3° pessoa
Jeongin: porra Seo Changbin, você não pode agir assim, ele é só meu amigo
Changbin: amigo o caralho Jeongin, eu não gosto dele
Jeongin: eu também não gostava da vagabunda da belle e mesmo assim vc manteve ela na sua empresa
Changbin: isso não tem nada a ver
Depois do churrasco, todos foram embora, e como estavam muito bêbados, Changbin e Jeongin começaram a discutir, Danielle dormia no quarto de cima e Denise estava no porão, onde ficava seu quarto
Denise
minutos depois, escuto a porta bater forte, provavelmente um dos dois se irritou e saiu de casa, provavelmente Changbin, é a cara dele fazer isso
uns 25 minutos se passaram, e eu ouvi uma movimentação estranha na sala, mas não subi pra olhar, provavelmente Changbin havia voltado
mais alguns minutos depois ouvi batidas desesperadas na minha porta, abri com pressa e vi Danielle, ela estava assustada e chorando muito, rapidamente eu peguei ela no colo e a abracei
Denise: calma pequena, ja passou ok? - provavelmente foi um pesadelo
Danielle: não deni, levaram o papai, o papai jogin, o tio mingyu, tinha uma arma e levou o papai jogin - ela disse desesperada
Denise: não fala besteira Danielle, do que você está falando? - meu coração se apertou, tinha algo de erado
Danielle: eu acordei e desci procurando o papai, mas quando eu estava la em cima na escada eu ouvi o tio mingyu fazendo algo com o papai, eu me escondi e vi ele apontando uma arma pro papai jogin e eles sairam de casa, o papai jogin tava chorando muito por favor ajuda ele irmã, ajuda o papai jogin - ele disse chorando de soluçar
ainda sem acreditar muito nisso eu decidi ligar pro celular de Jeongin, liguei algumas vezes até que uma voz atende e eu rapidamente reconheço
Denise: cadê o meu pai? - eu perguntei com a voz firme mas com muito medo
Mingyu: relaxa pirralha, seu paizinho boiola tá comigo - ele riu
Denise: que? o que você quer com ele? deixa ele em paz, trás ele aqui agora - eu disse tentando esconder que eu estava chorando
Mingyu: não enche pirralha, eu tô levando esse viadinho comigo, e pode ter certeza que ele nunca mais vai voltar, e é tudo culpa do seu tiozinho lee minho
Denise: QUE? TRÁS ELE AGORA! O QUE O TIO LINO TEM A VER COM ISSO? - comecei a me descontrolar e vi Danielle chorando também
Mingyu: isso não é da sua conta, espero que tenha aproveitado ao máximo seu papaizinho, por que agora você não vai ver ele nunca mais, e avisa o desgraçada do Lee Minho que o amiguinho dele vai morrer, e avisa que Lee Minkyu está de volta
ele disse e desligou, eu fiquei uns segundos digerindo a informação mas rapidamente liguei pro tio Lino que demorou pra atender
Minho: que foi criança? não posso falar agora
Denise: meu pai, o seu irmão levou o papai e vai matar ele
Minho: QUE? COMO ASSIM? - ele disse gritando apreensivo do outro lado da linha
Denise: pelo amor de Deus, chama todo mundo e vem pra cá, meu pai Changbin saiu depois de uma discussão e não tá em casa, vê se consegue falar com ele, por favor tio, vem logo, a gente tá sozinha aqui, eu tô com medo
o telefone foi desligado e eu subi correndo com Danielle nos braços e tranquei todas as portas possíveis, sentei no sofá abraçando forte Danielle e esperando o tio Lino chegar
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Jeongin
depois da briga, Changbin saiu de casa, eu me sentei no sofá me sentindo mal, a campainha tocou depois de alguns minutos e eu abri vendo mingyu
Jeongin: você? não importa, ainda bem que você ta aqui, eu preciso muito de voc... - não consegui terminar a frase e uma arma foi apontada para mim - que porra é essa mingyu?
me assustei mas tentei não gritar pois lembrei das minhas filhas que estavam na casa
Mingyu: seguinte seu idiota, você vem comigo, se não eu mato você e suas filhas aqui e agora - ele diz apontando a arma na minha cabeça - e não me chama de mingyu, meu nome é Minkyu, lee Minkyu
eu gelei, esse era o nome do irmão do Minho. Ele me puxou pelo braço e colocou a arma nas minhas costas, me fazendo andar ate um carro preto na rua, meu coração estava disparado, eu estava assutado e com medo
logo o celular que estava no meu bolso toca, minkyu pega meu celular e ignora as ligações, mas depois de um tempo ele atende, pude ouvir a voz desesperada de Denise no outro lado da linha
aquele desgraçado conversava com ela com um sorriso horrível no rosto, o que me deixava mais preocupado ainda, ele poderia fazer o que quisesse comigo, mas com as minhas filhas ele não iria mexer
quando ele desligou o telefone, eu não me controlei e avancei pra cima dele sem me importar se ele estava armado ou não
Minkyu: filho da puta - ele disse e me jogou pri banco de trás de novo, isso me fez bater a cabeça em algo duro la atrás e minha visão escureceu e eu não consegui ver mais nada....
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Nunca é tarde de mais pra amar você
FanfictionLivro dois de "é tarde pra amar você?"