Determinado a descobrir mais detalhes sobre as histórias que o cercam, Kakashi utiliza do seu disfarce de Sukea para obter essas informações. E a cada nova "entrevista" ele descobre coisas cabulosas sobre sua pessoa. Umas exageradas, com fatos que n...
Opaa!!! Mais uma Week desse gostoso do Hatake, o que será que o nosso copy-in irá descobrir sobre si? Será que tem algum segredo cabuloso? Que nem ele sabia que tinha? Será que era amado ou trazia inimizade? O que acha de descobrir conosco as (In)Verdades do Nosso Hatake?
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Normalmente, Kakashi ignorava os boatos e histórias que envolviam seu nome. Nunca foi a fundo para saber quem começou, quem aumentou, quem inventou. Era muito trabalhoso, então apenas deixava as pessoas falarem o que queriam. Normalmente, eram as pessoas demonstrando sua opinião sobre sua vida, sua forma de agir e o condenando por tudo e por nada.
Porém, ele havia sido mordido pelo bichinho da curiosidade ao ouvir um comentário que Iruka tinha algumas opiniões bem fortes sobre si. Soube que o sensei o odiava. Imaginava a maioria delas, mas queria ir mais a fundo, e não podia simplesmente perguntar ao Umino, ou talvez sim, mas não gostaria de ter sua integridade física prejudicada. Nem seu ego ferido, não que fosse admitir que um chunnin fazia aquilo. Especialmente o Umino, mas tinha uma leve sensação que ele sabia exatamente o que fazia em algumas ocasiões.
Porém, o Hatake não podia simplesmente aparecer na frente do Umino e perguntar sobre elas, ele nunca contaria a ele dessa forma, por isso, precisou bolar uma estratégia, envolvendo seu disfarce de reporte simpático: Sukea.
E para dar mais credibilidade a sua missão, criou uma história de que estava escrevendo sobre o temido Kakashi Hatake e foi atrás dos outros amigos — e até de seu time de gennins, para ouvir mais sobre sua pessoa.
A primeira pessoa que procurou — já disfarçado de Sukea, foi Maito Gai, seu melhor amigo e rival autodeclarado.
Ele o encontrou em um raro momento de descanso, onde o homem não estava fazendo nenhum tipo de exercício, o que era raro de se ver, especialmente naquele horário.
A manhã estava tranquila, um vento refrescante bagunçava os cabelos castanhos do repórter e a brisa parecia acalmar a vila. Um dia perfeito para suas "entrevistas".
Gai estava sentado em um banco de braços cruzados e com uma expressão serena, nem parecia aquele homem intenso e cheio de energia. Parecia imerso em seus pensamentos, provavelmente planejando seu próximo treinamento ou uma competição contra ele. Sukea se aproximou devagar, com sua postura habitual de curioso e com um sorriso simpático que era quase a marca registrada de seu disfarce.
— Bom dia, Gai-sensei! — Sukea começou com sua voz suave e amigável. — Aproveitando o ar fresco da manhã?
Gai abriu os olhos e, ao reconhecer Sukea, um sorriso largo espalhou-se por seu rosto.
— Ah, Sukea! Que manhã maravilhosa para revigorar o espírito com o poder da juventude! — respondeu Gai, levantando-se com um salto e esticando os braços em direção ao céu, em seguida fez um joinha para o recém-chegado. — O que o traz até mim tão cedo?
