Capítulo 26

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.•*•. Seungmin's Pov .•*•.
:.:.:.: sexta de madrugada :.:.:.:.:

Voltei para a festa, infelizmente, e sim eu acredito no Chan, ele é sim confiável...

Eu amo ele (já falei isso um milhão de vezes) e com certeza ele tbm me ama, eu acho. Cheguei na festa e fui direto pro quarto 2. Bati na porta, e liguei o celular. E o "Bangchan" me atendeu comum sorriso tão, mais tão malicioso que eu achei que ia me matar (provavelmente).
— demorei? —perguntei na inocência
— não, não se preocupe bebê.
— me desculpa, eu tive q fazer uma coisa em casa— o interrompi
— não tem problema
—ah, ok — ele me puxou e me pôs contra a parede do quarto
— Vc. Fugiu. Não Foi?...— ele olhava pra baixo nessa frase e voltou o olhar para mim — baby — falou de um jeito que parecia que estava prestes a me matar.
— ah- é- q-que eu fui é- — recuperei o fôlego e falei logo— tá eu fugi sim, algum problema?
— não, nenhum. Só achei que confiava em mim.
— e não confio?
— não né... — ele tirou uma faca do bolso e colocou no meu pescoço— vc sabe de algo... e sabe demais...
— e-e oq-oque eu se-sei demais?
— não se faça de sonso seungmin
— se vc me contar talvez eu saiba msm...
— tudo bem entao, voce sabe que matei a jennie... não sabe? — eu realmente sabia, mas minha vida estava em jogo então nunca contei a ninguém, até porque Asa é louca e paranoica
"AH mais como vc sabe q é asa se ela nem se revelou?!" Estava claro que era ela né
— sei sim, agora pode tirar a máscara por favor? — ela tirou e jogou em qualquer lugar
— você acha que sou idiota? Sei bem que está com um gravador ou uma câmera do tipo
— não, não acho por isso vou jogar na cama agora — eu joguei o celular na cama
— hm — tirou a faca e foi ver o celular. Sem tirar o olho de mim
— olha só, parece que temos uma chamada perdida do Bangchan— olhou-me com um olhar mortal
— ah — fiquei gaguejando e n falei nada com nada
— vou deixar você sair, mas saiba que quando sair cuidado com seu celular okay?
— t-tá bom — sai peguei o celular e fugi de lá para IN contei a ele tudo e o mesmo falou q n falaria a ninguém.

Eu precisava falar com bangchan. Agora como? Joguei meu celular no lixo e amassei ele, sim foi um pensamento inusitado mas foi o melhor que consegui fui direto para casa do Bangchan. Entrei pela janela do quarto dele bati muitas vezes até o mesmo atender. Eu entrei quase o derrubando.
— aí merda, puta que pariu seungmin
— desculpa mas preciso falar com você.
— hm
— a Asa ela me ameaçou, sim eu tive que desligar porque minha vida estava em jogo e — eu falava desesperado e rápido, quando ele me interrompeu e me abraçou. Eu. Precisava. Daquilo. De um abraço dele, um abraço quentinho, e confortável, um abraço. Mas eu não aguentei e... beijei o Bangchan, as vezes a saudade, pode ter 2 lados: uma saudade boa, em que você sabe que, talvez, aquela pessoa volte e a saudade ruim, em que você sabe que a pessoa não vai voltar.
Quando eu o beijei não ligava se Asa estivesse me perseguindo, não ligava se o pai dele aparecesse do nada, não ligava mas pro mundo ao meu redor, porque o meu foco era ele, Bangchan... ele retribuiu de uma forma gostosa e doce, ele colocava suas mãos na minha nuca e as minhas mãos passeavam pelo seu pescoço, minha língua pela sua, só éramos eu e ele...

Separei o beijo pra respirar, ele me olhou apaixonado e eu também, até ele olhar para trás de mim e ir em direção a janela e a fechar e ficar um completo escuro, eu não tava enxergando porra nenhuma até ele ligar a luz.
— pode continuar, porfavor? — ele falou
—Não — isso foi tão seco quanto o deserto do Saara, pra falar a verdade n sabia doque ele estava falando: se era do beijo ou do coisa da Asa. Sentei na cama e ele Sentou ao meu lado.
— Ox, porque?
— eu não quero lembra de que estou sendo perseguido e que ela pode me matar. — eu olhava pra um canto aleatório do quarto dele
— ah... — ficou um silêncio ensurdecedor no quarto por alguns segundos.
— você realmente não quer voltar?— ele perguntou e eu olhei para ele, mas ele olhava para o armário, como se pensasse alto.
— querer, eu quero — falei logo, como se fosse um peso sendo livrado das minhas costas.
— e porque não volta? Nós podemos resolver isso. Dois funcionam melhor que um, ne?
—... — beijei ele como um sinal positivo de que sim.
— isso foi um sim? — falou entre o beijo e balancei a cabeça como um sinal positivo. Ele abriu um sorrisinho e me, em um movimento rápido, ele me colocou embaixo de si.

Ele logo tirou a sua roupa e me ajudou a tirar a minha. E fiquei corado na hora
Ele passava a mão pelo cabelo e novamente selou nossos lábios.

Eram aproximadamente umas 1 e meia da manhã.

Eu passeava minhas mãos pelo corpo dele,ate chegar no cós da sua calça e eu tentar abrir o mesmo, com dificuldade, e consegui ele tirou sua calça ficando só de cueca em cima de mim. Ele roçava seu membro na minha entrada, que me deixava sem jeito ali. Eu contorcia minhas costas.

Ele é eu tiramos toda a nossa roupa e ficamos completamente nus, até ele me jogar na cama e ficar de gatinhas em cima de mim e começar as estocadas, já que eu já sou acostumado se é que vc me entende.

O barulho dos gemidos médios e dos corpos se batendo eram a única coisa que se ouvia no quarto.

Fizemos isso umas três vezes até eu sair da casa dele  umas 5 da manhã pra eu me arrumar lá.

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⏰ Última atualização: 5 days ago ⏰

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Amor (quase) perfeito ~chamin~Onde histórias criam vida. Descubra agora