Capítulo 10.

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Pov: Lalisa.

LALISA ESTAVA CANSADA DE JOGAR-SE E ROLAR NA cama que era malditamente muito pequena para seu tamanho. E saber que Chaeyoung estava no fim do corredor a estava deixando louca.
Nathan acabou indo para casa com uma das tias de Lalisa para uma festa de pijama, com ela e dois adolescentes e seu marido, uma vez que eles saíram sem pararem no bar e falavam em futebol e algum jogo de vídeo on-line que provavelmente ficaram acordados a noite toda
jogando. Chaeyoung estava emocionada que ele achou alguns amigos, então ela estava bem com isso.

Mas Lalisa passou a noite inteira no bar observando Chaeyoung, tocando nela, mas não realmente a tocando, sua respiração e desejando que pudesse fazer o que queria fazer com ela.
Em vez disso, teve que se contentar em segurar a mão dela e um beijo ocasional, e que sempre era cortado.

Ela finalmente se jogou nos shorts, agarrou um par de preservativos, e tão silenciosamente quanto pôde, abriu a porta do quarto. A casa estava quieta, nenhum barulho de
TV ou movimento no andar de baixo, que significava todos foram para a cama. Ela rastejou pelo corredor para o quarto de Chaeyoung. Ela não queria bater, porque não queria acordar seus pais, mas também não queria infernalmente assustar a loira por apenas andar no quarto dela, também.

Ela decidiu arriscar, girou a maçaneta, e abriu a porta.
“Chaeyoung?” ela sussurrou.
“Eu estou acordada. Entre.”
Graças a Deus. Ela deslizou e fechou a porta, trancando-a por garantia.
Ela estava sentada, os travesseiros apoiados por trás dela. Ela tinha as janelas abertas, o luar derramando e brilhando nela enquanto ela sentava-se lá e observava sua abordagem.

Ela usava a camisa dela de time. Tragou, mas inferno se ela não parecia sexy nela. Era usada e puída, uma que recebeu quando entrou no time. Ela a pegou dela e disse que era suave e confortável e tinha a intenção de dormir nela. A deixou dura, só de pensar sobre seus seios
roçando-a, sua pele contra algo que ela possuía.

Isso a deixou possessiva sobre ela, e uma onda de calor apertou sua virilha.
“Eu não conseguia dormir,” ela disse. “Estava esperando que você encontrasse uma forma para entrar aqui.”
Ela a arrastou em seus braços. “Eu não podia suportar não tocá-la por mais uma noite.”
“Bom, porque eu só lhe daria cerca de meia hora, então eu iria até você.”

A boca dela desceu sobre a da loira com uma fome que segurou por muito tempo. Ela tinha medo de não poder conter-se, de machucá-la, mas ela parecia tão necessitada quanto ela estava.

Ela subiu sobre o colo da moren e deslizou os dedos em seus cabelos.
“Tem sido um fim de semana longo, seco,” ela disse, roçando os lábios nos dela.

Ela a beijou, e isso só fez o calor explodir dentro dela.
Ela ergueu sua camisa e viu que ela não estava vestindo calcinha. Seu pênis disparou contra seu short, sua necessidade para fodê-la a deixando louca.

Ela ergueu o olhar para o dela, viu a chama de calor em seus olhos.
“Eu preciso de você, Lalisa. Sem preliminares. Tudo que posso pensar é em você dentro de mim. Estou molhada e estou quente e preciso de você. Me foda agora.”

Ela passou a mão sobre suas costas, ao longo da frente da camisa, pressionando o logotipo do time sobre seus seios. Ela deslizou os dedos sobre os mamilos. Estavam duros como pedra, e precisava encher as mãos com eles. Ela deslizou as mãos sob a camisa para massagear seus seios, sentir seus mamilos, então agarrou sua cintura e a jogou sobre a cama, deixou cair o short, e agarrou um preservativo do bolso. Ela a pôs em tempo recorde e ergueu seus quadris, inclinou-se, e empurrou o pau dentro dela.

Ela ofegou, agarrando seus braços, e paralisou enquanto a morena a fodia, despejando tudo que conteve todos esses dias.
“Eu precisei de você,” ela sussurrou. “Tenho pensado sobre foder você, sobre beijar você. Eu senti falta da sua boca.” Ela inclinou-se para frente e apertou os lábios nos dela,
precisando da língua dela ao lado da sua enquanto sua boceta apertava em torno dela.

A loira lambeu os lábios, o olhar tão claro, tão cheio de emoção, era quase difícil de olhar para ela. “Eu senti sua falta, também, Lalisa. É difícil dormir sem seu corpo ao meu lado a noite, sem suas mãos sobre mim, sem você dentro de mim. É tudo que eu posso pensar.”

Saber que Chaeyoung sentia a mesma necessidade desesperada que ela, a acalmou de alguma
forma, e ela diminuiu o ritmo, querendo ter certeza que ela gozasse, que fosse bom para ela. Ela esteve pronta para gozar no segundo que deslizou dentro dela. Ela era quente e apertada, e isso era tudo em que pensou por dias. Parecia como se não pudesse conseguir o suficiente dela.

Quando ela ergueu-se, ela passou a esfregar o clitóris, balançando-o.
“Sim. Masturbe-se até gozar. Deixe-me ver isso.”
Ela se inclinou para trás, puxando parte do pênis para fora, e aliviando lentamente, deixando-a definir a velocidade.
“Você me diz o que quer, como você quer que eu faça. E eu o farei bom para você.
Porque estou pronta para entrar em você quando estiver pronta.”

A loira agarrou seu pulso com uma mão, ergueu a bunda, e dedilhou o clitóris mais rápido.
Seu cabelo dourado derramado sobre os lençóis, seu corpo nu e aberto a ela enquanto ela
pressionava dentro e fora dela enquanto ela levava-se para a extremidade com os dedos, o
desejo nu reforçado em suas feições.
“Vamos,” ela disse, empurrando o pau profundamente nela. “Goze mel.”
“Estou perto, Lalisa. Oh, Deus, estou gozando agora.”

Ela a sentiu quando ela disse isso, sentiu a boceta contrair ao redor do seu pênis. Ela empurrou dentro dela e tomou sua boca e língua em um longo e ardente beijo enquanto se
esvaziava dentro dela, desejando poder gritar, porque era tão malditamente bom sentir o
orgasmo disparar através dela até os joelhos ficarem fracos.

The perfect play. Chaelisa G!POnde histórias criam vida. Descubra agora