Desde que os homens aprenderam a erguer tronos e empunhar espadas, reis caminharam sobre a Terra. Alguns governaram com sabedoria, outros com tirania, mas nenhum deles, por mais grandioso que fosse, demonstrou ser digno da verdadeira honra dos céus. Séculos se passaram, e os deuses, que tudo viam, permaneceram em silêncio. Até agora. O tempo chegou. Uma competição, a última das eras, seria travada. Os reis da história se ergueriam para provar sua força, sua inteligência e, sobretudo, sua dignidade. Somente um seria digno dos deuses.
A cena se transforma, e somos transportados para um espaço monumental onde a luz e a sombra dançam em um jogo ancestral. As paredes do grande Coliseu se erguiam, repletas de cicatrizes de batalhas, e o chão, coberto por uma camada de poeira, guardava os ecos de mil histórias. Sob os raios do sol que filtravam entre as fissuras do teto, cinco figuras majestosas se destacavam, irradiando poder e mistério.
À esquerda, o primeiro deus se destacava em meio a nuvens de tempestade que giravam ao seu redor. Ele era imponente, com uma estatura que parecia desafiar o céu. Seus músculos eram esculpidos como se fossem talhados na pedra, que refletia a luz como se estivesse iluminado por dentro. Um manto escuro, feito de tecido pesado que parecia estar em constante movimento, flutuava atrás dele, como se estivesse vivo. Os olhos, dois pontos brilhantes de uma luz elétrica, observavam tudo com uma intensidade quase sobrenatural
- Bom, deuses, vamos começar mais uma reunião
disse Zeus, sua voz reverberando como o trovão que anunciava uma tempestade. Ele se erguia de forma majestosa, sua pele clara e resplandecente refletindo a luz que filtrava pelo Coliseu. Seus músculos eram esculpidos como se fossem talhados na pedra, e um manto escuro e pesado flutuava atrás dele, como se estivesse vivo, revelando um poder imenso. Os olhos, dois pontos brilhantes de uma luz elétrica, observavam tudo com uma intensidade quase sobrenatural. Ao seu lado, o ar se tornava eletricamente carregado.
(Imagem Ilustrativa)
- Nosso objetivo é claro
continuou ele, gesticulando com a mão para enfatizar suas palavras.
- Devemos decidir qual império deve ser aniquilado da história e qual deve ser exaltado como o maior de todos os tempos.
Seus olhos brilhavam com intensidade, iluminando o ambiente ao redor com uma luz elétrica.
Assim que o grande Zeus falou, um deus com um ar de desprezo tomou a palavra. Ele se destacava entre os outros, sua presença irradiando uma confiança arrogante. Seu cabelo, longo e dourado, caía em ondas volumosas sobre seus ombros, reluzindo como se fosse tecido de ouro sob a luz que filtrava através das colunas do Coliseu. A pele clara e suave, quase etérea, parecia brilhar com uma luz interna, enquanto seus olhos, verdes e penetrantes, avaliavam os outros deuses com uma expressão de desdém.
Vestia uma túnica de linho branco, adornada com intricados padrões celta que dançavam ao longo do tecido, parecendo ganhar vida própria. Um cinto de couro escuro, ricamente decorado com runas ancestrais, acentuava sua cintura. Nos pés, usava sandálias delicadas de tiras, que deixavam seus tornozelos à mostra, evidenciando a forma esculpida de suas pernas. Uma capa de tecido leve e transparente, que lembrava um manto de nuvens, flutuava atrás dele, dando-lhe um ar etéreo, como se estivesse sempre à beira de se elevar.
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The final Of Kings
AçãoAlguns deuses estão a negociar qual império deveria receber p0ppnh olho