XI

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Pov: nop

O merda do João chegou.

E como ele demorou, sabe do que ele tá precisando ?

De um castigo.

Nop: João, João.

João: s-sim se-senhor.

Nop: hoje você vai senti o gosto da morte João.

João: co-como assi-assim Senhor.

Me levantei da minha mesa e fui pra perto de uma mala, onde tinha várias armas, facas, canivetes e etc.

Abrir aquela mala e de lá tirei uma faca enorme e bem afiada, analisei ela pra ver se seria boa.

E adivinha ?

Ela era ótima.

Fui pra perto do João e o peguei pela gravata o levando pra fora do escritório e levando pra dentro de uma sala.

Onde lá acontecia as piores mortes.

O coitado estava com uma expressão de desespero e medo, parecia um bebê.

Coloquei ele sentado numa cadeira, peguei uma corda bem grossa que tinha lá e enrolei ele, pra ele não escapa.

Nisso ele começou a chora pedindo perdão.

João: por favor chefe, não faça isso comigo, eu tenho família, tenho minha esposa e minha filha.

Nop: tivesse pensado nisso antes, aqui é sem dó e piedade, você sabe como funciona.

João: por favor haaaaaaa

Antes que eu respondesse arranhei seu pescoço com a faca, não fiz um corte muito fundo, ainda estava começando.

Nop: isso que dá vacila comigo, João.

Disse fazendo vários cortes em seu braço o fazendo grita de dor.

João: haaaaaaaaaaaaaa desgraça.

Os gritos dele era música pros meus ouvidos.

Nop: eu vou te mata lentamente seu desgraçado.

Fiz um corte um pouco profundo em seu rosto, fazendo sair muito sangue, não liguei, e sim passei meu dedo sobre o sangue e coloquei na boca.

Nop: isso é pra você aprende, agora você vai fica aí por uma semana sem água e sem comida.

O homem estava fraco, não conseguia fala, então o deixei lá, amarrado e todo ensanguentado.

A Garota Desaparecida (Freenbecky)Onde histórias criam vida. Descubra agora