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- Icem as velas, recolham a âncora, a bombordo! - Gritaram os Sete escolhidos em uníssono.

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A planeta terra é cheio de mistérios e um deles é a existência de magia. Vivendo entre os humanos seres mágicos iam e vinham, guerras eram travadas e vencidas, jamais um humano com sua ignorância descobriria sobre esses seres mágicos.

A magia e a humanidade não conviviam como uma só. Entretanto em determinado momento as consequências de certos atos os envolveriam também, por isso em toda terra passou a se ouvir uma canção, suave e melódica.

Sete jovens, conforme se aproximavam uns dos outros a canção aumentava seu ritmo, até que parou quando todos se encontraram.

Piratas desde os primórdios possuíam seus inimigos, uma lei natural e comum, bem e mal. Em Umbra - lar dos piratas e da magia negra - não seria diferente. O Reino do Sol - brilhante como o nome, protetor do bem e da magia branca - estava com seus dias contados graças a ganância de seu líder, tal escolhido pelos deuses. E a terra, com seus humanos, ainda estava presa a ignorância.

Quando os deuses erram a responsabilidade recai sobre seus filhos, e se eles não resolvessem o problema tanto a magia quanto os humanos pagariam por isso.

A bênção dos deuses - para salvar o mundo - recaiu sobre os filhos de Sete Piratas, senhores dos Sete oceanos. O mar, o fogo, a ganância, a paciência, a estratégia, os animais e a discórdia, essas foram as bênçãos que os deuses entregaram aos Sete filhos escolhidos.

Desde o princípio o bem deve triunfar, porém caso seja dessa forma muitos morrerão, nossos Sete escolhidos, piratas, irão batalhar pela vida do planeta - com ou sem magia - e se saírem vitoriosos, se o mau triunfar, todos terão vencido.

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