𝐋𝐎𝐕𝐄 & 𝐁𝐋𝐎𝐎𝐃 ❘ Quando Carlisle Cullen encontrou Nyssa à beira da morte, ela era apenas uma jovem ladra de rua, sem família, amigos ou qualquer expectativa de futuro. Vivendo de pequenos furtos e tentando sobreviver nas sombras, ela não tinh...
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CAPÍTULO SEIS: .✦ ❝ATO UM: CONFRONTO E CONVITE.❞
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VOLTERRA, ITÁLIA 1720.
O mundo vampiro se mostrara cada vez mais vasto do que Carlisle Cullen imaginara. Desde o incidente com Nyssa no ano anterior, Carlisle sentia-se compelido a explorar mais.
Quanto mais estudava-o, mais queria aprender. Carlisle queria saber mais sobre os Volturi, Nyssa lembrava-se com clareza do vampiro citá-los com tanto orgulho e prepotência que não tinha certeza se queria conhecê-los tanto quanto o seu criador.
Carlisle havia insistido na mudança para Volterra, fascinado pelos relatos sobre os Volturi. Eles, os antigos, os poderosos, pareciam representar para ele uma fonte inesgotável de conhecimento. Além de ser também uma ótima oportunidade para aprofundar seus estudos na medicina. Seu desejo de ajudar a humanidade só crescera com o tempo. Nyssa achava sua atitude louvável, mas seus pensamentos sobre os humanos ainda se mantinham negativos. Tudo o que vira até alí, só os confirmara.
Quanto a questão dos Volturi, a vampira mantinha-se indiferente. Sua relação com os Volturi já tinha começado da pior maneira possível ─ eliminando um dos seus sem nem saber quem ele era, um acidente, é claro, mas fatal. E embora soubesse que esse fato poderia colocá-la em perigo, ela não estava preocupada.
Os poderes do vampiro ainda estavam com ela, aprimorando-se, tornando-se parte dela. Agora a vampira conseguia controlar as chamas sem problema algum, como se fossem uma extensão dela própria. Aquela era mais uma coisa que fascinava Carlisle em Nyssa. Ele sempre soube que ela era especial, e ainda assim ela conseguia surpreendê-lo repetidas vezes.
A noite já havia caído sobre Volterra quando Nyssa decidiu dar uma volta pela cidade. Carlisle insistiu para acompanhá-la, mas a vampira negou. Não queria um guarda-costas no seu pé o tempo todo, quando era perfeitamente capaz de se virar sozinha.
Ele não se sentia seguro em deixá-la andar por aí sozinha, sabendo que haviam outros vampiros pela cidade, mas a vampira era geniosa demais, e no fundo ele sabia que ela poderia se defender melhor do que ele mesmo. Seu único medo era que ela arranjasse confusão pelo seu gênio forte.
