Capítulo 03.

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Pov: Lalisa.

LALISA ROLOU, AMALDIÇOANDO A LUZ SOLAR BRILHANTE que se derramava em seu quarto. Ela arrastou as coberturas sobre sua cabeça, mas as batidas não paravam.
Não podia ser uma ressaca. Ela conhecia bem. Conseguiu abrir um olho e escutou.

Alguém estava na porta.
Oh, sim. Quarto de hotel. Ela livrou-se das cobertas, esperando achar Chaeyoung na cama com ela.
Mas ela não estava. Enquanto dobrava a esquina para o banheiro, notou que ela também não estava lá.
“Arrumadeira.” A batida intensificou.
“Eu não estou vestida. Volte mais tarde.”
“A saída foi há uma hora atrás, senhora,” a pessoa fora da porta disse com um suspiro óbvio de frustração que Lalisa não teve nenhuma dificuldade em compreender.

Lalisa arrastou os dedos por seu cabelo. “Oh. Desculpe. Sairei brevemente.”

Ela foi ao banheiro e tomou um banho rápido, então arrumou suas coisas, tentando não pensar sobre a mulher com que compartilhou a cama noite passada. Não era de se preocupar com mulheres com que dormia, já que normalmente era a única a tirá-las de seu quarto antes de ir dormir. A última coisa que queria era enfrentá-la na manhã seguinte e a possibilidade de uma
mulher querer um dia seguinte com ela. Ela não tinha dias seguintes ou próximas datas ou próximos qualquer coisa com mulheres.

Mas com Chaeyoung, era diferente. Ficou desapontada pra caramba por descobrir que ela se foi quando ela acordou.
Onde diabos ela estava? A última coisa que lembrava era de dormir com ela aconchegada perto dela. Devia estar perto do amanhecer, quando finalmente adormeceram,
porque se lembrou delas rindo sobre o céu iluminado, quando finalmente satisfizeram uma a outra.

Não que tenha chegado mesmo perto de se preencher. A exaustão finalmente apareceu, mas Lalisa não chegou perto de conseguir o suficiente de Chaeyoung.
Ela queria um dia seguinte com ela. E não tinha nenhuma ideia de como alcançá-la, não sabia seu número. Mas sabia como descobrir.
Depois que saiu e subiu no carro, pegou o telefone e discou número de Jennie. Se alguém podia encontrar alguém, era sua agente.

“Você não deveria estar trabalhando com seu treinador ou na cama com alguma mulher quente? E se estiver na cama com alguma modelo ou atriz quente, deixe-me saber quando e onde, para que eu possa enviar um fotógrafo para conseguir uma foto, ok?”

Ela riu. “Não. Preciso de você para encontrar uma mulher para mim.”
“Estou chocada que você pensa em mim como sua alcoviteira, Lalisa. É tipo verdade, mas estou chocada. Quem é ela?”

“Park Chaeyoung. Ela foi à organizadora do evento da festa do time ontem à noite.”
“Por que você quer encontrá-la?”
“Nenhum de seus negócios. Apenas me consiga essa informação.”
“Planejando seu próprio pequeno sarau?”

Lalisa riu. “Sim, você me conhece. Apenas uma garota de festas selvagens.”
“Por favor. Se você fosse, meu trabalho seria muito mais fácil. Eu conseguirei sua informação e volto para você.”

Lalisa desligou e foi para casa em seu condomínio no East Bay. Ela parou na garagem, fechou a porta, e agarrou sua bolsa da noite. Seu celular vibrou antes dele chegar à cozinha.

“Isso foi rápido,” ela disse, pegando o suco laranja e botando no alto-falante do celular.
Sabia que Jen estava sorrindo. “Sou apenas muito boa, Lalisa.

Park Chaeyoung, dona do The
Right Touch. A empresa está localizada em Concord. Pegue uma caneta e lhe darei seu número de telefone e endereço. Este é seu endereço comercial e o número do escritório. Se quiser informações pessoais, poderá me levar toda uma hora.”

“Você me assusta, Jen.” Ela pegou uma caneta e bloco de papel no balcão da cozinha.
“As informações comerciais são boas o suficiente. Não preciso de você descobrindo sua linhagem.”
“Eu poderia se estiver pensando em namorar essa mulher. Preciso saber mais sobre ela.”

The perfect play. Chaelisa G!POnde histórias criam vida. Descubra agora