Pov: freen.
Resolver que iria encontra esse tal "anônimo".
Só vou por que ele falou sobre Rebecca, se não fosse por isso, eu nem iria.
Pra fala a verdade sinto que vai acontecer alguma coisa, mas isso é besteira.
Meu celular começa a toca, quando olho a tela vejo o nome 'nita 💜'
Ligação on
Nita: você tá aonde ?
Freen: em casa, por que ?
Nita: você vai sair ?
Freen: sim, mais não agora.
Nita: você não vai mesmo.
Freen: por que ?
Nita: tô com um pressentimento ruim.
Freen: há nita, deixa de coisa, isso não existi.
Nita: claro que existi, freen.
Freen: tá, não vai me dizer que um pombo vai cagar na minha cabeça??
Hahahaha.Nita: freen, não brinque com coisa séria.
Freen: tá bom, depois agente se fala.
Nita: freen, na-
Ligação off
Desliguei a ligação antes da nita termina o que ela iria fala.
Já estava me arrumando pra sair.
Vesti uma roupa simples, uma calça preta não muito colada e uma blusa branca sem estampa nenhuma, e com um tênis branco.
Pequei minha moto e fui pra 'lá casa'
Lá casa e tipo um bar, que não tem muito reconhecimento.
Então dá poucas pessoas.
Cheguei no local e não vir nenhum carro ou moto na frente do lugar.
E ninguém dentro também.
Entrei e chamei por alguém, mais ninguém respondeu.
Quando vejo um carro todo preto parando de frente pra lá casa.
Sentei pra ver quem era, e só vir um cara todo de preto vidnk em minha direção.
Só tinha uma porta aberta.
Já estava entrando em desespero.
O homem chegou e parou na frente da porta.
Impedindo de sair.
Me levantei e cumprimentei ele.
Ele me comprimnetou de volta.
Ele fechou a porta e entrou comigo.
Homem: Oi
Freen: Oi
Homem: você não me conhece, mais eu te conheço.
Freen: ....
Homem: vem cá.
Eu estava um pouco longe dele, estava com medo, pensando o que eu estava fazendo ali.
Fui até ele.
Quando ele tira uma arma de dentro de suas calças.
E aponta pra mim, não tinha como fugir, a porta estava fechada e só tinha nos dois aqui dentro.
Homem: não mexa um musculo, se não você virá gelatina.
Freen : ....
O homem tirou um pano de dentro do bolso e veio até mim.
Não tinha como reagir, ele estava na minha frente com uma arma.
O homem colocou o pano no meu nariz, e eu dei um chute no meio de suas pernas.
Homem: desgraçada, que morrer fala imundice.
Ele me puxou com sua mão grossa e grande, deixando meu braço vermelho, sei que iria deixa hematomas.
O homem colocou o pano no meu nariz e eu não me lembro de mais nada.
Tudo ficou escuro.
Pov: narrador.
Depois de freen desmaia, o homem foi pra garagem da lá casa, onde tinha outro carro preto que nop havia deixado ali.
Nop comprou aquele lugar só pra pegs freen.
Então o homem levou freen pra onde Rebecca estava.
Não pro mesmo lugar, nop não era idiota.
Mais pra mesma casa abandonada, essa casa ficava muito longe de toda a movimentação.
Ninguém passava por ali, só traficantes ou mafiosos.
Freen acordou.
Ela está a dentro de um quarto todo sujo, imundo, pichado com inicias de pessoas.
Quando ela viu um nome.
NOP.
Mais especificamente.
NOP, O CHEFE.
bem grande.
Freen, sentia que já ouviu fala nesse nome, só não lembrava.
Quando ela se lembrou.
Nop, o ex de Rebecca, o suspeito do desaparecimento.
Quando ela escuta alguém abrindo a porta de quarto onde ela estava.
Nop: freen, freen, freen.
Freen: ....
Nop: tão ingênua você, não?
Freen: o que você que nop ?
Nop: nada, eu não quero nada.
Freen: então por que eu estou aqui ?
Freen estava sentada numa cadeira, toda amarrada, dos pés a cabeça.
Nop: fiquei sabendo que você está tentando tira Rebecca de mim.
Freen: então foi você, né seu desgraçado.
Nop: agora que você foi ver ? Hahahahaha.
Freen: cadê ela ?
Nop: eu não vou fala, é mesmo seu fosse, você não conseguiria ir buscá-la, você está presa.
Freen: eu vou me solta.
Nop: não você não vai, eu poderia te mata sabia, mais eu, como uma boa pessoa não vou fazer isso, só vou te tortura um pouco.
Nop tirou um canivete de dentro do bolso e mostrou pra mim.
Nop: tá vendo ?, isso vai passar pelo seu pescoço, pela sua coxa, pela sua barriga, por todo o seu corpo, se você inventa de fugir.
Nop pegou um esqueiro e esquentou o canivete.
Ele rasgou a minha calça, não podia bate nele, estava presa, tanto minhas mãos, quanto minhas pernas.
Depois ele pegou o canivete quente e colocou na minha coxa, aquilo queimava.
Freen: haaaaaaaaaaaa, QUE DOR DESGRAÇADA.
gritava feito doida.
Minha coxa ficou em carne viva.
Nop: e isso que acontece quando alguém tenta tira Rebecca de mim.
Disse ele saindo e fechando a porta.
Comecei a lagrimeja, aquilo na minha perna doía muito.
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A Garota Desaparecida (Freenbecky)
Fanfictionrebecca patrícia Armstrong, uma jovem menina de apenas 17 anos, acaba sendo sequestrada por nop, seu ex namorado tóxico e psicopata de 28 anos. freen sarocha chamkimha, uma detetive formada de 30 anos, acaba pegando o caso da garota desaparecida e t...