No interior de uma casa localizada em uma região remota de Okinawa, gemidos animalescos e sons estrondosos de corpos se chocando preenchiam todos os cantos do recinto. Na escuridão de um dos cômodos principais, nove pessoas estavam deitadas em uma cama de proporções descomunais que poderia acomodar todos os presentes.
Era um homem negro alto, com a cabeça raspada e um físico corpulento. Sentada em seu colo, estava uma garota com cabelos castanhos que caíam em cascata pelos ombros em duas tranças. Seus seios grandes subiam e desciam ritmicamente enquanto ela se empalava no pênis enorme do homem, seus mamilos endurecidos esfregando-se contra o peito firme dele, que, por sua vez, batia em sua bunda redonda, que já estava avermelhada de tanto ser abusada pelas mãos grandes daquele homem.
''Aaaah~ É isso aí, Kokujn, bem aí! Enfie sua vara enorme no meu útero! Me encha com sua porra!” - A mulher, que parecia ter quase 18 anos, clamou, pressionando-se ainda mais no colo dele. Kokujin soltou um rosnado em resposta ao pedido dela.
“Você nem precisa implorar, Nao, é melhor não deixar escapar uma única gota, aqui vai!” - Afundando seu membro nas profundezas da cavidade da adolescente, Kokujin rugiu quando sua porra densa saiu em jatos e afogou o útero de Nao com sua essência.
“Ooooooooooh!” - Os braços de Nao rodearam o pescoço de Kokujin, trazendo-o para junto de si enquanto ela o abraçava com força, os ruídos que saíam de seus lábios pareciam mais os uivos de uma hiena do que os gemidos de um humano, demonstrando o quanto a garota estava excitada e drogada pelo prazer.
Com o passar dos minutos, o esperma de Kokujin diminuiu e aos poucos parou de jorrar dentro da garota, seus orgasmos diminuindo e dando lugar à exaustão.
Com um suspiro final de satisfação, Nao se retirou do colo de Kokujin, o “plop” que se produziu alcançou os ouvidos de todos quando o pênis do homem negro se libertou do aperto rigoroso de sua buceta.
Sem mais energia em seu corpo, Nao caiu de cara no colchão, juntando-se às demais.
“Haa... haa... haa... haa...” - A respiração pesada, que não vinha de Nao, mas de Kokujin, percorreu o espaço, que fedia a uma mistura de suor, sêmen e suco vaginal. -"Já lidei com todas vocês, agora me deixem descansar pelos próximos três dias. Preciso de um tempo para mim e também tenho negócios a tratar”.
Com essa declaração, Kokujin se retirou da cama e foi para o banheiro anexo ao quarto. O que se seguiu foi o eco fraco da porta se fechando e o chuveiro sendo ligado.
De volta à cama, uma das mulheres se levantou preguiçosamente. Fios de cabelo laranja caíam sobre seus olhos verdes enquanto ela erguia seu corpo bronzeado, seu busto grande balançando de um lado para o outro.
“Não sei quanto a vocês, mas estou com fome. Vou pegar um sanduíche na cozinha, alguém quer me acompanhar?” - A mulher, Mori Kanoko, perguntou às outras ocupantes.
8 mãos foram erguidas, fazendo com que Kanoko acenasse com a cabeça cansadamente. Assim como a mulher de cabelo laranja, elas se endireitaram com bastante dificuldade, saindo da cama ao mesmo tempo.
Agora de pé, Nao, Kanoko, Kaede, Ayumu, Eriko, Chiaki, Hina e Natsume nem se deram ao trabalho de vestir roupas devido ao calor extremo que assolava Okinawa. Elas saíram do quarto, descendo as escadas da casa ampla.
A residência havia sido cedida como cortesia de Chiaki, a mãe de Ayumu. Pouco depois de ser dominada por Kokujin e se tornar uma de suas amantes, ela se dispôs a lhe dar a casa que herdara do avô e da avó, que era suficientemente espaçosa para abrigar seu novo mestre e todas as suas “irmãs do prazer”.
A ideia veio de Nao, logo depois que ela, Kaede, Kanoko e Ayumu conseguiram trazer Eriko, sua agora ex-professora, para o lado delas e, é claro, fazer com que Mori Hina e Mori Natsume ficassem viciadas no pênis de Kokujin, tanto a mãe quanto a filha se tornando tão submissas ao homem negro quanto as outras.
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Sobrevivendo Dentro De Um Jogo?
FanficHiroki perdeu tudo. As mulheres que eram seu mundo traíram sua confiança ao se tornarem amantes do aluno transferido, nem mesmo demonstrando o carinho que tinham por ele antes, a única coisa que restou em seus olhares foi simplesmente desgosto e zom...