2 𝓒ulto do Douma

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"E quando terão um filho?" Sua sogra pergunta no meio do jantar, ela apertou a mão suspirando

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"E quando terão um filho?" Sua sogra pergunta no meio do jantar, ela apertou a mão suspirando.

"Não pretendia ter tão cedo." Ele explica. "Não quero um outro imundo como ela para cuidar." Disse irritado, as ofensas tinham se tornado frequentes e agressões também.

A mulher ri. "Até entendo. Mas eu quero um netinho." Ele sorri e revira os olhos.

"Se você quer, eu quero e se eu quero ela quer." Sorriu para a mãe segurando a mão da esposa que estava desconfortável com a situação e com a conversa.

Assim que a mãe dele saiu ela murmurou em tom baixo. "Eu não quero ter um filho..." Disse e ele se aproximou, a mão dele a puxou pela cintura colando os corpos, e selando os lábios deles.

"Eu não ligo para oque você quer." Ele sussurrou no ouvido dela, com a mão dele indo para as amarrações do kimono e ela tentou se soltar batendo no peito dele, antes de gritar foi interrompida por uma ameaça. "Quer que eu deixe sua mãe apodrecer na morte?" Era verdade, sua mãe só estava viva por causa dele. A mão dele tirou o kimono dela inteiro e a levou para o quarto.

Assim que terminaram ele já havia dormido e ela foi tomar um banho, sua intimidade doía, mas tentava ignorar, assim que saiu foi até a varanda. "Por favor... Buda, me mande alguém que me tire daqui, eu lhe imploro..." Começou a chorar. "Tudo é melhor que isso..."

Acabou que nem dormiu, então assim que amanheceu ela foi fazer a comida, preparou um café mas não tinha pão, não tinha nada de errado em sair para comprar não é? Ela pegou a chave e abriu a porta, tava um vento forte até, um bom clima, enquanto andava conseguia esfriar a cabeça, aquela casa vivida trancada se sentia sufocada, comprou no mercado e voltou para casa, assim que chegou recebeu um tapa forte junto com um grito.

"Onde diabos você estava, Kotoha!" Gritou seu marido a segurando pelo pulso, as lágrimas dela caíram pelo tapa dolorido.

"Eu... fui ao mercado, apenas isso!" Disse com os olhos arregalados e foi chutada no estômago a derrubando no chão.

"Já mandei você me avisar quando sair! Sua puta!" Gritou.

Estava sentada na cama, novamente a pele ardendo, o sangue escorria do rosto e viu a porta abrir. "Meu amor, sabe que faço isso porque te amo, não é?" Murmurou indo até ela e selando os lábios dele. "Sabe não é?" — apertou os ombros dela.

"Sei! Sei, amor." Disse desesperada, sentia nojo dele. "Eu vou trabalhar, mas prometo voltar mas cedo possível." Disse ele saindo pela porta.

"Maldito..." Disse ela se levantando e indo tomar seu banho. "Só queria ser livre." Caiu na porta do banheiro apoiando sua cabeça.

Assim que ele chegou ela estava lendo um livro e ele se sentou ao seu lado com a mão sobre a dela, era um livro de romance, não se importava com oque ela comprava com o dinheiro dele — portando que ela não saísse para comprar sozinha. "É um belo livro." Comentou.

𝓔𝗻𝘁𝗿𝗲 𝗮 𝘃𝗶𝗱𝗮 𝗲 𝗮 𝗺𝗼𝗿𝘁𝗲Onde histórias criam vida. Descubra agora