(Comecem a ler as aspas com a música sugerida aqui em siga no segundo 0:51, leiam no ritmo, vai ficar melhor a experiência!)
Tudo pegava fogo, passava a ponta metálica de minha navalha sangrenta naquela parede de tijolos com musgo e sujeira, cantando uma bela canção em alto e bom som..
"Sempre há um coringa no baralho..
Sempre há um palhaço solitário...
O pobre otário cai de costas jogado..
E todos riem quando ele está nocauteado.."— SOCORRO!!! LUNNIE!! FOGO!!!
"Sempre tem um engraçado no jogo..
Mas ele só é engraçado por engano!..
E todos o olham do mesmo jeito..
Eles não veem seu coração solitário..
Quebrar."— LUNNIE!!! PORRA!!!
"Eles não se importam enquanto tiver um otário
Só um idiota.
Tão filho da puta ele pode ser..
Sempre tem um coringa, essa é a regra..
Mas o destino da as cartas quando eu vejo.."— LUNNIE!!!
"QUE O CORINGA SOU EU!!!!"
Acabo chutando o corpo que se rastejava falando meu nome enquanto derretia sua pele até o fogo fritar sua carne inteira, começava a saltitar saindo do hospital psiquiátrico em chamas total.
"ELES NÃO SE IMPORTAM ENQUANTO TIVER
UM OTÁRIO!
TÃO FILHO DA PUTA ELE PODE SER!
SEMPRE!!!!! TEM UM CORIGA.
ESSA É A REGRA!!
MAS O DESTINO DA AS CARTAS QUANDO EU VEJO.."QUE A PORRA DO CORINGA SOU EU!!!
Começo a gargalhar girando, tudo estava perfeito, aquele lugar em chamas, pessoas gritando, a polícia chegando.
— LUNNIE! ACORDA!
Que?
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Lunnie: Delírio Em transmissão.
TerrorLunnie Flerk, uma adolescente perturbada que viveu sua infância abandonada, bullying, abandono materno e paterno, mas era obcecada por um personagem idiota do Batman, o coringa, que daqui a pouco não vai ser tão idiota assim..