Servindo o meu tio

Capítulo 3

Depois do jantar de ontem à noite, tio Amos me colocou na cama porque eu mal conseguia manter os olhos abertos. Talvez fosse todo o estresse de não saber o que ia acontecer, mas provavelmente era porque ele colocou a boca entre as minhas pernas.

As esposas com quem morei me contavam sobre o marido e as coisas que eles faziam com elas. Não me lembro delas dizendo que era tão bom, ou eu teria ficado mais ansiosa para me casar mais cedo. Na verdade, nunca se falou sobre as mulheres sendo beijadas lá embaixo, apenas as esposas fazendo isso quando seus maridos mandavam.

Tio Amos também me disse, depois de me colocar na cama, que não precisávamos ser casados para que ele cumprisse seus deveres de marido para comigo, já que ele é meu tio. Isso me fez sentir muito melhor sobre aproveitar o quão bom era. Agora ele pode continuar fazendo isso, e não precisamos nos preocupar se isso é pecado.

Esta manhã, acordei antes do sol nascer e comecei a limpar a casa. Não está muito suja, mas posso dizer que minha nova casa precisa de um toque feminino. Depois da limpeza, preparei um farto desjejum para o tio Amos, pois ele já havia se levantado antes de mim e foi ao celeiro alimentar os animais.

Assim que está pronto para ele, saio e toco o triângulo para que ele saiba que pode vir comer.

Estou terminando de colocar o prato na comida quando ele entra de macacão e chapéu de cowboy. Ele está sujo de alimentar os cavalos, mas não me importo. Ele cheira a feno fresco e ao ar livre e algo terroso como sujeira e suor. Isso me lembra que ele está trabalhando duro para manter um teto sobre nossas cabeças, e sou muito grata.

Corro até ele e fico na ponta dos pés para beijá-lo na bochecha.

"Bom dia, cordeirinha." Sua voz rouca em meu ouvido me dá um arrepio na espinha, e me inclino para sua barba desalinhada. "Você tem um pouco de leite fresco para mim?"

"Sim, senhor", digo, e meus seios parecem pesados.

Ele acena enquanto me puxa para a cadeira antes de se sentar e me colocar em seu colo. Ele acena para a frente do meu vestido e eu desamarro a parte de cima para ele, já sabendo o que fazer.

Ontem à noite, quando ele cuidou de mim, isso me fez latejar entre as pernas. Estou ansiosa para que ele faça isso de novo porque quero agradá-lo, e isso me faz sentir bem.

"Olhe para você", diz ele enquanto empurra o material para fora do caminho e esfrega o polegar sobre meu mamilo leitoso. "Já está pingando para mim."

Ele o lambe antes de separar os lábios e agarrar suavemente. Meus quadris balançam automaticamente para a frente porque a dor voltou. É como se sua boca fosse uma linha direta para minhas partes íntimas, e quanto mais ele bebe, mais eu quero aliviar aquela dor.

"Venha e levante esse vestido," ele resmunga enquanto se move para o meu outro seio. "Vou brincar com ela enquanto chupo seu peito."

"Obrigada, tio Amos," digo enquanto pego a barra do meu vestido e o puxo para cima.

Hoje não me preocupei com roupas de baixo porque ele me disse ontem à noite que eu não precisaria mais delas.

"Este creme fresco é seu presente para mim, cordeirinha."

Seus dedos encontram meu centro, e eu o sinto me esfregando para cima e para baixo lentamente. A pressão é exatamente o que eu preciso, e eu balanço meus quadris contra eles. Quando o sinto empurrar dentro de mim, meus olhos se arregalam.

Ontem à noite, ele só colocou um, mas quando eu olho para baixo, vejo que ele colocou dois para dentro e para fora. Está crescendo rápido, e meu corpo se aperta em torno dele como se soubesse exatamente o que fazer.

"Está tudo bem, certo, tio Amos? Não vou me meter em encrenca?"

É tão bom que me pergunto como isso não pode ser um pecado.

"Não, garota, você não vai se meter em encrenca. Só não conte a ninguém."

Ele lambe meu pescoço e eu aceno antes de sua boca voltar para o meu mamilo.

"Sim, senhor," digo e então fecho meus olhos.

Seus dedos estão deslizando para dentro e para fora com tanta facilidade que deve ser por isso que ele está fazendo isso com mais força. Eu gosto de quão rápido ele está indo agora, e como ele cuida de mim ao mesmo tempo, minha respiração falha.

O mesmo prazer da luz da noite percorre meu corpo e explode em cada centímetro de minha pele. Meus seios parecem menos cheios e minhas partes íntimas estão formigando quando ele remove os dedos de dentro de mim.

Observo enquanto o tio Amos os lambe até limpá-los e então pressiona sua boca na minha. Isso me surpreende porque nunca vi maridos beijando suas esposas, mas talvez seja diferente para nós. Fecho os olhos e abro um pouco a boca quando sua língua passa pelos meus lábios. Eu gosto de algo picante e doce, e eu não odeio isso. Tio Amos geme e se afasta para olhar para mim.

"Deixe-me comer este café da manhã que você me preparou antes que esfrie, e então eu vou te levar para o celeiro."

"Posso ajudá-lo a trabalhar na fazenda hoje?" Eu pergunto enquanto amarro a frente do meu vestido e vou buscar um café para ele.

"Sim, vou colocar você para trabalhar bem."

Seus olhos vagarosamente percorrem meu corpo enquanto eu encho seu copo e ele me puxa para seu colo.

"Você sente isso?" Ele coloca minha mão sobre sua virilha, e há uma enorme protuberância na frente de seu macacão. "Sua tarefa é cuidar disso, cordeirinha. Certificando-se de que não estou sofrendo."

"Sim, tio Amos," digo e aceno como uma boa menina.

"Agora abra, vou fazer o meu melhor para colocar algum peso em você."

Ele estende o garfo cheio de biscoitos e molho de linguiça. Eu faço o que ele diz, e ele me alimenta de seu prato, pegando um pouco para si enquanto faz isso. No meio da refeição, sirvo-lhe um pouco mais porque não quero que ele não coma o suficiente.

Ele mantém uma mão no meu quadril enquanto me alimenta, e não consigo me lembrar de uma manhã em que me senti tão cuidada. Talvez até amada.