03

38 11 0
                                    

— então foi nesse tom que você respondeu a ruivinha? - vejo Marie tentar ao máximo se conter, e é a primeira vez que a vejo quase perder o controle e sinceramente eu estou adorando

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

— então foi nesse tom que você respondeu a ruivinha? - vejo Marie tentar ao máximo se conter, e é a primeira vez que a vejo quase perder o controle e sinceramente eu estou adorando

— não é essa questão Eros - vejo ela começar a falar com uma calma controlada, como se estivesse a ponto de explodir e eu nunca amei tanto ouvir meus pensamentos intrusivos como agora

— lindinha eu espero que eu seja o único de agora em diante que você use esse tom, sabe eu sou bastante ciumento - vejo a clara descrença em seu rosto e não resisto em sorrir com a sua reação

— i-isso é loucura, olha doque você está fala—

— você deveria saber que as paredes tem ouvidos docinho.

ok, talvez eu tenho passado um pouco dos limites, mas vê ela toda estressadinha me renderia boas risadas durante a semana

— eu não briguei com ela?

— isso foi uma pergunta princesinha?

eu iria o responder, mesmo não tendo uma resposta na ponta da lingua como ele obviamente tem, mas assim que eu abri minha boca ouvimos duas batidas na porta, e eu me assustei como um gato se assusta com uma gota de chuva, eu não deveria me assusta...

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.


eu iria o responder, mesmo não tendo uma resposta na ponta da lingua como ele obviamente tem, mas assim que eu abri minha boca ouvimos duas batidas na porta, e eu me assustei como um gato se assusta com uma gota de chuva, eu não deveria me assustar, não estávamos fazendo nada de errado,
mas eu pulei igual gato, um mine pulo,mas pulei.

— com licença, aqui é a sala de química?

observamos o "intruso" entrar na sala e jogar, sim, jogar sua bolsa sobre a mesa.

Naquele momento eu não estava mais prestando atenção em Eros, pra falar a verdade eu não estava prestando atenção em mais nada.

vejo o desconhecido se aproximar, ele estava sorrindo, um sorriso tipo comercial de cerveja e pasta de dente, aquele sorriso perfeito e simples ao mesmo tempo e vir me cumprimentar.

mesmo estando extremamente avoada e um pouco estressada pela discussão, se é que eu posso chamar aquela palhaçada de conversa de discussão, eu apertei a mão do desconhecido, o cumprimentando.

— prazer, meu nome é enri, enri carti

vejo ele ir cumprimentar eros, que não estava muito longe de mim, para falar verdade eu não lembrava dele tão perto assim de mim, muito menos com esse bico enorme nós lábios.

os dois demoram um pouco mais do que o normal nesse aperto de mão, bom, não que eu saiba qual é a duração padrão de um aperto de mão, mas a minha foi bem mais rápida doque isso.

— eu estou procurando a marie campebel, sou novo aqui e a diretora falou que eu deveria procura-la e ela me guiaria-a - ele se vira para mim com um sorriso maior doque o anterior, não era igual aos sorrisos do eros, não, era encantador, chegava a ser fofo, mesmo ele tendo toda aquela cara de homem, ele tinha um sorriso fofo — você desse ser ela, disseram que a guia parecia uma princesa.

ok, eu não estava esperando por isso.

— e-é sou eu sim - tento contornar minha vergonha bebendo um pouco de água, mas era bem difícil não engasgar com um me olhando com uma carranca e outro com um sorriso digno de príncipe da disney.

— então vamos? - o loiro estende sua mão para mim e sinceramente depois daquela conversa esquisita que tive com o eros mais cedo tudo que eu mais precisava era isso, um príncipe me salvando, então eu simplesmente peguei meu material de uma maneira nada convencional e segurei a mão

— vamos!

𝒮NOW LOVER.Onde histórias criam vida. Descubra agora