como só tinha 16 anos, não queria ter esse bebê, também iria "destruir" seu corpo, pensava.

Quando descobriu que iria se tornar mãe, a garota tentou perder o bebê várias vezes, mas nunca dava certo.

"Que seja, eu vou deixá-lo na floresta assim que nascer, quem sabe algum animal o devore"

A gravidez também afetaria a casa, pois sem uma concubina trabalhado, isso traria prejuízo.

Por isso o Senhor deixou claro que se o bebê fosse uma menina e nascesse bonita, assim que crescesse, também iria começar a trabalhar.

Caso se fosse um menino e o senhor gostasse dele,o tornaria o seu herdeiro, pois o mesmo não tinha filhos e nem era casado.

Mas e ambos os casos, caso se a criança nascesse feia, assim que crescesse um pouco, seria vendida.

Nem mesmo a concubina grávida relutou, o bebê não passaria de um estorvo para ela, por isso quanto mais cedo livrasse daquela "coisa" seria melhor.

Assim, os 9 e longos messes se passaram, a mulher estava um quarto, segurando a mão de outra concubina enquanto dava a luz.

Depois de longas 2 horas, o bebê veio ao mundo, e as primeiras palavras dirigidas a criança não foram nada agradáveis.

"Que nojo"

"Olha pro cabelo e pro olhos dele"

"Ele é tão feio"

"Eca! Tirem ele de perto de me"

Essa última frase, foi dita pela própria mãe do bebê.

O bebê era um menino, ele tinha nascido com a aparência bastante incomum, seus cabelos eram azuis, e sua pele era pálida, e seus olhos eram no tom vermelho puxado pro laranja.

O dono da casa ficou tão irritado com a aparência do bebê, que deu uma surra na adolescente, a culpado por não ter tido uma criança bonita.

"Nem pra isso você serve"

"Um lixo como você deveria morrer mesmo"

"Só não te jogo na rua porque tô jogando dinheiro fora"

Foram essas palavras que foram dirigidas a jovem mãe, que tinha apenas 17 anos, além de a espancar, foi deixada por 2 dias sem jantar.

O menino cresceu em um ambiente horrível para uma criança viver.

Foi deixado em uma sala longe dos quartos, porém, os barulhos como gemidos, gritos e risadas ainda eram ouvidos pela criança.

Era alimentando dia sim e dia não, nunca saiu do quarto, não ligaram de lhe dar banho,ou compra roupas, o garoto vestia um Kimono sujo e rasgado.

Também não foi lhe dando um nome, se dirigiram ao garoto como, "aberração" ou "coisa".

E a única ventilação que tinha era de uma velha janela de madeira, o menino era constantemente surrado por nada, era como se apanhasse apenas por existir.

Falava apenas quando mandava, andava apenas quando mandava, se fosse possível, provavelmente iria respirar apenas se mandasse.

Em assim passou seus 8 anos de idade naquele distrito, sua mãe nunca tentou falar com ele, o querer saber se seu filho estava bem ou vivo, nem o mesmo a criança sabia se sua mãe ainda trabalhava na casa ou se estava viva.

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