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-Ele chega bravo e começa a bater as portas.

-Ou,na minha casa ninguém bate porta não.
Eu digo

-Não tô nem ai que a casa é sua Lívia, você não vai ir para guarulhos nem por cima do meu cadáver.

-E por que não? Eu posso fazer o que eu quiser da minha vida fora que eu iria te levar junto.

Ele chega de aproximando de mim e me gruda na parede segurando meus braços com as suas duas mãos

-O que você está fazendo Gustavo? Me solta, Você está me machucando

-Lívia, aceite que você é minha e eu mando em você.

-Aceitar uma porra, você não tem controle sobre mim.

Cuspo na cara dele com a intenção dele me soltar

-Sua puta vadia, olha o que você fez.

-Ele me pega pelos cabelos e começa a me agredir, me enchendo de socos até que eu caio no chão e desmaio.

Minha casa estava completa de sangue então ele armou, foi para o hospital e disse que alguém tinha me agredido.

Os médicos perguntam;
-Como isso aconteceu?! Falam checando meu pulsos e meus batimentos cardíacos.

Gustavo se enrola muito nas palavras e acaba dando uma desculpa que nem patinho conseguiria acreditar

Logo, os médicos perceberam que eu tinha sido agredida e chamaram a polícia, Me deixando em observação e cuidando dos meus ferimentos.

Quando a polícia chegou, Gustavo mentiu sobre tudo e falou que encontrou ela no restaurante daquele jeito quando tinha acabado de sair do banheiro, mas por sorte os policiais não acreditaram nisso, pela minha situação e os ferimentos gravemente feridos e com amostra de agressão física.

Gustavo foi levado para cadeia e ficou 24 horas lá esperando respostas, nervoso e furioso com aquela situação. Ele pensa:

-Se a Lívia não for minha, não irá ser de mais ninguém.

ᴏɪ ᴠɪᴅᴀss, ɢᴏsᴛᴀʀᴀᴍ ᴅᴏ ᴄᴀᴘ? ᴠᴏᴛᴇᴍ ᴍᴜɪᴛᴏ ᴘᴀʀᴀ ᴍᴀɪs, ᴜᴍ ʙᴇɪᴊᴀ̄ᴏᴏ¡¡

só por você. | apollomcOnde histórias criam vida. Descubra agora